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Guias e Dicas
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Peste Suína Clássica; Peste Suína Africana; Virus da Raiva; Colibacilose suína, Esquemas de Doença Infecciosa

Incluso Agente Etiológico, Classificações, Diagnostico, Tratamento (tto), prevenção, patogenia, epidemiologia, sinais clínicos, características, controle e mais detalhes importantes

Tipologia: Esquemas

2024

À venda por 19/03/2024

kaah0101
kaah0101 🇧🇷

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Colibacilose suínaColibacilose suína
Agente Etiológico
Idade - 0 a 5 dias
Doença Entérica - Fase Maternidade
Família Enterobacteriaceae
Escherichia coli enterotoxigênica (ETEC)
Não Esporulado
Sorogrupos Antígeno somático (O)
Antígeno capsular (K)
Antígeno flagelar (H)
Adesinas
fimbrias ou
pili
F-18 e F-4 que ajudam a
fixar no intestino - mais
frequentes
Sistema Intesivo - Confinado
Gestação
Dura cerca de 114 dias (3,3,3)
Alojamento coletivo
Lactação
Creche
Leitão desmamado com
21 dias
Esse processo causa diarreia
nos leitões
Crescimento
Terminação
Abatidos com
140 dias
Sistema Intesivo - SISCAL
Ar livre com boa cobertura
vegetal
Piquetes
Reprodução
Maternidade
Creche
Confinamento
Crescimento
Terminação
Todas as fases
Colibacilose
Adesão na mucosa intestinal e produção de enterotoxinas
que levam a diarreia aquosa, desidratação e apatia
Animais neonatos e no pós desmame
Enfermidade entérica de maior impacto
Alta letalidade, mas baixa mortalidade e morbidade
Controlada com vacina e manejo
Classificação
Benéficas e colonizam intestino
Cepas Comensais
Cepas Patogênicas
Intestinais Fatores de adesão e toxinas
Cepas Patogênicas
Extra - Intestinais Infecção urinária,
meningite, penumonia
Morte 100%
da leitegada
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Baixe Peste Suína Clássica; Peste Suína Africana; Virus da Raiva; Colibacilose suína e outras Esquemas em PDF para Doença Infecciosa, somente na Docsity!

Colibacilose suínaColibacilose suína

Agente Etiológico

Idade - 0 a 5 dias

Doença Entérica - Fase Maternidade

Família Enterobacteriaceae

Escherichia coli enterotoxigênica (ETEC)

Não Esporulado

Sorogrupos

Antígeno somático (O) Antígeno capsular (K) Antígeno flagelar (H)

Adesinas fimbrias ou pili

F-18 e F-4 que ajudam a fixar no intestino - mais frequentes

Sistema Intesivo - Confinado

Gestação

Dura cerca de 114 dias (3,3,3)

Alojamento coletivo

Lactação

Creche

Leitão desmamado com 21 dias

Esse processo causa diarreia nos leitões

Crescimento

Terminação

Abatidos com 140 dias

Sistema Intesivo - SISCAL

Ar livre com boa cobertura vegetal

Piquetes

Reprodução

Maternidade

Creche

Confinamento

Crescimento

Terminação

Todas as fases

Colibacilose

Adesão na mucosa intestinal e produção de enterotoxinas que levam a diarreia aquosa, desidratação e apatia

Animais neonatos e no pós desmame

Enfermidade entérica de maior impacto

Alta letalidade, mas baixa mortalidade e morbidade

Controlada com vacina e manejo

Classificação

Cepas Comensais Benéficas e colonizam intestino

Cepas Patogênicas Intestinais Fatores de adesão e toxinas

Cepas Patogênicas Extra - Intestinais

Infecção urinária, meningite, penumonia

Morte 100% da leitegada

Ração com fonte de Fibras

Menos no dia do parto, somente água

Não nasceu

Sem contração 3 º Colostro - nas primeiras 6h de vida

Desenvolvem as respostas imunológicas em 7 a 10 dias após contato com agentes infecciosos

Depois, serão fechados no escamoteador

Não esquecer de recolher placentas, mumificados e natimortos após o parto

Colibacilose suínaColibacilose suína

Maternidade

Interfere diretamente na performance dos animais

As porcas são colocadas nesse piquete de 5 a 7 dias antes da data prevista para o parto

São lavadas com escova e água - principalmente no aparelho locomotor e mamário

Transferidas em até 3 dias antes do parto para o outro piquete

Temperatura da sala - 18 ºC Temperaura escamoteador - 30/32ºC

Partos geralmente ocorre tarde/noite

Cuidado com as transferências - podem gerar abortamentos e até partos prematuros

Parto

Intervalo entre leitões maior que 30 minutos - massagem abdominal

Com contração

Aplique ocitocina e aguarde 10 minutos

Se não nasceu ainda, faça o toque

Aguarde e depois toque

Nascimento

1 º Corte de umbigo - amarre de 3 a 5cm da inserção do abdômen com cordão embebido em solução desinfetante

2 º Secagem dos leitões

Quanto mais numerosa a leitegada, menos colostro irão ingerir

Leitegada Grande - assegurar que os primeiros 8 a 10 leitões mamem o colostro e marque com pincel

Evita disputa e faz com que todos mamem o colostro E pesar os leitões

MANEJOS

Vírus da RaivaVírus da Raiva

Contato Direto Saliva

Mordedura^ Arranhadura

Através dos nervos periféricos

Agente - Zoonose

Intracelular obrigatória

Gênero Lyssavírus

Transmissão

Epidemiologia

Maiores mortes em Ásia e África

Ocorre em todo o Mundo

Patogenia

Se replicam loucamente no local da mordedura (1ªfase) e propagam-se para o SNC (2ª fase)

França, Inglaterra, EUA e Canadá - ainda enfrentam

Família Rhabdoviridae Acomete mamíferos em geral

Mata Hospedeiro

RNA envelopado

Outros casos

Inalatória

Placenta

Aleitamento

Transplante de Córnea

Cães e Gatos Eliminação do vírus na saliva geralmente ocorre de 2 a 5 dias antes do aparecimento dos sintomas

Morcegos Eliminação por longo período antes do aparecimento dos sintomas

O período de incubação depende do volume inoculado e da distância do trajeto do ferimento ao cérebro

Estágios no Humano

Período de Incubação Período Prodrômico Período Neurológico Coma Morte

Mordedura e desenvolvimento de sintomas = 14 e 90 dias

Sinais Clínicos

Forma mais frequente: paralítica 3 - 6 dias

Bovinos

Hidrofobia (^) Respiração descompensada

Salivação excessiva

músculo facial para, portanto não conseguem deglutir

Convulsão Coma Morte

Equinos Semelhante ao Tétano

Cães e gatos Raiva furiosa ou paralítica - 5 a 7 dias

Geral

Zona Urbana - Principal agente o cão, seguido do gato Zona Rural - bois, ovelhas, equinos Zona Silvestre - lobos, raposas, coiotes e morcegos

Aéreo - morcego hematófago - Desmodus rotundus

Desmodus rotundus

Se alimenta de noite

Hiperexcitabilidade à luz e sons agudos

Encontrado na América do Sul, América Central e México

Hematófago

Habita tocas ou cavernas úmidas Vivem em grupos de 20 a 100 indivíduos

Compartilham entre si o sangue de que se alimentam

Sem alimento por 2 ou 3 noites = morte

Lábio inferior fendido Sobrenariz

Raivas nos animais domésticos

Raiva Furiosa

Raiva paralítica

Raiva muda ou atípica

3. Silenciosa

Agressividade

Isola em lugares escuros - dura 3 a 7 dias

Pode morrer cerca de 48h após o aparecimento dos primeiros sinais

Contrações musculares e paralisia

Falta de coordenação

Tremores

Agressividade

Sinais Clínicos

Corjuas, aves de rapina e cobras

Inimigos Naturais

Tratamento profilático com vacina Animais vacinados não são fontes de transmissão

Lavar bem a mordida com água e sabão

Profilaxia

Pré exposição e Pós exposição

3 doses Após mordida

Histórico

Diagnóstico

Imunofluorescência direta

Vacina

1 ª em 1885

Herbívoros - 6 meses

Carnívoros - 4 meses

12km de segurança – todos animais deverão ser vacinados nessa área

Área de Foco

Novatos vacinados a partir de 3 meses - refaz depois de 30 dias

Peste Suína AfricanaPeste Suína Africana

Suínos recuperados = reservatórios

Epidemiologia

+ Comum: ciclo doméstico

Vetores mecânicos: moscas, piolhos, pessoas, veículos, etc

Período de Incubação: 4 a 19 dias

Resistente ao frio, cadáveres enterrados, defumados carne congelada e soro

Hiperaguda

Sinais Clínicos

Morte súbita Febre alta Pouco ou nenhum sinal

Alta mortalidade 80-95%

Aguda

Perda de apetite Hemorragias

Similar a PSC

Alta mortalidade

Subclínica Sinais inespecíficos

Perda de peso Necrose cutânea

Baixa mortalidade

Esplenomegalia

Lesões

Edema pulmonar e hemorragias

Hidrotórax

Doença crônica

Isolados de baixa virulência dificultam o diagnóstico

Diagnóstico

Confirmação laboratorial obrigatória - para diferenciar de PSC

Sinais clínicos + alterações anatomopatológicas + sorologia +PCR + isolamento

Doença hemorrágica

Lesões importates no linfonodos e vaço

Padrão ouro: isolamento e Hemadsorção

Não há vacina ou tratamento

Tratamento

Apenas Suporte / Paliativo

Notificação e ação rápida

Controle

Erradicação do carrapato

Restrição de movimentação

Sacrifício de todos animais

Eliminação segura dos corpos e excretas

Desinfecção das instalações

Infecto-contagiosa do sistema linfático e circulatório

Notificação Obrigatória - sendo o comércio restrito (12h para chegar no local)

82% do rebanho se encontra em Zona Livre de PSC

Distribuição Geográfica

Definição - NÃO ZOONOSE

Peste Suína ClássicaPeste Suína Clássica

Patogenia de Febre hemorrágica

Áreas de Risco

Brasil

Alta mortalidade e Letalidade

Vírus da Peste Suína Clássica

Endêmica: Ásia, América do Sul e América Central

Erradicada: EUA, Canadá, Nova Zelândia, Austrália, Islândia e Japão

Plano Brasil Livre

Erradicação da PSC

Reduzindo perdas diretas e indifretas causadas pela dorença

Área de Risco I - Situação em que os estados da Zona Livre se encontram

Área de Risco II - Identificação de risco interno ou externo que pode ressurgir a PSC

Ausência de focos nos últimos 12 meses

Área de Risco III - Focos de PSC

Área Livre Sem Vacinação (Risco I)

Área Livre Sem Vacinação com casos de PSC (Risco II)

RS, SC, PR, SP, MG, RJ, ES, MT, MS,
GO, TO, DF, BA, SE

Região norte

Família Flaviviridae

Etiologia

Gênero Pestevírus RNA fita simples

Cepas de alta ou baixa virulência

Resistente: a ph de 3 a 10, carcaças congeladas e resfriadas

Sensível: solventes orgânicos e desinfectantes

Causa imunossupressão e hemorragias

Fisiopatologia