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Este documento explica o processo de determinação do tempo padrão de operações na manufatura integrada, incluindo a divisão da operação, obtenção dos tempos cronometrados e cálculo do número de ciclos a serem cronometrados. Além disso, discute a importância da velocidade do operador, fator de tolerância e tempos predeterminados. O documento também menciona ferramentas utilizadas para melhorias nos processos e operações.
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
Montagem dos rolamentos na carcaça; Montagem da engrenagem nos rolamentos; Montagem dos eixos nos rolamentos; Fechamento do redutor; Abastecimento com lubrificante.
Estudo de tempos Tempos Cronometrados
Resultado a expressão: Determinação do número de ciclos a serem cronometrados 𝑛 =
𝑟
2
2 Onde: n= número de ciclos a serem cronometrados Z= coeficiente da distribuição normal padrão para probabilidade determinada R=amplitude da amostra d 2 = coeficiente em função do número de cronometragens realizadas preliminarmente; 𝑋 = 𝑚é𝑑𝑖𝑎 𝑑𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎.
Uma operação foi inicialmente cronometrado sete vezes, obtendo-se um tempo médio de 1 minuto e 34 segundos e amplitude de 20 segundos. Determine o número de cronometragens para uma confiança de 95 % e erro relativo máximo de 5 % Exemplo 𝑛 =
𝑟
2
2 Probabilidade (%) 90 91 92 93 94 95 Z 1,38 1,44 1,61 1,78 1,85 1, n 2 3 4 5 6 7 8 9 10 d 2 1,128 1,693 2,059 2,326 2,534 2,704 2,847 2,970 3, 𝑛 = 1 , 96 𝑥 20 0 , 05 𝑥 2 , 704 𝑥 94 2 n= 9 , 5 Ou seja 10 cronometragens devem ser realizadas, 7 já foram faltam 3. Fonte: MARTINS E LAUGENI, 2015
O Fator de Tolerância (FT) é geralmente dado por: Determinação das tolerâncias 𝐹𝑇 =
Calculo do Tempo Normal (TN) Calcular do Tempo Padrão (TP) Determinação das tolerâncias 𝑇𝑁 =TM x V 𝑇𝑃 =TN x FT
Ambiente de trabalho Fonte: SLACK,
Referências utilizadas nesta apresentação.