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ados publicados pela Organização das Nações Unidas (ONU), por meio do Fundo
para a Agricultura e Alimentação (FAO), em 2050 teremos 9,1 bilhões de habitantes no
mundo e conseqüente, teremos maior demanda por alimentos, matérias primas e
agroenergia, implicando em maior pressão sobre o uso dos recursos naturais.
Por oportuno, uma vez que essas demandas são absorvidas pelo aumento da produção,
por meio da abertura de novos sistemas produtivos no campo, podem em certas
situações, gerar instabilidade no fornecimento desses produtos nas linhas de produção,
devido ao uso não tão eficaz dos recursos naturais, levando-os à “entropia” e à
inviabilidade do sistema produtivo atual.
Nesse sentido e em busca de desenvolvimento (melhoria), pesquisa de novas estratégias
e negócios de produção, Alisson Souza tem feito visitas as cooperativas e a alguns
sistemas de produção no interior de Sergipe. Ele entende que as indústrias podem, por
opção de estratégia e qualidade em seus processos, cultivar e colher suas matrizes
(fontes – matérias primas) em busca de uma melhor conformidade de seus produtos
finais, sem degradar por exaustão a terra em função de uma produção casada, com sua
própria capacidade de produção, desde o início do processo, ainda no campo.
Alisson além de parabenizar o trabalho dos cooperados, defendeu, no instante da visita,
a captação de informações inerentes as características dos produtos naturais em
cooperativas, a exemplo da COOPRUM em Umbaúba - SE, onde foi possível identificar
as etapas de beneficiamento e classificação, servindo de laboratório para atender parte
dos pré-requisitos de um bom plano de negócio voltado ao projeto (especificação) de
novas plantas de agroindustriais.