

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Este texto discute os papéis tradicionais divididos entre homens e mulheres, a disparidade laboral desde o neolítico, e as implicações sociais, econômicas e culturais dessas desigualdades. O documento aborda a subordinação de mulheres, a falta de direitos e deveres iguais, a subserviência social imposta e a ausência de participação política.
Tipologia: Notas de estudo
1 / 2
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Os novos rumos do feminismo e suas implicações
Desde o início dos tempos vê-se que os papeis foram divididos entre classes, grupos e principalmente entre sexos, o que de certa forma gerou uma separação natural entre tarefas e afazeres que iam desde as mais brutas e difíceis, até as mais simples e ternas. Tomando como exemplo a raça humana, vemos que essa diferenciação iniciou-se ainda quando o homem saia para a caça e a mulher ficava na caverna tomando de conta dos rebentos e outras atividades já designadas e tidas como mais simples e que somente a ela seria confiada, ou seja, no período neolítico já havia a disparidade laboral.
Com a evolução da raça humana e as novas tecnologias que se seguiram em relação aos trabalhos ora desempenhados nas cidades e nos campos, a parte árdua e pesada deixou de ser exclusivamente masculina, porém não deixou de segregar homens e mulheres, pelo o contrário deu ainda mais ênfase a essa disparidade, quando do ponto de vista que os trabalhos poderiam ser feitos e divididos por ambos os sexos, mas não seria remunerados em igual parte, uma vez que os homens eram chefes de famílias onde o modelo patriarcal era absoluto, a mulher restava somente o papel secundário de complemento de renda monetária, onde surgiu uma das ações mais cruéis, deram a elas a mesma carga horária e a mesma responsabilidade, porém como forma de especificar que eram menos importantes na organização social, deram-lhes salários menores e totalmente desproporcionais as atividades desempenhadas. Sem grandes chances de terem direitos e deveres igualados aos seus parceiros no âmbito trabalhista, mais uma vez a sociedade continuou impondo diferenças e obrigações somente pro levarem em consideração a qualidade de sexo frágil imposta por um pensamento em que o mundo seria sempre governado por homens e que as mulheres sempre seriam coadjuvantes em todas as vertentes até então observadas do ponto de vista social, econômico e cultura.
Sem que lhes fossem indagado, as mulheres em sua maioria não poderiam escolher nem mesmo os seus maridos, pois esse papel era atribuído aos pais e em casos de falecimento a mãe; isto posto vê-se claramente a total subserviência onde toda e qualquer ação seria dirigida e ordenada previamente por seus avós, pais, tios e irmãos. Esses ordenamentos iam desde as vestimentas até a concessão para a corte, sem nada mais lhe restar em relação as decisões de duas próprias vidas, ficavam em casa junto das mães que lhes ensinavam as atarefas tidas femininas, como: aprender os dogmas religiosos, bordar, cozer, lavar, passar, cuidar dos irmãos menores (com intuito de despertar o lado maternal desde cedo) e em algumas raras exceções elas eram alfabetizadas, pois em sua grande maioria em analfabetas e jamais poderiam expressar suas opiniões embora que pertinentes a situação em que viviam.
Nem mesmo tinham direitos básicos como o de opinar através do voto, pois a política era um mundo totalmente masculino, onde jamais se admitiu qualquer tipo de introdução ou participação mais ativa de mulheres ou daqueles que
defendessem suas causas, levantando sua bandeira e dizendo ao mundo que elas também eram detentoras de conhecimentos equivalentes ao homem.