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Orgãos Linfóides Primários e Secundários, Esquemas de Fisiologia Humana

Resumo sobre prgãos Linfóides Primários e Secundários

Tipologia: Esquemas

2023

Compartilhado em 16/07/2023

william-malang
william-malang 🇧🇷

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Sistema linfoide
-Células imunocompetentes que geram
resposta imune (RI)
- Linfócitos T e B; Células NK;
monócito/macrófagos; células dendríticas
(foliculares, intersticiais, de Langherans);
-> São divididos em órgãos linfoides primários e
secundários:
Primários geradores (geram linfócitos): timo
(linfócitos T) e medula óssea - equivalente da
bursa de fabrícius das aves (linfócito B);
Secundários- periféricos: nódulos agregados
linfoides, linfonodos, baço, placa de Peyer,
apêndice, tonsilas - amidalas) para montagem de
RI
Órgãos linfoides primários
-> MEDULA ÓSSEA
fica na extremidade de ossos longos, mas
encontramos com maior frequência, no adulto,
no esqueleto axial (de ossos esponjosos);
Geração de Linfocitos B, células NK, células
dendríticas e progenitores de linfócitos T (que
vão migrar da medula, através do sangue, para
o timo gerando linfócitos T);
- Medula não produz linfócitos T e sim
progenitores deles;
Linhagem do Linfócito B
Primários e secundários
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Sistema linfoide

-Células imunocompetentes que geram resposta imune (RI)

  • Linfócitos T e B; Células NK; monócito/macrófagos; células dendríticas (foliculares, intersticiais, de Langherans); -> São divididos em órgãos linfoides primários e secundários: Primários – geradores (geram linfócitos): timo (linfócitos T) e medula óssea - equivalente da bursa de fabrícius das aves (linfócito B); Secundários- periféricos: nódulos agregados linfoides, linfonodos, baço, placa de Peyer, apêndice, tonsilas - amidalas) para montagem de RI Órgãos linfoides primários -> MEDULA ÓSSEA fica na extremidade de ossos longos, mas encontramos com maior frequência, no adulto, no esqueleto axial (de ossos esponjosos); Geração de Linfocitos B, células NK, células dendríticas e progenitores de linfócitos T (que vão migrar da medula, através do sangue, para o timo – gerando linfócitos T);
  • Medula não produz linfócitos T e sim progenitores deles; Linhagem do Linfócito B Primários e secundários

Células B1 é um subtipo celular que diverge das células B2 em fenótipo, localização anatômica, ontogenia, repertorio de anticorpos e fisiologia.

  • Dois tipos de células B: B2 – convencionais – e B1 mais raras Linhagem das NK São gerados na medula óssea; passam por um processo que depende das células tronco hematopoiéticas etc.
  • Os precursores de células NK migram da medula para outros tecidos para gerar mais células NK convencionais Progenitores de Linfócitos T Tem seu desenvolvimento no timo, a partir dos progenitores ELP -> Análise de medula óssea
  • Por biópsia Mantém a arquitetura do espaço medular; Entre as trabéculas osseas encontramos o tecido conjuntivo gelatinoso que pode ser analisado numa biópsia
    • Análise do espaço medular
    • Aspirado Retirada de um pequeno volume de medula, com seringa, realizar uma distensão em lâmina – “esfregaço” - e analisar -> Vascularização do osso
    • Uma veia/ artéria externa do osso segue em direção ao espaço medular e ocorre a formação de capilares, chamados sinusoides;

-> Mecanismo de migração de HSC (células tronco hematopoiéticas) para a medula óssea

  • São geradas na vida fetal em diversos órgãos. Inicialmente geradas na aorta gônada mesonefro, migram para diversos tecidos e estão em vários tecidos do corpo de embrião. Porém quando a medula óssea se estabelece, elas migram para o espaço medular e poucas células HSC são encontradas na circulação;
  • Nicho endosteal é um dos principais sítios para encontrar células tronco hematopoiéticas (HSC) Mas algumas podem estar presente na região perivascular também; -> Matriz extracelular na medula óssea
    • Existem fibras produzidas por células reticulares fibroblasticas, mas são mais escassas. Se houver presença muito grande, existe uma condição patológica chamada fibrose medular O papel da matriz extracelular no ambiente medular:
    • Manutenção de adesão das células ao microambiente e ecotaxia- movimento das células tronco em direção a sua “casa” - (fibronectina);
    • Interação com fatores de crescimento hematopoiéticos -> ligação de fatores a proteoglicanos(açucares) fornece maior estabilidade – protege de degradação- e maior aumento da resposta – efeito de fixação; -> TIMO

O timo é um órgão muito diferenciado no início da puberdade, sofre involução tímica a partir dos 10 anos de idade

  • O peso vai diminuindo ao longo da idade
  • É constituído por dois lóbulos (bilobulado)
  • Duas unidades distintas anatomicamente e elas se dividem em múltiplos lóbulos. Esses lóbulos são numerosos
  • É o sítio de maturação dos linfócitos T;
  • Situado no mediastino anterior;
  • Cortex e região medular são áreas desses lóbulos
    • Cada lóbulo pode ter uma região chamada medular central que têm na periferia a região cortical (mais intensamente corada); nessa área do córtex(cortical) é onde vai ficar concentrada os linfócitos T em diferenciação, mas em estágio mais precoce;
    • Ambas a regiões apresentam um estroma tímico, representado por uma célula reticular epitelial (rede dessas células)
  • Quando atingirem a região medular, poderão interagir com células dendríticas (da região medular) e essa interação pode levar a uma seleção negativa, ou seja, vão morrer por apoptose nessa região Os linfócitos que sobreviverem na região medular, não tiverem uma boa interação com células dendríticas; ÓRGÃOS LINFOIDES SECUNDARIOS -> Linfonodo
  • Concentrados na região cervical, maxilar e inguinal
  • Tecidos linfoide encapsulados -> Aumento de tamanho= alguma resposta imunológica, pois a massa linfoide começa a crescer e eles se expandem -Além de gerar linfócitos na periferia, Realizam a filtragem da linfa – muito importante para a chegada de antígenos -Presença de células reticulares fibroblasticas;
    • A linfa se forma a partir do excesso de líquidos na área dos capilares sanguíneos A linfa chega nos capilares e passa por vários linfonodos e é filtrada O excesso de linfa retorna para o sangue, o ducto toráxico traz de volta
    • A drenagem linfática é o procedimento mecânico de retirada dessa linfa
    • Quando ainda não tem centro germinativo (amarelo) nós dizemos que essas áreas são folículos linfoides primários; quando já existe uma grande expansão de linfócitos B que se dá,

principalmente, dentro do centro germinativo é chamado de folículo linfoide secundário; Cordões linfocitários são ricos em linfócitos na região medular e os seios medulares contêm a linfa; Triangulo área predominante de linf B Seta área predominante de linfócito T  Região cortical Áreas com menor predomínio de linfócitos (seios medulares) – linfa passa com mais facilidade nessas regiões; é nessa área que tem plasmócitos, macrófagos etc; Cordões medulares – massa linfoide mais predominante  Entrada de linfócitos no linfonodo Os linfócitos que vem da medula óssea precisam da circulação sanguínea para atravessar as células endoteliais; -Entrada de linfócitos entre células endoteliais que tem uma altura significativa, então a passagem dos linfócitos se da de dentro para fora do vaso (vênulas de endotélio alto)

  • Essa passagem é traduzida por quimiocinas (substâncias químicas) que estão na superfície do endotélio; células do estroma do linfonodo produzem e transferem essas substâncias para as células epiteliais – que vão informar para as células linfoides os espaços que elas podem passar e encontrar os antígenos que vão reagir com esses linfócitos Linfócitos T – do timo Linfócitos B – medula óssea Eles possuem um receptor (CCR7) para essas quimosinas (CCL21) -> BAÇO
  • Muito próximo do estomago;
  • Serve para armazenamento de sangue
  • quando há necessidade de maior volume sanguíneo o baço é contraído e expulsa um volume sanguíneo- ; produção de linfócitos e hemocaterese (eliminação de muitos elementos da circulação sanguínea, como hemácias

-> Tonsilas (formam o MALT)

  • MALT pode representar 50% do nosso tecido linfoide Amidalas (tonsilas palatinas) – pelo menos duas; Tonsilas linguais (estão na base da língua)
  • numerosas; Tonsilas faríngeas (região da nasofaringe)
  • únicas;
  • Pares de tonsilas(amidalas)
  • é parcialmente encapsulado;
  • Face interna toda revestida por tecido conjuntivo;
  • É revestida por epitélio estratificado pavimentoso (forma criptas – e resto de alimentos podem se alojar lá);
  • Possuem nódulos linfáticos;
  • Grande predomínio de linfócitos B e plasmócitos secretores de anticorpos nessas áreas (centro germinativo) -> Tonsilas faríngeas São parcialmente encapsuladas;
    • É única, sendo revestida por um epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado e não apresentam criptas; -> Tonsilas linguais
    • Numerosas
    • Revestidas por epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado;
    • possuem várias cristas profundas ; -> Tecido linfoide não encapsulado
    • Encontrado no apêndice
    • Tem nódulos linfoides
  • Mucosa com células caliciformes e abaixo nódulos linfoides
  • Placas de PEYER Tem centro germinativo e massas linfoides; Apresenta o tecido linfoide difuso; Na superfície da placa de PAYER(iNT delgado) é possível encontrar células epiteliais chamadas M; elas têm um papel importante de atravessar antígenos para a massa linfoide da placa de PAYER;
    • Hoje sabemos que algumas células fagocitarias podem sair da massa linfoide, ir para a luz do intestino e retornar apresentando antígenos. Por outro lado, alguns anticorpos também podem deixar a placa de PAYER;
    • O apêndice é um nódulo linfoide do intestino -> Tecido linfoide associado a pele Regiões da epiderme onde ocorre a captação de antígenos pelas células dendríticas para posterior apresentação aos linfócitos em órgãos linfoides como o linfonodo;