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O procedimento de valvuloplastia (troca de valva mitral) em um paciente, com ênfase nos incidentes intraoperatórios, como fibrilação ventricular, hemorragia e interrupção do procedimento. O documento também apresenta a admissão do paciente, com informações sobre sua identificação, estado físico geral, sistema cardiovascular, gastrointestinal e outros sistemas corporais.
Tipologia: Exercícios
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Não perca as partes importantes!
Pós UCO, Valvuloplastia (Troca de Valva Mitral) EVOLUÇÃO INTRA OPERATÓRIA - ENFERMEIRO CIRCULANTE Procedimento: Pós UCO, Troca de Válvula Mitral PROCEDIMENTO CIRÚRGICOS:
frequência cardíaca aumentou rapidamente, acompanhada por uma queda na pressão arterial. A equipe cirúrgica prontamente interrompeu o procedimento, realizou massagem cardíaca externa e iniciou a administração de medicamentos antiarrítmicos, enquanto se mantinha a circulação extracorpórea para garantir a perfusão vital. Após alguns minutos de intervenção, a arritmia foi controlada, e a cirurgia foi retomada com sucesso. Após a conclusão do procedimento, medidas adicionais foram tomadas para monitorar a estabilidade cardíaca do paciente no pós-operatório, incluindo a administração de medicamentos específicos. Intercorrência 2: Hemorragia Intraoperatória de Origem não Identificada Durante a fase de troca da valva mitral, a equipe cirúrgica deparou-se com uma hemorragia intraoperatória significativa cuja origem não pôde ser prontamente identificada. Apesar do controle rigoroso do campo cirúrgico e da aplicação de técnicas hemostáticas convencionais, a hemorragia persiste. A decisão imediata foi a interrupção do procedimento, a administração de hemoderivados para manter a estabilidade hemodinâmica do paciente. Foi identificado um pequeno vaso sanguíneo acessório que não havia sido previamente diagnosticado nos exames pré-operatórios. A hemorragia foi controlada com sucesso, e o procedimento foi retomado após as devidas medidas corretivas. Ambas as intercorrências foram devidamente registradas no prontuário do paciente, e a equipe multidisciplinar implementou estratégias adicionais para garantir a estabilidade do paciente no período pós-operatório. Conclusão da Cirurgia: Após a conclusão do procedimento, a circulação extracorpórea foi gradualmente descontinuada, e o paciente foi cuidadosamente transferido da sala cirúrgica para a Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA) para monitoramento adicional. Comunicação com a Equipe Cirúrgica: A comunicação efetiva com a equipe cirúrgica foi mantida durante todo o procedimento, garantindo a sincronização de ações e a pronta resposta a qualquer desafio intraoperatório. ADMISSÃO DO PACIENTE
IDENTIFICAÇÃO ID: José Carlos dos Santos DN: 14/07/1965 IDADE: 59 COR: Branco ESTADO CIVIL: Casado NATURALIDADE: Foz do Iguaçu PROCEDÊNCIA: Foz do Iguaçu
OBS: PUPILAS: (X) ISOCÓRICAS () MIOSE () ANISOCÓRICAS () MIDRÍASE (x) FOTORREAGENTES NARIZ: (X) ÍNTEGRO () MANCHAS () CICATRIZES () DESVIO DE SEPTO OBS: Uso de cateter nasal de O 2 para conforto. OUVIDOS: () BOA ACUIDADE AUDITIVA (X) ORELHAS E CANAL AUDITIVO PRESERVADOS () CICATRIZES OBS: BOCA: (X) MUCOSA CORADA E HIDRATADA (X) SIMÉTRICA () SABURRA LINGUAL () DENTIÇÃO COMPLETA () USO DE APARELHO ORTODÔNTICO () DENTES PRESERVADOS OBS: PESCOÇO: (X) MOV. FLEXÃO PRESERVADO (X) MOV. EXTENSÃO PRESERVADO OBS: SISTEMA RESPIRATÓRIO INSPEÇÃO: (X) TÓRAX SIMÉTRICO () USO DE MUSCULATURA ACESSÓRIA OBS: Paciente com curativo oclusivo na região do tórax. (X) BOA EXPANSIBILIDADE TORÁCICA OBS: AUSCULTA: (X) MV s/ RA () RUÍDOS ADVENTÍCIOS () SIBILOS () CREPITAÇÕES () RONCOS OBS: PALPAÇÃO: Sem presença de massas, deformidades e abaulamentos. PERCUSSÃO: Som claro pulmonar, timpânico. SISTEMA CARDIOVASCULAR (X) NORMOCÁRDICO ()BRADICÁRDICO ()TAQUICÁRDICO AUSCULTA: (x) BRNF em 2T s/ SOPROS () RUÍDOS () 3 BULHA CARDÍACA () SOPROS OBS: Paciente com acesso venoso central subclávio direito.
PALPAÇÃO: (x) S/ ABAULAMENTOS () ABAULAMENTOS () TUMORES () FLACIDEZ ABDOMINAL GASTROINTESTINAL: Paciente apresentou êmese com volume aproximado de 200ml, sem presença de sangue. INSPEÇÃO: () PLANO (X) GLOBOSO () GRAVÍDICO () AVENTAL () ESCAVADO () PERISTALTISMO () ESTRIAS () HEMATOMAS () ABAULAMENTOS () CICATRIZES () VARIZES OBS: Abdome globoso flácido. AUSCULTA: (X) RUÍDOS HIDROAÉREOS PRESENTES OBS: PALPAÇÃO: () DOR A PALPAÇÃO (X) INDOLOR À PALPAÇÃO () VISCEROMEGALIAS () ASCITE OBS: Sem alterações PERCUSSÃO: (x) SOM TIMPÂNICO () SOM MACIÇO () SUB-MACIÇO OBS: GENITURINÁRIO MASCULINO: () HÉRNIA () CICATRIZ () VARICOCELE () MASSA NA BOLSA ESCROTAL () FIMOSE () REGIÕES DOLOROSAS () DESCARGA URETRAL () SECREÇÃO OBS: Presença de sonda vesical de demora, diurese límpida, clara e sem odor (débito anotado em BH). RETO E ÂNUS: () HEMORROIDAS () EDEMA () FISSURAS () PROLAPSOS () ABCESSOS OBS: Sem alterações MUSCULOESQUELÉTICO (X) SIMÉTRICOS () PELE ÍNTEGRA () CICATRIZES (X) COLUNA ALINHADA OBS: MMSS: (x) FORÇA MUSCULAR PRESERVADA (x) MOBILIDADE PRESERVADA () PARESTESIA OBS: Acesso Venoso Periférico com jelco n° 18, fixado com micropore em veia cefálica na fossa antecubital esquerda. MMII: (X) FORÇA MUSCULAR PRESERVADA (x) MOBILIDADE PRESERVADA () PARESTESIA () PLEGIA () PARALISIA OBS: Edema discreto (+) em ambos os membros inferiores. Enfªs Responsáveis
Insulina Glicose HGT 180 - 200 mg/dl - 2U de insulina HGT < 60 mg/dl: administrar glicose 50%
HISTÓRICO DO PACIENTE M.S.V, um homem de 42 anos, é encaminhado ao hospital por seu cardiologista após uma avaliação de rotina revelar um agravamento de sua condição cardíaca. M.S.V possui um histórico médico de HAS, DM Tipo 2 e obesidade, que contribuíram para o desenvolvimento de insuficiência cardíaca congestiva ao longo dos anos. Após a realização de exames diagnósticos, (ecocardiograma e angiografia), foi identificada uma disfunção grave na válvula mitral de M.S.V. O médico cardiologista decide que a melhor abordagem para o caso seria a realização de uma valvuloplastia mitral seguida pela troca da válvula mitral. M.S.V é submetido ao procedimento de UCO (Uma Comissura) Valvuloplastia, que visa corrigir a estenose da válvula mitral. HISTÓRICO FAMILIAR: Pai tabagista, mãe com obesidade mórbida. Irmãos com HX de patologias cardiológicas. USO DE
À voz 3 À dor 2 Nenhuma 1 Resposta Verbal - Orientada 5 Confusa 4 Palavras Inapropriad as 3 Palavras Incompreen síveis 2 Nenhuma 1 Resposta Motora - Obedece comandos 6 Localiza a dor 5 Movimento de retirada 4 Flexão anormal 3 Extensão anormal 2 Nenhuma 1 ESCORE MÍNIMO 3 / MÁX. 15
Escala para risco de Lesão por Pressão: ESCALA DE BRADEN FATORES DE RISCO
Percepção Sensorial 04 pontos Umidade 04 pontos Atividade 03 pontos Mobilidade 03 pontos Nutrição 03 pontos
Fricção e cisalhament o 03 pontos TOTAL 20 - Sem risco Escala para risco de quedas: ESCALA DE MORSE q Histórico de queda recente NÃO/SIM 0/ Diagnóstico secundário NÃO/SIM 0/ Auxílio para deambular - Nenhum 0 acamado 15 Auxiliado por profis., muleta, bengala, andador, mobiliário, parede 30 Terapia endovenos a/ dispos. endov. salinizado ou heparinizad o NÃO/SIM 0/ Marcha Normal 0 Sem deambulaçã o, acamado, cadeira de
RESULTADO 0 - Sem sinal de flebite Escala para risco de Tromboembolismo Venoso: ESCALA DE PÁDUA - TEV CARACTERÍSTICAS PONTUAÇÃO Câncer ativo 3 TEV prévio 3 Redução de mobilidade 3 Trombofilia conhecida 3 Trauma ou cirurgia recente 2 Idade avançada 1 ICC ou IR 1 Infecções ou doenças reumáticas 1 IAM ou AVC 1 Obesidade 1 Terapia hormonal 1 ESCORE ≥ 4 alto risco ESCORE < 4 - baixo risco ESCORE DO PCT: 7 (Alto risco) Escala para risco de Tromboembolismo Pulmonar: ESCALA DE WELLS - TEP CARACTERÍ STICAS
TVP ou TEP prévios 0 FC > / 100/min 0 Cirurgia Recente ou Imobilizaçã o +1, Sinais Clínicos de TVP 0 Diagnóstico Alternativo Menos Provável que TEP 0 Hemoptise Câncer 0 ESCORE 0-
Baixa Probabilida de ESCORE 2- Probabilida de Intermediár ia ESCORE > Alta Probabilida de ESCORE DO PCT: 1, baixa probabilida de Escala para avaliação de dor: ESCALA DE DOR Escala Numérica-Verbal ESCORE DO PACIENTE: 03 - dor leve