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FASE BIOQUIMICA FOTOSSINTESE PANTAS C3 C4 CAM
Tipologia: Resumos
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Compartilhado em 29/09/2012
3.8
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Reações de fixação do carbono (ciclo de Calvin) O ATP e NADPH gerados na fase luminosa, são utilizados para fixar o CO 2 atmosférico; Em muitas espécies vegetais a redução do carbono ocorre exclusivamente no estroma do cloroplasto por uma série de reações frequentemente designadas de ciclo de Calvin (prêmio Nobel em 1961). No ciclo de Calvin, o CO 2 é fixado através de uma via de três carbonos;
Estágios do Ciclo de Calvin: 1)Fixação do carbono: O CO 2 é fixado na molécula ribulose1,5 bifosfato (RuBP) , por ação da enzima ribulose 1,5 bifosfato carboxilase oxigenase (RuBisCo); 2)Redução do ácido 3-fosfoglicérico: ocorre a redução do 3-fosfoglicerato (PGA) a gliceraldeído 3-fosfato. A formação de 6 moléculas de 3- fosfoglicerato implica a fixação de 3CO 2 ; 3)Regeneração da RuBP: cinco das seis moléculas de gliceraldeído 3-fosfato são utilizadas para regenerar 3 moléculas de RuBP, o aceitador para o dióxido de carbono.
O produto imediato do ciclo de Calvin é o gliceraldeído 3-fosfato, a molécula primária transportada do estroma cloroplasto para o citosol. (^) No citosol o gliceraldeído3-fosfato é transformado no dissacarídeo sacarose, a principal forma de transporte de açucares nas plantas. (^) O gliceraldeído-3-fosfato não utilizado que permanece nos cloroplastos é transformado no polissacarídeo amido, o qual é armazenado temporariamente como grãos de amido no estroma do cloroplasto.
CARBOXILAÇÃO REDUÇÃO REGENERAÇÃO
Fotorrespiração (Ciclo do glicolato) A fotorrespiração ocorre quando a RuBisCo utiliza O 2 em vez de CO 2 ; Na presença de grande quantidade de CO 2 , a RuBisCo cataliza a carboxilação da ribulose 1,5-bifosfato com alta eficiência, contudo o O 2 compete pelo sítio ativo da enzima com o CO 2.
O 2 + ribulose-1,5-bisfosfato 3-fosfoglicerato + 2- fosfoglicolato + 2H+ (5C) (3C) (2C)
A glicina migra do peroxissomo para a mitocôndria: 2 moléculas de glicina (2C) produzem 1 molécula de serina (aminoácido com 3 C) nesta etapa ocorre liberação de NH 3 e de CO 2. A serina (3C) formada na mitocôndria migra para o peroxissomo onde é convertido para glicerato. O glicerato (3C) migra para o cloroplasto onde é convertido para 3- fosfoglicerato (3C), com gasto de ATP.
A atividade oxigenásica da Rubisco, combinada com a via de recuperação, consome O 2 e liberta CO 2 , um processo designado fotorrespiração ; Contrariamente à respiração mitocondrial, a foto rrespiração (que ocorre apenas na presença de luz) é um processo de desperdício não produzindo ATP nem NADPH.
75% do carbono gerado pela oxigenase é recuperado e retorna para o ciclo de Calvin. No entanto, o grau de perdas de carbono pela fotorrespiração depende das concentrações de CO 2 e O 2 , das propriedades cinéticas da rubisco e da temperatura, e tende a ser maior que 25% em condições normais do ambiente.
Por que a existência da fotorrespiração??? A fotorrespiração poderia contribuir para a dissipação de ATP e poder redutor e evitar danos sobre o aparelho fotossintético sob condições de excesso de energia (por exemplo: intensidade de luz e [COCO 2 ] interna, como ocorre em plantas expostas a estresse hídrico (estômatos fechados).