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Guias e Dicas
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Qualidade da Pavimentação e Estado das Rodovias Federais 2014-2018, Resumos de Engenharia Civil

Uma análise da classificação do estado geral, pavimentos, sinalização e geometria da via da malha rodoviária federal de cruz alta, rs, entre os anos de 2014 a 2018, baseada em dados da cnt. O documento mostra os resultados obtidos em cada ano e compara as melhorias e piorações observadas.

Tipologia: Resumos

2020

Compartilhado em 24/04/2020

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UNICRUZ Universidade de Cruz Alta
Acadêmico: Ilsomar Santos
Professor: Ricardo Zardin Fengler
Pavimentação e Estradas
Cruz Alta - RS
Março 2020
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Baixe Qualidade da Pavimentação e Estado das Rodovias Federais 2014-2018 e outras Resumos em PDF para Engenharia Civil, somente na Docsity!

UNICRUZ – Universidade de Cruz Alta

Acadêmico: Ilsomar Santos Professor: Ricardo Zardin Fengler

Pavimentação e Estradas

Cruz Alta - RS Março 2020

Classificação do Estado Geral – Extensão Federal

Figura 1. Classificação do Estado Geral – Extensão Federal (2014). Fonte CNT.

Figura 2. Classificação do Estado Geral – Extensão Federal (2017). Fonte CNT.

Figura 6. Resumo das características – Extensão Federal (2018). Fonte CNT.

Em 2014:

Estado Geral: 41,4% ótimas e boas condições e 58,6% regular a péssimo

Pavimentos: 57,7% ótimas e boas condições e 42,3% regular a péssimo.

Sinalização: 42,5% ótimas e boas condições e 57,5% regular a péssimo.

Geometria da via: 23,8% ótimas e boas condições e 76,2% regular a péssimo.

Em 2017:

Estado geral: 44,6% ótimas e boas condições e 55,4% regular a péssimo.

Pavimentos: 60,5% ótimas e boas condições e 39,5% regular a péssimo.

Sinalização: 43,9% ótimas e boas condições e 56,1% regular a péssimo.

Geometria da via: 25,20% ótimas e boas condições e 74,8% regular a péssimo.

Em 2018:

Estado geral: 43% ótimas e boas condições e 57% regular à péssimo.

Pavimentos: 49,1% ótimas e boas condições e 50,9% regular à péssimo.

Sinalização: 55,3% ótimas e boas condições e 44,7% regular à péssimo.

Geometria da via: 24,3% ótimas e boas condições e 75,7% regular à péssimo.

Conforme os dados apresentados acima, com base nos gráficos da CNT de 2014, 2017 e 2018, podemos ter uma melhor noção de quais foram os melhores anos para o estado geral, pavimentos, sinalização e geometria da via da malha rodoviária brasileira. O estado geral, os pavimentos e a geometria da via apresentaram as melhores condições no ano de 2017, com os seguintes resultados respectivamente: 44,6%, 60,5% e 25,20% de bom a ótimo. E a sinalização obteve 55,3% de bom a ótimo no período de 2018, tendo uma melhora de 12,8% em relação ao ano de 2014. O ano de 2014 foi o pior conforme analisado para o estado geral da malha rodoviária federal, sinalização e geometria da via com 58,6%, 57,5% e 76,2% de regular a péssimo, respectivamente. E 2018 teve a pior pavimentação se comparada com 2014 e 2017, com 50,9% de regular a péssimo. Um dos principais motivos para a pavimentação estar piorando a cada ano é o excesso de carga aplicada na mesma, fazendo com que as rodovias não durem e assim causando buracos, trincas, elevações, entre outras patologias. A falta de verbas que o governo não disponibiliza também é um problema, pois sem isso fica difícil de atender todas as necessidades e demandas que a malha rodoviária necessita para se manter com qualidade para o tráfego.