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Partes importantes de um artigo, transcrições de frases e termos deste artigo., Transcrições de Educação avançada

O documento é sobre termos e frases relevantes do seguinte artigo EM VISTAS DA COLIGAÇÃO: a interseccionalidade como feramenta da luta anticapacitista, antirracista antissexista.

Tipologia: Transcrições

2019

Compartilhado em 27/04/2024

wilziane-santana
wilziane-santana 🇧🇷

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
EDU 113– EDUCAÇÃO ESPECIAL E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
INCLUSIVAS
DOCENTE: LUCIMERE RODRIGUES DE SOUZA
DISCENTE: WILZIANE SANTANA DE JESUS
SINAIS DE LEITURA DO TEXTO 3
EM VISTAS DA COLIGAÇÃO: a interseccionalidade como feramenta da luta
anticapacitista, antirracista antissexista
O feminismo, desde o seu início até os dias atuais, produziu transformações na vida
de milhares mulheres no mundo e na forma como são vistas na sociedade,[...]. p. 129
Grande parte do movimento ainda está construindo compreensões acerca de raça e
classe como atravessamento fundamentais na vivência das mulheres, enquanto as
feministas negras cunham o próprio feminismo como resposta às lutas que a diferem
das feministas brancas desde os primórdios do movimento. p. 129
“Quem são as mulheres e os corpos reconhecidos pelos feminismos e que dominam o
discurso feminista? O feminismo reconhece todas as formas de ser mulher?”.(2019, p.
1) p. 130
[...] “eu não sou livre enquanto alguma mulher não o for, mesmo quando as correntes
dela forem muito diferentes das minhas”,[...]. p. 130
É preciso destacar que o manifesto das militantes com deficiência e também pela
queixa de exclusão das mulheres negras evidenciam que o feminismo continua
excessivamente branco,[...]. p. 130
A invisibilização de alguns corpos na luta
[...] pessoa com deficiência e suas invisibilidades nas relações em decorrência das
estruturas capacitistas, [...]. p. 131
[...]A invisibilidade ainda é uma constante para pessoas com deficiência, intensificada
para mulheres com deficiência, para mulheres negras com deficiência, para mulheres
LBT com deficiência, para mulheres pobres e/ou periféricas com deficiência.[...]. p.
131-132
[...] Generalizar acentua a violência; como, por exemplo, pré-julgar as deficiências
como se todos fossem iguais. [...]. p. 132
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO EDU 113– EDUCAÇÃO ESPECIAL E POLÍTICAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS DOCENTE: LUCIMERE RODRIGUES DE SOUZA DISCENTE: WILZIANE SANTANA DE JESUS SINAIS DE LEITURA DO TEXTO 3 ➔ EM VISTAS DA COLIGAÇÃO: a interseccionalidade como feramenta da luta anticapacitista, antirracista antissexista ● O feminismo, desde o seu início até os dias atuais, produziu transformações na vida de milhares mulheres no mundo e na forma como são vistas na sociedade,[...]. p. 129 ● Grande parte do movimento ainda está construindo compreensões acerca de raça e classe como atravessamento fundamentais na vivência das mulheres, enquanto as feministas negras cunham o próprio feminismo como resposta às lutas que a diferem das feministas brancas desde os primórdios do movimento. p. 129 ● “Quem são as mulheres e os corpos reconhecidos pelos feminismos e que dominam o discurso feminista? O feminismo reconhece todas as formas de ser mulher?”.(2019, p.

  1. p. 130 ● [...] “eu não sou livre enquanto alguma mulher não o for, mesmo quando as correntes dela forem muito diferentes das minhas”,[...]. p. 130 ● É preciso destacar que o manifesto das militantes com deficiência e também pela queixa de exclusão das mulheres negras evidenciam que o feminismo continua excessivamente branco,[...]. p. 130

A invisibilização de alguns corpos na luta

● [...] pessoa com deficiência e suas invisibilidades nas relações em decorrência das estruturas capacitistas, [...]. p. 131 ● [...]A invisibilidade ainda é uma constante para pessoas com deficiência, intensificada para mulheres com deficiência, para mulheres negras com deficiência, para mulheres LBT com deficiência, para mulheres pobres e/ou periféricas com deficiência.[...]. p. 131- ● [...] Generalizar acentua a violência; como, por exemplo, pré-julgar as deficiências como se todos fossem iguais. [...]. p. 132

● Mulheres com deficiência precisam ser incluídas nos espaços feministas, ter sua pauta assegurada quando o movimento afirma que é feito para “todas”, deve então sê-lo.[...]. p. 132

Campo dos estudos feministas da deficiência

● [...]” a experiência da deficiência é generificada, ou seja, culturalmente marcada pelo recorte de gênero”(MELLO, MOZZI, 2018, p. 20) p. 133 ● [...] temas que são inerentes à deficiência, tais como a ética do cuidado, tecnologia reprodutiva, as diferenças corporais e as particularidades da opressão são discutidas sem fazer a ponte com a experiência de mulheres com deficiência.[...]. p. 133 ● [...] as discussões acerca da deficiência ainda buscam espaços nas perspectivas feministas, visando a intersecção da história da deficiência e dos movimentos feministas,[...]. p. ● [...] Franon (2008) em sua obra “Pele Negra, Máscaras Brancas”[...].p. 134

Interseccionalidade: história e luta do feminismo negro

● [...] é fundamental afirmar que a coalizão de raça e gênero já é elemento de discussão das mulheres negras muito antes de sua alcunha como conceito.p. 135 ● A interseccionalidade pode ser compreendida como uma ferramenta teórica e metodológica usada para pensar a inseparabilidade estrutural do racismo, capitalismo e cisheteropatriarcado , ou seja, raça, gênero e classe intimamente ligados na experiência que aloca mulheres negras em situações de maior vulnerabilidade quando pensamos nessa encruzilhada de estruturas opressivas. [...]. p. 135 ● Focar no sexismo é deixar de perceber as outras formas de opressão que são também estruturais, como o racismo e o capitalismo.[...]. p.

Coligação de corpos vulnerabilizados: a relação racismo, sexismo,

capacitismo

● As feministas negras como mencionamos, mostram a importância fundamental do olhar analítico para essas encruzilhadas.[...]. p. 138 ● Ao apontarem as omissões existentes do impacto do racismo para pessoas negras com deficiência e do sexismo e capacitismo nos estudos raciais, as autoras refletem sobre o motivo pelo qual os estudos raciais ainda relutam com a deficiência como parte possível de suas identidades. [...]. p. 138