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Incluso Agente Etiológico, Classificações, Diagnostico, Tratamento (tto), prevenção, patogenia, epidemiologia, sinais clínicos, características, controle e mais detalhes importantes
Tipologia: Esquemas
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Não perca as partes importantes!
Idade - 0 a 5 dias
Doença Entérica - Fase Maternidade
Família Enterobacteriaceae
Escherichia coli enterotoxigênica (ETEC)
Não Esporulado
Sorogrupos
Antígeno somático (O) Antígeno capsular (K) Antígeno flagelar (H)
Adesinas fimbrias ou pili
F-18 e F-4 que ajudam a fixar no intestino - mais frequentes
Dura cerca de 114 dias (3,3,3)
Alojamento coletivo
Leitão desmamado com 21 dias
Esse processo causa diarreia nos leitões
Abatidos com 140 dias
Ar livre com boa cobertura vegetal
Reprodução
Maternidade
Creche
Crescimento
Terminação
Todas as fases
Adesão na mucosa intestinal e produção de enterotoxinas que levam a diarreia aquosa, desidratação e apatia
Animais neonatos e no pós desmame
Enfermidade entérica de maior impacto
Alta letalidade, mas baixa mortalidade e morbidade
Controlada com vacina e manejo
Cepas Comensais Benéficas e colonizam intestino
Cepas Patogênicas Intestinais Fatores de adesão e toxinas
Cepas Patogênicas Extra - Intestinais
Infecção urinária, meningite, penumonia
Morte 100% da leitegada
Ração com fonte de Fibras
Menos no dia do parto, somente água
Não nasceu
Sem contração 3 º Colostro - nas primeiras 6h de vida
Desenvolvem as respostas imunológicas em 7 a 10 dias após contato com agentes infecciosos
Depois, serão fechados no escamoteador
Não esquecer de recolher placentas, mumificados e natimortos após o parto
Interfere diretamente na performance dos animais
As porcas são colocadas nesse piquete de 5 a 7 dias antes da data prevista para o parto
São lavadas com escova e água - principalmente no aparelho locomotor e mamário
Transferidas em até 3 dias antes do parto para o outro piquete
Temperatura da sala - 18 ºC Temperaura escamoteador - 30/32ºC
Partos geralmente ocorre tarde/noite
Cuidado com as transferências - podem gerar abortamentos e até partos prematuros
Intervalo entre leitões maior que 30 minutos - massagem abdominal
Com contração
Aplique ocitocina e aguarde 10 minutos
Se não nasceu ainda, faça o toque
Aguarde e depois toque
1 º Corte de umbigo - amarre de 3 a 5cm da inserção do abdômen com cordão embebido em solução desinfetante
2 º Secagem dos leitões
Quanto mais numerosa a leitegada, menos colostro irão ingerir
Leitegada Grande - assegurar que os primeiros 8 a 10 leitões mamem o colostro e marque com pincel
Evita disputa e faz com que todos mamem o colostro E pesar os leitões
Contato Direto Saliva
Mordedura^ Arranhadura
Através dos nervos periféricos
Intracelular obrigatória
Gênero Lyssavírus
Maiores mortes em Ásia e África
Ocorre em todo o Mundo
Se replicam loucamente no local da mordedura (1ªfase) e propagam-se para o SNC (2ª fase)
França, Inglaterra, EUA e Canadá - ainda enfrentam
Família Rhabdoviridae Acomete mamíferos em geral
Mata Hospedeiro
RNA envelopado
Outros casos
Inalatória
Placenta
Aleitamento
Transplante de Córnea
Cães e Gatos Eliminação do vírus na saliva geralmente ocorre de 2 a 5 dias antes do aparecimento dos sintomas
Morcegos Eliminação por longo período antes do aparecimento dos sintomas
O período de incubação depende do volume inoculado e da distância do trajeto do ferimento ao cérebro
Estágios no Humano
Período de Incubação Período Prodrômico Período Neurológico Coma Morte
Mordedura e desenvolvimento de sintomas = 14 e 90 dias
Forma mais frequente: paralítica 3 - 6 dias
Bovinos
Hidrofobia (^) Respiração descompensada
Salivação excessiva
músculo facial para, portanto não conseguem deglutir
Convulsão Coma Morte
Equinos Semelhante ao Tétano
Cães e gatos Raiva furiosa ou paralítica - 5 a 7 dias
Geral
Zona Urbana - Principal agente o cão, seguido do gato Zona Rural - bois, ovelhas, equinos Zona Silvestre - lobos, raposas, coiotes e morcegos
Aéreo - morcego hematófago - Desmodus rotundus
Se alimenta de noite
Hiperexcitabilidade à luz e sons agudos
Encontrado na América do Sul, América Central e México
Hematófago
Habita tocas ou cavernas úmidas Vivem em grupos de 20 a 100 indivíduos
Compartilham entre si o sangue de que se alimentam
Sem alimento por 2 ou 3 noites = morte
Lábio inferior fendido Sobrenariz
Pode morrer cerca de 48h após o aparecimento dos primeiros sinais
Contrações musculares e paralisia
Falta de coordenação
Tremores
Agressividade
Corjuas, aves de rapina e cobras
Tratamento profilático com vacina Animais vacinados não são fontes de transmissão
Lavar bem a mordida com água e sabão
Pré exposição e Pós exposição
3 doses Após mordida
Histórico
Imunofluorescência direta
1 ª em 1885
Herbívoros - 6 meses
Carnívoros - 4 meses
12km de segurança – todos animais deverão ser vacinados nessa área
Novatos vacinados a partir de 3 meses - refaz depois de 30 dias
Suínos recuperados = reservatórios
+ Comum: ciclo doméstico
Vetores mecânicos: moscas, piolhos, pessoas, veículos, etc
Período de Incubação: 4 a 19 dias
Resistente ao frio, cadáveres enterrados, defumados carne congelada e soro
Hiperaguda
Morte súbita Febre alta Pouco ou nenhum sinal
Alta mortalidade 80-95%
Aguda
Perda de apetite Hemorragias
Similar a PSC
Alta mortalidade
Subclínica Sinais inespecíficos
Perda de peso Necrose cutânea
Baixa mortalidade
Esplenomegalia
Edema pulmonar e hemorragias
Hidrotórax
Doença crônica
Isolados de baixa virulência dificultam o diagnóstico
Confirmação laboratorial obrigatória - para diferenciar de PSC
Sinais clínicos + alterações anatomopatológicas + sorologia +PCR + isolamento
Doença hemorrágica
Lesões importates no linfonodos e vaço
Padrão ouro: isolamento e Hemadsorção
Não há vacina ou tratamento
Apenas Suporte / Paliativo
Notificação e ação rápida
Erradicação do carrapato
Restrição de movimentação
Sacrifício de todos animais
Eliminação segura dos corpos e excretas
Desinfecção das instalações
Infecto-contagiosa do sistema linfático e circulatório
Notificação Obrigatória - sendo o comércio restrito (12h para chegar no local)
82% do rebanho se encontra em Zona Livre de PSC
Patogenia de Febre hemorrágica
Alta mortalidade e Letalidade
Vírus da Peste Suína Clássica
Endêmica: Ásia, América do Sul e América Central
Erradicada: EUA, Canadá, Nova Zelândia, Austrália, Islândia e Japão
Erradicação da PSC
Reduzindo perdas diretas e indifretas causadas pela dorença
Área de Risco I - Situação em que os estados da Zona Livre se encontram
Área de Risco II - Identificação de risco interno ou externo que pode ressurgir a PSC
Ausência de focos nos últimos 12 meses
Área de Risco III - Focos de PSC
Área Livre Sem Vacinação (Risco I)
Área Livre Sem Vacinação com casos de PSC (Risco II)
Região norte
Família Flaviviridae
Gênero Pestevírus RNA fita simples
Cepas de alta ou baixa virulência
Resistente: a ph de 3 a 10, carcaças congeladas e resfriadas
Sensível: solventes orgânicos e desinfectantes
Causa imunossupressão e hemorragias