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Guias e Dicas
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Antônio Perdigão: Um Homem e Seu Museu, Exercícios de Urbanismo

Antônio perdigão, filho de ferroviário e dona de casa, nasceu em queluz e se tornou um acumulador de retratos, jornais, programas de eventos e peças interessantes. Após viver no rio de janeiro, retornou a lafaiete e iniciou a organização de seu acervo, inaugurando o museu em 1976. O museu foi transferido para várias localizações, incluindo a atual sede na praça tiradentes. Antônio perdigão é descrito como um museólogo, historiador, memorialista, arquivista, escritor, contador, amante da cultura e da arte.

O que você vai aprender

  • Qual foi a ocupação principal de Antônio Perdigão?
  • Em que local o Museu de Antônio Perdigão está localizado atualmente?
  • Em que data Antônio Perdigão nasceu?

Tipologia: Exercícios

2021

Compartilhado em 13/05/2021

BiancaCOliv
BiancaCOliv 🇧🇷

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CURIOSIDADES
E em 30 de agosto de 1987, foi transferido para a atual sede, praça Tiradentes, 19
no centro, na antiga cadeia da cidade.
Por volta de 1979 foi transferido para Rua Afonso Pena, 89 no centro, em uma casa
que nem existe mais.
Fotos datadas de 1970
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Fotos: Mauro Dutra de Faria
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Filho de um ferroviário e uma
dona de casa, Antônio Luiz
Batista Perdigão, nasceu no dia
15 de Novembro de 1918, numa
casa ao lado da Igreja de Santo
Antônio, quando Conselheiro
Lafaiete ainda chamava-se
Queluz, tendo herdado o nome
do seu avô paterno.
Museu e Arquivo
Antônio Perdigão
BREVE HISTÓRICO
Quadro de Sérgio Trajano em homenagem a
Antônio Perdigão Foto: Mauro Dutra de Faria
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BIOGRÁFIA
Desde muito jovem tinha uma mania
peculiar que deixava a mãe, Dona
Alzira, de cabelo em era um
“acumulador”, juntando retratos,
jornais, programas de eventos e peças
que achava interessantes,
característica que permaneceria
durante toda sua vida. Após viver no
Rio de Janeiro até o final da década
de 50, decide retornar a Lafaiete e
inicia o trabalho de organização de
seu acervo, até que em 2 de janeiro
de 1976 inaugura seu Museu no
bairro Rosário na Rua Barão de
Coromandel, 334, sendo transferido
depois para a Rua Afonso Pena , 89
em 13/05/1979 (em uma casa que foi
demolida).
Praça Tiradentes próxima ao
Museu
“Museólogo, historiador, memorialista,
arquivista, escritor, contador, amante da
cultura e da arte, Antônio Perdigão
representou como poucos a obstinação, o
sonho, o amor a história e a sua terra e a
abnegação em sua missão.”
Por: Bianca Oliveira
Kátia Silva
Lara Pereira
Arquitetura e Urbanismo - 9º período

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CURIOSIDADES

E em 30 de agosto de 1987, foi transferido para a atual sede, praça Tiradentes, 19

no centro, na antiga cadeia da cidade.

Por volta de 1979 foi transferido para Rua Afonso Pena, 89 no centro, em uma casa

que nem existe mais.

Fotos datadas de 1970 Museu antigamente, na Rua Afonso Pena, em 1981. Fotos: Mauro Dutra de Faria

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m

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stór

ia

Filho de um ferroviário e uma

dona de casa, Antônio Luiz

Batista Perdigão, nasceu no dia

15 de Novembro de 1918, numa

casa ao lado da Igreja de Santo

Antônio, quando Conselheiro

Lafaiete ainda chamava-se

Queluz, tendo herdado o nome

do seu avô paterno.

Museu e Arquivo

Antônio Perdigão

BREVE HISTÓRICO

Quadro de Sérgio Trajano em homenagem a Antônio Perdigão (^) Foto: Mauro Dutra de Faria a atual sede do museu já funcionou como delagacia

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BIOGRÁFIA

Desde muito jovem tinha uma mania peculiar – que deixava a mãe, Dona Alzira, de cabelo em pé – era um “acumulador”, juntando retratos, jornais, programas de eventos e peças que achava interessantes, característica que permaneceria durante toda sua vida. Após viver no Rio de Janeiro até o final da década de 50, decide retornar a Lafaiete e inicia o trabalho de organização de seu acervo, até que em 2 de janeiro de 1976 inaugura seu Museu no bairro Rosário na Rua Barão de Coromandel, 334, sendo transferido depois para a Rua Afonso Pena , 89 em 13/05/1979 (em uma casa que foi demolida). Praça Tiradentes próxima ao Museu “Museólogo, historiador, memorialista, arquivista, escritor, contador, amante da cultura e da arte, Antônio Perdigão representou como poucos a obstinação, o sonho, o amor a história e a sua terra e a abnegação em sua missão.” Por: Bianca Oliveira Kátia Silva Lara Pereira Arquitetura e Urbanismo - 9º período