Baixe primeiros socorros urgencia emergencia e outras Exercícios em PDF para Enfermagem, somente na Docsity!
AF AFOOGGAAMMEENNTTOO
De Deffiinniiççããoo ddee AAffooggaammeennttoo
É a asfixia provocada por imersão prolongada do organismo em meio líquido. Representa no mundo, a segunda causa de morte por acidente, na faixa de 1 a 25 anos de idade.
Esse atendimento exige do socorrista algum conhecimento do meio aquático, para que não se torne mais uma vítima.
Local Dados Relevantes sobre afogamento no ano de 1998
Mundo
- Anualmente morrem mais de 490.00 (8,4/100.000) pessoas vítimas de afogamento.
- Mais de 10 milhões de crianças entre 1 e 14 anos de idade são internadas anualmente e em média uma a cada 35 hospitalizações leva a óbito.
- Na faixa de 1 a 14 anos, é a segunda causa externa de morte no Brasil, EUA e África do Sul, e a primeira na Austrália.
- É a quarta causa e a segunda causa de morte em países desenvolvidos entre 5 e 14 anos de idade.
- Na China, é a primeira causa de morte entre 1 e 14 anos de idade – 33.872 óbitos por ano.
Brasil
- 7.183 óbitos por afogamento (4,44/100.000 habitantes).
- A faixa etária mais freqüente foi entre 20 e 29 anos (20,75%) – 10, homens para cada mulher.
- Terceira por causas externas em todas as idades.
- Estimativa anual de: - 260.000 hospitalizações
- Mais de 1.300,000 resgates em praias, piscinas, lagos, rios e outros.
- Mais de 600 corpos não encontrados.
Ti Tippooss ddee AAcciiddeenntteess nnaa ÁÁgguuaa
a. Síndrome de Imersão : a hidrocussão ou síndrome de imersão (vulgarmente conhecida como “Choque Térmico”) é um acidente desencadeado por uma súbita exposição à água mais fria que o corpo, levando a uma arritmia cardíaca que poderá ocasionar síncope ou a parada cardiorrespiratória (PCR). Parece que essa situação pode ser evitada se molharmos a face e a nuca antes de mergulhar.
b. Hipotermia : A exposição da vítima à água fria reduz a temperatura normal do corpo humano, podendo levar a perda da consciência com afogamento secundário ou até uma arritmia cardíaca com parada cardíaca e conseqüente morte. Sabemos que todas as vítimas afogadas têm hipotermia, mesmo aquelas afogadas em nosso litoral tropical.
c. Afogamento : Descrito adiante
CCllaassssiiffiiccaaççããoo ddoo AAffooggaammeennttoo
- Quanto ao tipo de água (importante para campanhas de prevenção) 1. Afogamento em água doce: piscinas, rios, lagos e tanques. 2. Afogamento em água salgada: mar 3. Afogamento em água salobra: encontra de água doce com o mar. 4. Afogamento em outros líquidos não corporais: tanque de óleo ou outro material e outros. - Quanto à causa do Afogamento ( identifica a doença associada ao afogamento) 1. Afogamento primário: quando não existem indícios de uma causa do afogamento. 2. Afogamento secundário: quando não existe alguma causa que tenha impedido a vítima de se manter na superfície da água e, em conseqüência, precipitou o afogamento: drogas (mais freqüente o álcool), convulsões, traumatismo, doenças cardíacas e/ou pulmonares, acidentes de mergulho e outras.
Quanto à gravidade do afogamento (permite saber a gravidade e o tratamento)
A classificação de afogamento permite ao socorrista estabelecer a gravidade de cada caso, indicando a conduta a ser seguida. Foi estabelecido com o estudo de casos de afogamento no Centro de Recuperação de Afogados (CRA), de Copacabana, e seu acompanhamento no Hospital Municipal Miguel Couto, durante 20 anos.
A classificação não tem caráter evolutivo, devendo ser estabelecida no local do afogamento ou no primeiro atendimento, com o relato de melhora ou piora do quadro. O primeiro passo no entendimento do processo de afogamento é diferenciarmos entre um caso de resgate e um de afogamento.
R Resesggaattee
Vítima resgatada viva da água que não apresenta tosse ou espuma na boca e/ou nariz – pode ser liberada no local do acidente sem necessitar de atendimento médico, após a avaliação do socorrista, quando consciente. Todos os casos podem apresentar hipotermia, náuseas, vômitos, distensão abdominal, tremores, cefaléia (dor de cabeça), mal-estar, cansaço, dores musculares, dor no tórax, diarréia e outros sintomas inespecíficos.
Grande parte desses sintomas é decorrente do esforço físico realizado dentro da água, sob stress emocional do medo, durante a tentativa de se salvar do afogamento.
Já cadáver
PCR com tempo de submersão > 1h, ou rigidez cadavérica, ou decomposição corporal e/ou livores
Não inicie RCP, considere a vítima como “já cadáver”.
PPrreevveennççããoo,, RReeccoonnhheecciimmeennttoo ee AAllaarrmmee eemm aaffooggaammeennttoo
Essas medidas podem juntas evitar mais de 85% dos casos de afogamento, e atuam não só na redução da mortalidade, como também da morbidade (lesões decorrentes da doença) por afogamento. Como medida estatística, a prevenção é muito difícil de ser mensurada corretamente, já que sua ação resulta em um número incontável de sucesso sem registro.
A Associação Americana de Salvamento Aquático (nome em inglês, USLA) estima que, para cada resgate realizado, existam 43 casos de prevenção realizados pelos guarda-vidas em praias. Em termos estatísticos, é importante diferenciar entre medida e ato de prevenção e socorro. Prevenção é qualquer medida com o objetivo de evitar o afogamento, sem que haja contato físico entre a vítima e o socorrista.
Socorro é toda ação de resgate em que houve necessidade de contato entre o socorrista e a vítima. Calcula-se que a possibilidade que uma pessoa tem que morrer por afogamento, quando em uma praia protegida por guarda- vidas, é de umaem 18 milhões (0,000055%) (Fonte: USLA)
"NUNCA SE DEVE FINGIR ESTAR
PRECISANDO DE SOCORRO"
Al Alaarrmmee
- Reconheça a necessidade de socorro;
- Chame por ajuda ou peça a outro para fazê-lo (ligue 193) ou avise alguém antes de tentar qualquer tipo de socorro;
- Jamais tente socorrer a vítima se estiver em dúvida. Socorristas podem morrer junto com a vítima se estiverem despreparadas.
PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS EEMM AAFFOOGGAAMMEENNTTOO
Objetivo
- Promover menor número de complicações provendo-se o cérebro e o coração de oxigênio até que a vítima tenha condições para fazê-lo sem ajuda externa, ou até esta ser entregue a serviço médico especializado.
- Meios
- Suporte Básico de Vida (SBV) a fim de habilitar a vítima aos procedimentos posteriores do Suporte Cardíaco Avançado de Vida (SCAV). O SBV consiste apenas em medidas não invasivas.
"NÃO É PERMITIDO AO SOCORRISTA NENHUMA
MEDIDA INVASIVA"
OO SSooccoorrrriissttaa
Deve promover o resgate imediato e apropriado, nunca gerando situação em que ambos (vítima e socorrista ) possam se afogar, sabendo que a prioridade no resgate não é retirar a pessoa da água, mas fornecer-lhe um meio de apoio que poderá ser qualquer material que flutue, ou ainda, o seu transporte até um local em que esta possa ficar em pé. O socorrista deve saber reconhecer uma apnéia, uma parada cárdio-respiratória (PCR) e saber prestar reanimação cárdio-pulmonar (RCP).
O R OReessggaattee
- O resgate deve ser feito por fases consecutivas: Compreendendo a Fase de observação, de entrada na água , de abordagem da vítima, de reboque da vítima, e o atendimento da mesma.
"O SOCORRISTA NÃO PODE PERMITIR QUE A VÍTIMA O AGARRE"
Fa Fassee ddee RReebbooqquuee
- O nado utilizado será o "Over arms" também conhecido como nado militar , ou nado de sapo. Quando em piscinas e lagos o objetivo sempre será conduzir a vítima para a porção mais rasa. No mar, será admitido o transporte até a praia, quando a vítima estiver consciente e quando o mar oferecer condições para tanto; será admitido o transporte para o alto mar (local profundo e de extrema calmaria), quando a vítima apresentar- se inconsciente e o mar estiver extremamente revolto (essa atitude dará condições ao socorrista de repensar o salvamento).
Caso existam surfistas na área o socorrista, deve-se pedir ajuda.
- Quando o socorrista puder caminhar, deve fazê-lo, pois é mais seguro do que nadar. Deverá carregar a vítima de forma que o peito desta fique mais elevado do que a cabeça, diminuindo o perigo da ocorrência de vômito.
Fa Fassee ddee AAtteennddiimmeennttoo
- Em Primeiros Socorros as alterações eletrolíticas e hídricas decorrentes de diferentes tipos de líquidos (água doce ou salgada) em que ocorreu o acidente não são relevantes, não havendo tratamentos diferentes ou especiais. Os procedimentos em Primeiros Socorros devem adequar-se ao estado particular de cada vítima, no que se refere às complicações existentes.
- Vale frisar que o líquido que costuma ser expelido após a retirada da água provém do estômago e não dos pulmões por isso, sua saída deve ser natural, não se deve forçar provocando vômito, pois pode gerar novas complicações.
- Caso o acidente não tenha sido visto pelo socorrista, ele deve considerar que a vítima possui Traumatismo Raquimedular (TRM) e deverá tomar todos os cuidados pertinentes a este tipo de patologia.
A n Aníívveell ddee PPrriimmeeiirrooss SSooccoorrrrooss ddeevvee--ssee sseemmpprree::
1. Acalmar a vítima fazê-la repousar e aquecê-la através da substituição das roupas molhadas e fornecimento de roupas secas, casacos, cobertores e bebidas quentes.
2. Manter a vítima deitada em decúbito dorsal procedendo com a lateralização da cabeça ou até da própria vítima afim de que não ocorra aspiração de líquidos.
3. Caso o afogado inconsciente seja deixado sozinho, ele deve ser colocado na posição de recuperação que mantêm o corpo apoiado em posição segura e confortável, além de impedir que a língua bloqueie a garganta e facilitar a saída de líquidos.
Ou Outtrrooss pprroocceeddiimmeennttooss eemm CCaassooss PPaarrttiiccuullaarreess SSeerriiaamm::
- Fazer a desobstrução das vias aéreas através da extensão do pescoço, da retirada do corpo estranho e da tração mandibular atentando sempre para a possibilidade de trauma cervical.
- Em vítimas com parada respiratória, proceder com a respiração boca-a- boca objetivando manter a oxigenação cerebral.
- Em vítimas com PCR, efetuar a RCP em casos que o tempo de submersão seja desconhecido ou inferior a uma hora.
“Você pode salvar muitas vidas sem entrar na água, apenas
use o seu bom senso no reconhecimento dessas potenciais
vítimas. Oriente-as sempre a se banharem próximo a um posto
de salvamento e a obter informações com o guarda-vidas de
qual o melhor local para o banho”.
- Órgãos internos como os demais vertebrados, tais como pulmão, fígado, coração, rins, testículos, ovários, etc. Estes órgãos são alongados, acompanhando o formato do corpo. A cobra não possui bexiga. Do mesmo modo que as aves, as cobras eliminam a urina junto com as fezes. As serpentes são animais adaptados à vida em diversos ambientes: na superfície ou embaixo da terra, na água e nas árvores.
- Possuem várias glândulas na cabeça e na boca, que produzem substâncias que podem ser tóxicas, variando em quantidade e qualidade entre as espécies. O veneno é uma secreção que funciona para captura e digestão do alimento e, também, como defesa do animal contra seus agressores.
- As serpentes, quando assustadas, podem tomar atitudes diversas: as venenosas em geral ficam enrodilhadas, prontas para o bote, e se afastam lentamente; serpentes não venenosas dão em geral vários botes na pessoa, extremamente rápidos, e se afastam velozmente. Algumas serpentes não venenosas, além de morderem, abocanham o local e dificilmente soltam; é necessário abrir a boca do réptil, afastando os maxilares do local mordido para evitar dilaceração.
Se Serrppeenntteess PePeççoonnhheennttaass
As serpentes peçonhentas possuem dentes inoculadores de veneno localizados na região anterior do maxilar superior. Nas Micrurus (corais), essas presas são fixas e pequenas, podendo passar despercebidas.
Id Ideennttiiffiiccaaççããoo DDaass CCoobbrraass
- Presença de fosseta loreal - com exceção das corais, as serpentes peçonhentas têm entre a narina e o olho um orifício termo receptor, denominado fosseta loreal, que serve para a cobra perceber modificações de temperatura a sua frente. Vista em posição frontal este animal apresentará 4 orifícios na região anterior da cabeça, o que justifica a denominação popular de "cobra de quatro ventas".
- As serpentes peçonhentas possuem cabeça triangular recoberta com escamas pequenas e a parte superior do corpo é recoberta por escamas sem brilho, em forma de quilha, isto é, como bico de barco ou casca de arroz.
- As corais verdadeiras ( Micrurus ) são uma exceção as regras já ditadas, pois apresentam características externas iguais às das serpentes não peçonhentas (são desprovidas de fosseta loreal, apresentando cabeça arredondada recoberta com escamas grandes e coloração viva e brilhante). De modo geral, toda serpente com padrão de coloração que inclua anéis coloridos deve ser considerada perigosa.
- As serpentes não peçonhentas têm geralmente hábitos diurnos, vivem em todos os ambientes, particularmente próximos às coleções líquidas, têm coloração viva, brilhante e escamas lisas. São popularmente
CCaassoo vvooccêê eennccoonnttrree uummaa vvííttiimmaa ddee uummaa sseerrppeennttee,,
pprroocceeddaa ddaa sseegguuiinnttee ffoorrmmaa::
- Deixe a vítima em repouso absoluto.
- Mantenha a parte afetada em posição mais baixa que o corpo, para dificultar a difusão do veneno.
- Lave o local com água e sabão.
- Afrouxe as roupas da vítima, procure retirar acessórios que dificultem a circulação sangüínea da vítima.
- Tranqüilize a vítima.
- Se for possível, capture a cobra, viva ou morta, para posterior identificação.
- Dirigir-se urgentemente a um serviço médico. Procure socorro, principalmente após trinta minutos em que ocorreu o acidente.
- A vida do acidentado depende da rapidez com que se fizer o tratamento pelo soro no hospital mais próximo.
DDiiaaggnnóóssttiiccoo ddoo AAcciiddeennttee BBoottrróóppiiccoo
1 – Dor progressiva no local da picada
2 – Manifestações locais: a – Edema b – Bolhas c – Sinais flogísticos
Co Commpplliiccaaççõõeess ddoo AAcciiddeennttee BBoottrróóppiiccoo
1 – Abscesso no local da picada
2 – Necrose ou Gangrena
3 – Fenômenos Hemorrágicos
4 – Trombose Venosa Profunda
AAcciiddeenntteess ppoorr aanniimmaaiiss nnããoo ppeeççoonnhheennttooss
AArraannhhaass ee EEssccoorrppiiõõeess
ES ESCCOORRPPIIÕÕEESS
- Existe a comprovação da existência dos escorpiões há mais de 400 milhões de anos. Foram os primeiros artrópodes a conquistar o ambiente terrestre não passando por modificações morfológicas importantes. No corpo dividido em duas partes (cefalotórax e abdômen), estão localizados os 4 pares de pernas.
- O órgão inoculador de veneno denominado “telson” localiza-se num segmento após o abdômen. Atualmente são conhecidas cerca de 1. espécies em todo o mundo, e aproximadamente 100 espécies ocorrem Brasil. Habitam praticamente todos os continentes, exceto a Antártida, vivendo em quase todos os ecossistemas terrestres (desertos, savanas, cerrados, florestas temperadas e tropicais).
- Assim como as aranhas, são animais que inspiram medo pelo fato de algumas espécies, causarem acidentes com envenenamento humano. Das espécies conhecidas, apenas 25 podem causar acidentes com óbitos. Muitas lendas e crendices populares baseadas quase sempre em fatos mal interpretados colaboram para reforçar a idéia de malignidade desses animais.
AR ARAANNHHAASS
No mundo, são conhecidas 35.000 espécies de aranhas, distribuídas em mais de 100 famílias, porem, somente cerca de 20 a 30 espécies, são consideradas perigosas para o homem. No Brasil, as espécies mais representativas pertencem aos gêneros Phoneutria , Loxosceles e Latrodectus .
ES ESPPÉÉCCIIEESS PPEERRIIGGOOSSAASS
- No Brasil, as espécies de aranhas que costumam causar acidentes com envenenamento humano pertencem aos gêneros Phoneutria , Loxosceles e Latrodectus
- Phoneutria nigriventer (aranha armadeira) :
Coloração marrom, com pares de manchas ao longo da parte dorsal do abdômen; possuem oito olhos em três filas: 2:4:2; de 4 a 5 cm de corpo, podendo atingir até 12 cm, incluindo as pernas. Vivem em bananeiras, sob troncos caídos, bem como, próximo e dentro das moradias; não fazem teia e assumem posição de defesa quando se sentem ameaçadas.
CR CRIISSEE CCOONNVVUULLSSIIVVAA
Co Conncceeiittoo
Convulsões são contrações musculares involuntárias de parte ou de todo o corpo, decorrente do funcionamento anormal do cérebro. Tem duração aproximada de 3 a 5 minutos.
Fase Tônica : manifesta-se pela extensão da musculatura (rigidez e dentes cerrados).
Fase Clônica : manifesta-se por espasmos sucessivos, salivação excessiva, perda ou não do controle dos esfíncteres tem a duração de 40” a 1’, onde a principal preocupação é evitarmos outras lesões, principalmente T.C.E., realizando a contenção da cabeça e assim evitando choques com o solo.
Fase Pós-Convulsão ou Relaxamento : caracterizada por sonolência e confusão mental. Não tem duração pré-determinada. É onde a vítima corre risco, pois estando geralmente em decúbito dorsal, sofre a ação da gravidade, ocasionando queda da língua e provocando asfixia. Tomamos cuidados com a permeabilidade das vias aéreas, e a colocamos lateralizada, para escoamento das secreções da boca.
Po Possiiççããoo ddee rreeccuuppeerraaççããoo ((ddeeiittaaddoo eemm ddeeccúúbbiittoo llaatteerraall ddoo llaaddoo
es esqquueerrddoo))
Observações
Essa posição é adotada nas emergências clínicas, principalmente nas pessoas inconscientes. Devem ser posicionadas preferencialmente para o lado esquerdo. É a posição ideal para os casos de pessoas que não recuperaram a consciência na fase de relaxamento da convulsão.
Tr Trêêss mmoottiivvooss ppeellooss qquuaaiiss oo llaaddoo eessqquueerrddoo éé pprreeffeerreenncciiaall nnaa
Po Possiiççããoo ddee rreeccuuppeerraaççããoo..
- Curvatura da Aorta (Facilita o escoamento sanguíneo pelo aórtico)
- Fundo do estômago (Mantém o conteúdo gástrico no fundo do estômago)
- Veia cava inferior (Evita compressão da veia cava inferior)
Si Sinnaaiiss ee SSiinnttoommaass
- Perda da consciência e queda ao solo.
- Contrações musculares violentas ou rigidez.
- Pode ocorrer palidez intensa e lábios azulados.
- Pode haver eliminação de fezes e urina.
- Dentes travados e salivação abundante.
Co Conndduuttaa
- Afastar a vítima de lugares perigosos (fogo, piscina, objetos cortantes, etc);
- Retirar objetos pessoais como: óculos, gargantilhas, etc;
- Proteger a cabeça, deixando-a agitar-se à vontade;
- Manter a vítima de barriga para cima (decúbito dorsal);
- Proteger a boca, observando se a língua não está sendo mordida;
- Caso os dentes estejam cerrados, não forçar para abri-los;
- Afrouxar as roupas, se necessário;
- Observar a respiração durante e após a crise;
- Não jogar água ou oferecer algo para cheirar durante a crise;
- Encaminhar ao serviço médico, após a crise;
- Não deixar de a vítima, uma vez que esse problema não é contagioso.
At Ateennççããoo
Nenhuma medida tomada deve atrasar a busca de atendimento
médico. Em todo caso de convulsão, procure o pronto-socorro mais
próximo ou ligue para o serviço de emergência (SUS 192 ou
Bombeiros 193).
Os primeiros socorros para convulsões devem ser tomados até que seja possível o atendimento especializado.