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ppi -3 - EDERSON- ra-1315488 - Reflexos da Economia na Gestão das Organizações - 05-06-2013, Notas de estudo de Administração Empresarial

PPI - Reflexos econômicos

Tipologia: Notas de estudo

2013

Compartilhado em 05/07/2013

ederson-silva-paiva-8
ederson-silva-paiva-8 🇧🇷

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INSTITUTO SUMARÉ DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
FACULDADE SUMARÉ
CAMPUS – SANTO AMARO
CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
PROJETO PROFISSIONAL INTERDISCIPLINAR – (PPI – III)
REFLEXOS DA ECONOMIA NA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES.
EDERSON SILVA PAIVA
R.A: 1315488
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São Paulo
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INSTITUTO SUMARÉ DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

FACULDADE SUMARÉ

CAMPUS – SANTO AMARO

CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

PROJETO PROFISSIONAL INTERDISCIPLINAR – (PPI – III)

REFLEXOS DA ECONOMIA NA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES.

EDERSON SILVA PAIVA

R.A: 1315488

São Paulo

INSTITUTO SUMARÉ DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

FACULDADE SUMARÉ

CAMPUS – SANTO AMARO

CURSO ADMINSTRAÇÃO DE EMPRESAS.

PROJETO PROFISSIONAL INTERDISCIPLINAR – (PPI – III)

REFLEXOS DA ECONOMIA NA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES.

Pré – Projeto apresentado

para a disciplina de PPI-

III como requisito

básico para a apresentação

de desenvolvimento e

conclusão de meu trabalho

científico de PPI-III.

Orientadora: Prof.ª e Coordenadora do Curso de Administração –

Andréa Cristina Micchelucci.

São Paulo

.Primeiramente gostaria de agradecer a Deus, pela misericórdia.

de proporcionar-me este momento.

.Aos meus pais, que me guiaram até os dias atuais

e a minha esposa, filhas e familiares que me

apoiaram para que eu concluísse o ensino superior.

.As pessoas desta Instituição que contribuíram para

que, eu chegasse a este nível acadêmico.

.Enfim a todos que diretamente e indiretamente

contribuíram para que eu chegasse aonde cheguei.

EPIGRAFES:

“A PERSISTÊNCIA É O MENOR CAMINHO DO ÊXITO”.

São Paulo

(CHARLES CHAPLIN)

A EDUCAÇÃO TEM RAIZES AMARGAS, MAS OS SEUS FRUTOS SÃO DOCES. (ARISTÓTELES)

TUDO TEM COMEÇO, MEIO E FIM. O FIM SÓ EXISTE PARA QUEM NÃO PERCEBE O RECOMEÇO. (LUIZ GASPARETTO)

O SER HUMANO NÃO NASCE PERFEITO E SIM INCOMPLETO; ELE NASCE COMO UM PROCESSO, E PRECISA SEGUIR. EM FRENTE, BUSCAR E TRNASFORMAR-SE. OSHO

FICHA CATALOGRÁFICA.

Paiva , Ederson Silva – R.A: 1315488 -. PPI - III – Projeto de Pesquisa Interdisciplinar III.

REFLEXOS DA ECONOMIA NA GESTÂO DAS ORGANIZAÇÕES.

BIBLIOGRAFIA:

Diversos títulos e autores

São Paulo

São Paulo

  • 3.1.2 ESPECÍFICOS. Pag.
  • 3.2 PROBLEMAS. Pag.
  • 3.3 TEMA. Pag.
    1. METODOLOGIA DA PESQUISA. Pag.
    1. CITAÇÕES: Revisão Literária - Pag.
  • 5.1. A ESCOLA CLASSICA Pag.
  • 5.2. O QUE É GESTÃO Pag.
  • 5.3. O QUE É ORGANIZAÇÃO Pag.
  • 5.3. TIPOS DE ESTRUTURAS Pag.
    1. GESTÃO SUSTENTAVEL Pag.
    1. O MODELO DE GESTÃO IDEAL Pag.
    1. A CULTURA ORGANIZACIONAL Pag.
    1. GESTÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL Pag.
    1. Critérios para estimulação da criação do conhecimento Pag.
    1. FERRAMENTAS DIGITAIS DE HOJE Pag.
    1. Exemplo de nova gestão em nossos dias – A gestão Google. Pag.

13. GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE PROJETOS Pag. 35

14. Desafios e dificuldades Pag. 36

14. O GESTOR Pag. 38

14.1 Pontos Mágicos - A confiança é uma moeda valiosa Pag. 39

15. Resultados e Discursões Pag. 40

16. CONCLUSÃO Pag. 41

17. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS Pag. 43

18. WEBGRAFIA Pag. 44

19. CRONOGRAMA Pag. 45

INTRODUÇÃO:

Este trabalho visa descrever não somente as informações sobre as reflexões sobre

a economia e a gestão das organizações, mas também orientar o leitor de que se

trata, e instruir basicamente o que é uma gestão, o que é uma organização e quais

são suas estruturas.

Apresento também um conceito do que é uma gestão sustentável, quais são ou

seria o modelo de gestão ideal para as empresas, ou seja, como se chegar a esse

patamar de escolha, visando uma reflexão econômica, sobre a gestão

organizacional, quais são as culturas, e a gestão do conhecimento e critérios para

a sua estimulação.

São Paulo

O gestor como um todo não é o único responsável pelo sucesso ou fracasso da

organização, portanto mostro neste trabalho que a aprendizagem e inovação tem

de vir de ambas as partes, tanto gestores e tanto funcionários.

Comentamos em um ponto estratégico que muitas vezes atrapalham os

relacionamentos entre gestão e funcionários, é a confiança, como lidar com elas.

Objetivos:

Gerais:

O objetivo geral é baseado em analisar o que são reflexos da economia na gestão

das organizações e pesquisar, qual o melhor caminho atual para uma boa gestão

nos dias de hoje, mostrar a linha de pensamento voltado às Gestões utilizadas

pelas organizações.

Específicos:

Mostrar pontos onde pode ser aplicada a linha de pensamento voltada à gestão das

organizações, o que se pode ser feito.

São Paulo

Problema:

Apontar quais os porquês para a implantação das novas nas organizações.

Tema:

O tema Reflexos da economia na gestão das organizações foi solicitado e

elaborado pela coordenadora, orientadora e Prof.ª Andréa Cristina Micchelucci,

conforme são as normas do curso de administração de empresas para a conclusão

do PPI –III, como parte de conclusão do curso de administração de empresas

conforme solicitadas pela instituição de ensino superior-(ISES).

METODOLOGIA DA PESQUISA:

Adotei o método de pesquisas bibliográficas onde pude extrair o material da

pesquisa de livros, revistas e sites da internet, e seguindo a normalização ABNT,

onde consegui explorar e estudar por meio de obras já desenvolvidas por outros

autores, referentes ao assunto dos Reflexos da Economia na gestão das

organizações, o que implica numa vasta busca de conhecimentos bibliográficos e

webgráficos.

O método adotado deriva dos recursos dos quais dispunha para a realização desta

pesquisa, o que diz respeito a nossa biblioteca, da instituição Sumaré de ensino

superior – ISES, onde adotei como uma das principais fontes de coleta de

informações bibliográficas, além do uso da internet que possibilitou verificar os

diversos autores disponíveis para este assunto (Reflexos da Economia) e pesquisei

diversas revistas onde pude comparar o material atualizado através de noticias de

São Paulo

Fayol (1841-1925), a Teoria Clássica entende que a organização é uma estrutura. Assim, caracteriza essa teoria a preocupação com a estrutura e a forma da organização. É a partir desta teoria, que via a divisão do trabalho, que acarretava na especialização, como parte essencial para se atingir a eficiência do trabalho na organização, que surgiu o termo departamentalização. Os "modelos organizacionais" são definidos segundo o tipo de departamentalização escolhida; são estruturas de divisões com focos diferentes (por exemplo, função, produtos ou serviços, geográfica, processos ou projetos), que estabelecem as bases de como a organização como um todo, como seus processos, os indivíduos que nela trabalham, suas posições e tarefas se relacionam.

O que é Gestão :

Segundo, (Faculdade Bom Jesus Economia empresarial / FAE Business School. Curitiba: Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus, 2002, - (Coleção gestão empresarial, 2), PR: Projeto Editorial,p.12)

  • O que é a gestão hoje? Gerir hoje envolve uma gama muito mais abrangente e diversificada de atividades do que no passado; Consequentemente o gestor hoje precisa estar apto a perceber, refletir, decidir e agir em condições totalmente diferentes das de antes.

No ambiente de negócios, praticamente em qualquer lugar do mundo, as pessoas estão sentindo o reflexo dessas transformações Seja pelas mudanças introduzidas internamente pela reengenharia, como a descentralização, o empowerment ou a terceirização, seja pelas transformações no cenário externo, como o declínio de antigas empresas multinacionais e o surgimento de novos competidores, o administrador de empresas enfrenta desafios totalmente novos. (Faculdade Bom Jesus Economia empresarial / FAE Business School. Curitiba: Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus, 2002, - (Coleção gestão empresarial, 2), PR: Projeto Editorial,p.12)

São Paulo

O dia a dia de um gestor envolve atualmente diferentes entradas em uma realidade complexa: Interdisciplinaridade os processos de negócios envolvem equipes de diferentes áreas, perfis profissionais e linguagens; Complexidade – as situações carregam cada vez mais um numero maior de variáveis; Exiguidade –(falta) os processos decisórios estão cada vez mais espremidos em janelas curtas de tempo, e os prazos de ação/reação são cada vez mais exíguos; Multiculturalidade - os gestores estão expostos a situações de trabalho com elementos externos ao seu ambiente nativo, e, por conseguinte com outras culturas: clientes, fornecedores, parceiros, terceiros, equipes de outras unidades organizacionais, inclusive do estrangeiro; Inovação - tanto as formas de gestão, quanto a tecnologia da informação e da comunicação, estão a oferecer constantemente novas oportunidades e ameaças;

Competitividade - o ambiente de mercado é cada vez mais competitivo, não os em relação aos competidores tradicionais, mas principalmente pelos novos entrantes e produtos substitutos. (Faculdade Bom Jesus Economia empresarial / FAE Business School. Curitiba: Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus, 2002, - (Coleção gestão empresarial, 2), PR: Projeto Editorial,p.12)

Nesse ambiente, a diferença entre sucesso e fracasso, entre lucro e falência, entre

o bom e o mau desempenho estão no melhor uso dos recursos disponíveis para

atingir os objetivos focados. (Faculdade Bom Jesus Economia empresarial / FAE

Business School. Curitiba: Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus,

2002, - (Coleção gestão empresarial, 2), PR: Projeto Editorial,p.12)

O que é organização:

A palavra organização significa um empreendimento humano elaborado e

programado para atingir determinados objetivos; Esse conceito se aplica a todos

os tipos de organizações, sejam elas lucrativas ou não, como empresas, governos,

clubes, hospitais e outros. (Oda, 2008, p.9)

São Paulo

surgem a todo vapor no mercado, sendo assim mais um novo competidor a ser

estudado, entre outros no que podemos chamar de modelos de gestão.

Modelo organizacional corresponde a uma determinada estrutura organizacional já

consolidada. Esse modelo define como as tarefas são formalmente distribuídas,

agrupadas e coordenadas; cada empresa adota o melhor modelo para sua

organização segundo suas estratégias. http://pt.wikipedia.org/wiki/

Modelo_organizacional, acessado em: 13/04/2013.

Tipos de Estruturas:

A estrutura da organização influencia diretamente o desempenho, a gestão

e os resultados da empresa, e o modelo deve ser escolhido de forma a garantir a

melhor eficiência possível da empresa. http://pt.wikipedia.org/wiki/

Modelo_organizacional, acessado em: 13/04/2013.

A estrutura organizacional constitui uma cadeia de comando, ou seja, uma

linha de autoridade que interliga as posições da organização e define quem se

subordina a quem. (Chiavenato, p.85)

A estrutura simples: é caracterizada pelo baixo grau de departamentalização, grande amplitude de controle, autoridade centralizada e pouca formalização. A estrutura simples corresponde a uma organização bastante horizontal, com funções bastante flexíveis e um líder principal. Essa é uma forma que pequenas empresas costumam adotar. É uma estrutura que permite comunicação direta entre os funcionários, não há especialização de tarefas, há pouca padronização de procedimentos e os diretores e proprietários participam das atividades cotidianas da organização. Essa estrutura costuma ser usada também por empresas que trabalham com apenas uma linha de produtos, em um mercado muito específico e cujas estratégias competitivas costumam ser foco no custo ou foco na diferenciação. Alguns benefícios dessa estrutura são: a fácil comunicação entre os funcionários da organização, o acesso aos superiores, como diretores e proprietários é rápida, permitindo eficaz resolução de certos problemas. Dado que as tarefas não são especializadas, os funcionários costumam ter uma visão mais global da empresa, torna-se mais fácil obter informações dentro da organização. No entanto, a partir do momento que o mercado dessa organização ou sua

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linha de produtos desenvolve-se a ser maior ou mais complexa, essa estrutura pode tornar-se obsoleta, o fato de não haver processos bem padronizados ou tarefas específicas pode atrasar os processos e perde-se parte da vantagem competitiva que se tinha antes. A estrutura funcional : é sustentada pela padronização. É caracterizada por tarefas operacionais padronizadas, pela especialização de funções, por regras e regulamentos formais, pela baixa flexibilidade, pequena interação entre departamentos, autoridade centralizada, pequena amplitude de controle e processo decisório bastante rígido. A empresa é dividida em departamentos funcionais, por exemplo, o departamento de finanças, o departamento de marketing, de recursos humanos e assim por diante. Nessa estrutura, cada departamento é responsável por suas próprias atividades, e para a comunicação interdepartamental existem procedimentos específicos a serem seguidos para que a comunicação seja facilitada e padronizada. Algumas vantagens dessa estrutura são: Há uma maior especialização por área de conhecimento, ou seja, cada departamento, como tem todo o know-how de especialistas nessa área em um mesmo ambiente, a comunicação interna é bem desenvolvida e a transferência de conhecimento é alta. Além de permitir maiores oportunidades de crescimento pessoal de cada trabalhador, dado que há quase sempre alguém que conheça tão bem, ou melhor, a especialidade do departamento e assim torna-se fácil o aprendizado de novas técnicas, novos procedimentos e assim por diante. As atividades de cada trabalhador são bem definidas e específicas, concentrando eficazmente as competências pessoais e facilitando o treinamento da equipe. É uma estrutura recomendada para empresas cuja área de atuação permita que seus produtos ou serviços não precisem ser modificados no curto prazo, e para ambientes de mercado estáveis. Algumas desvantagens dessa estrutura são: Há uma grande necessidade de se ter diretores que coordenem as atividades entre os departamentos, e exige um trabalho difícil de sinergia interdepartamental. Torna-se mais difícil se adaptar a mudanças externas e fragiliza a flexibilidade da organização, por causa da forte concentração e o foco interdepartamental. Os trabalhadores podem acabar focando demais nos objetivos do departamento, dando menos ênfase aos objetivos e estratégias globais da empresa. A "estrutura multidivisional": é caracterizada de divisões independentes, cada uma representando um centro ou um negócio separado. Cada divisão é como uma "sub-unidade" da empresa toda, é um departamento que sobrevive independente dos outros. Essa estrutura é comumente usada em empresas grandes, que têm grandes quantidades de informações estratégicas, ou adota a focalização geográfica (divisão da América Latina,

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comando sempre constitui um poderoso meio de comando seja das pessoas das funções ou dos processos, mas seu ponto frágil é jogar a responsabilidade para a cúpula e isentar a base da organização de qualquer compromisso. As equipes estão se tornando uma forma bastante comum de organizar as atividades do trabalho em geral as organizações estão utilizando equipes como seu principal meio de coordenação ao coordenar e integrar ela desmonta as antigas barreiras departamentais e descentraliza o processo decisório nas equipes isso faz que as pessoas tenham de ser tanto generalistas como especialistas. É comum encontrar equipes auto gerenciada cuidando de unidades estratégicas de negócios com total autonomia e liberdade. Os lideres das diversas equipes formam uma equipe a equipe lideres enquanto os executivos regionais também participam de uma equipe. Nas grandes organizações ainda baseadas no modelo burocrático a estrutura de equipe complementa a burocrático para aumentar a eficiência da padronização proporcionando flexibilidade e agilidade para o velho modelo. A maior parte das organizações de tecnologia como a Motorola usa equipes auto gerenciadas ou estruturam suas atividades e projetos de pesquisa em torno de equipes como a HP Boeing ela é transitória dura enquanto durar o projeto ou a missão. Podem participar mais de uma equipe como equipe de apoio, técnica ou operacional o importante é que os membros podem participar simultaneamente. Vantagens redução das barreiras - entre departamentos e aumento do compromisso das pessoas pela maior proximidade entre elas. Mais flexibilidade da estrutura organizacional e menor tempo de reação aos requisitos do cliente e às mudanças ambientais, pois as decisões da equipe são mais rápidas por dispensar aprovação hierárquica. Participação das pessoas devido ao total envolvimento em projetos globais em vez de tarefas estreitas e monótonos do depto as tarefas são enriquecidas e ampliadas. Menores custos administrativos, pois a criação de equipes derruba a hierarquia requerendo poucos gerentes para a sua supervisão. Desvantagens maior tempo despendido - para a coordenação por meio de reuniões. Pode provocar descentralização exagerada e não planejada, nem sempre os membros da equipe tomam decisões de acordo com os objetivos organizacionais ou departamentais por falta de noção corporativa e tendem a tomar decisões que são boas para a equipe, mas que não podem ser más para a organização como um todo. A organização virtual: é caracterizada pelo uso da tecnologia da informação como base e sustentação para sua formação. Ela usa ferramentas da tecnologia para unir pessoas, processos e recursos sem precisar de um espaço físico para tal. Essas organizações são formadas por "parceiros", que são corporações reais que se unem para atingir um

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objetivo comum; são organizações em rede e costumam ser temporárias. No mundo globalizado, as organizações constantemente tentam fazer uma medição

do seu nível, mediante um mercado ou setor, a fim de obterem comparações de seus indicadores com outras organizações. Este processo é denominado de benchmarking. Na gestão pública não ocorre diferente. A organização pública faz constantemente a medição de seus indicadores, tais como o produto interno bruto per capita, renda familiar, arrecadação de impostos, desempenho de estudantes, entre outros, de modo a obter um referencial, um nível de performance, reconhecido como padrão de excelência para um processo de negócio específico em relação a outros países. Um dos desafios dos gestores públicos é encontrar Benchmarks para os principais indicadores ou processos da gestão pública. O advento da globalização trouxe a homogeneização dos centros urbanos, expansões geopolíticas, revolução tecnológica e hibridização entre as culturas. Os países, considerados de primeiro mundo, passaram a influenciar e ditar os padrões de excelência em todas as áreas: econômica, política, educacional e social “Não basta conquistar a sabedoria, é preciso usá-la”, já dizia Cícero. Para diminuir essa linha de comando imposta pelos países de primeiro mundo, a gestão pública pode visionar seu foco num excelente planejamento estratégico. http:// pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_organizacional, acessado em: 13/04/2013.

GESTÃO SUSTENTÁVEL:

A gestão sustentável é uma capacidade para dirigir o curso de uma empresa, comunidade, ou país, por vias que valorizam, recuperam todas as formas de capital, humano, natural e financeiro de modo a gerar valor aos stakeholders (lucro). Se não for conduzida com esta visão, a tendência de se tornar um modismo dentro da empresa ou do país e logo ser esquecida ao sinal de um primeiro tropeço é grande. Se pensarmos que 10% de tudo o que é extraído do planeta pela indústria (em peso) é que se torna produto útil e que o restante é resíduo, torna-se urgente uma gestão sustentável que nos leve a um consumo sustentável, é urgente minimizar a utilização de recursos naturais e materiais tóxicos. O desenvolvimento sustentável não é ambientalismo nem apenas ambiente, mas sim um processo de equilíbrio entre os objetos económicos,

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