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Informações sobre o empreendedorismo no Brasil, destacando a importância dessa atividade no mercado brasileiro e a sua expansão. Além disso, o texto aborda as gerações que atuam no mercado de trabalho atual e o perfil de cada geração no empreendedorismo. O documento pode ser útil para estudantes que desejam entender o comportamento empreendedor e as tendências do mercado de trabalho.
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Não perca as partes importantes!
Para iniciar essa jornada sobre a atividade empreendedora, você verá o que é empreendedorismo e qual é a importância dele no mercado brasileiro. As pessoas geralmente acham que empreender é criar um novo negócio ou tornar diferente algo que já existe no mercado, ou seja, inovar. Além disso, muitos acreditam que para ser empreendedor é preciso ter coragem para dar o primeiro passo, e para procurar novas oportunidades e novos nichos de mercado. Mas o significado de empreender é muito mais amplo. O termo empreendedorismo deriva da palavra francesa entrepreneur , que significa “aquele que assume riscos”; é uma maneira de agir para identificar oportunidades e assumir o risco de implementar uma ideia para aproveitar essas chances. O empreendedor é aquele que tem disposição ou capacidade de inovar, de idealizar, de coordenar e de realizar projetos, serviços e negócios. De acordo com alguns dos maiores pensadores do mundo dos negócios, como Peter Drucker, o empreende- dorismo está ligado a um comportamento, uma forma de se relacionar com o trabalho com mais iniciativa, autonomia e criatividade. Portanto, empreender é um comportamento, e não um traço de personalidade. Peter Drucker. Grande pensador do mundo dos negócios.
O mais importante é que você compreenda o papel dessa atividade na sociedade e perceba que esse com- portamento motiva pessoas a criar novos negócios, transformar atividades antigas, desenvolver, inovar e gerar novos nichos de mercado capazes de atender necessidades reais das pessoas e da sociedade.
Pesquisas sobre o empreendedorismo no Brasil demonstram que essa atividade está em expansão. Um bom exemplo disso é a quantidade de pessoas que sonham ter um negócio próprio: três em cada dez brasileiros! E há mais brasileiros que querem empreender do que brasileiros que desejam uma carreira em uma empresa. Veja:
Por isso, os dados de crescimento do número de empreendedores precisam ser analisados de uma forma muito criteriosa. Pense: em um cenário de desemprego, é comum aumentar o número de empreendedores por necessidade. Só que essa tendência muda quando aumenta o número de vagas de emprego formal. Isso acontece porque as pessoas que empreenderam por necessidade acabam abandonando o negócio que elas montaram para ter uma nova colocação profissional. Com os empreendedores por oportunidade , a história costuma ser diferente. Esses empreendedores são pessoas que reconheceram uma oportunidade efetiva de mercado, tiveram uma ideia inovadora ou identifi- caram um nicho de mercado. Então, esse tipo de empreendimento costuma ser mais duradouro. De uma forma ou de outra, existindo por oportunidade ou por necessidade, o empreendedorismo está mu- dando a economia do Brasil.
A atividade empreendedora exerce impacto positivo na economia do país! Prova disso é que, nos últimos dez anos, as micro e pequenas empresas foram as que mais geraram empregos. Veja:
Esses dados mostram que a maioria dos empregos gerados no Brasil está diretamente ligada à atividade em- preendedora. E isso significa que o empreendedorismo é uma forte tendência para o futuro! A sociedade vive tempos de grandes alterações. As relações de trabalho estão mudando e a competição, nos níveis local e mundial, está aumentando a necessidade de produtividade nas empresas. Também existe o au- mento da expectativa de vida: as pessoas estão vivendo cada vez mais. Além disso, as mudanças tecnológicas estão impactando o modelo de emprego no Brasil e no mundo. Por causa desse cenário, é provável que o emprego tradicional e as carreiras longas na mesma empresa se- jam cada vez mais raros. Esse tipo de emprego mais duradouro está sendo substituído por novas formas de prestação de serviços, e tudo indica que, no futuro, não haverá emprego formal para todas as pessoas – não da forma como existe hoje. Mas isso não quer dizer que não haverá trabalho. O mundo sempre necessitará da indústria, do comércio e de prestadores de serviços, mas as pessoas precisarão criar suas próprias oportunidades no mercado de trabalho. Elas precisarão, de alguma forma, empreender! É por isso que o empreendedorismo pode e deve ser considerado uma opção de carreira viável e interessante. E você? Gostaria de ser um empreendedor? Já considerou que o empreendedorismo pode ser uma boa op- ção para sua carreira profissional? Pense nisso!
Será que as gerações Y e Z têm mais predisposição para o empreendedorismo? Isso parece ser verdade, mas a pergunta mais importante é: quais comportamentos favorecem o empreendedorismo? A capacidade de correr riscos e a autoconfiança são duas características muito marcantes nos jovens des- sas gerações que se aventuram na atividade empreendedora. Porém, esse comportamento não é tudo! Um empreendedor precisa saber calcular bem os riscos, estabelecer metas e planejar os passos, além de ser persistente. E as gerações Baby Boomer e X possuem esses comportamentos de uma forma muito mais destacada. Pode-se dizer que essas gerações se lançam para o que almejam e para o que escolhem fazer, sem abrir mão do paraquedas. Olhando por esses aspectos, você pode perceber que, independentemente da geração, todos têm alguma característica empreendedora. E você? Já pensou em identificar seus pontos fortes e fracos antes de abrir seu próprio negócio? Isso é importante para tentar aprimorar o que você tem de melhor e solucionar suas fragilidades. Se preferir, ao identificar seus pontos fortes e fracos, você pode até buscar um parceiro que complemente suas habilidades.
Entre as três opções, a franquia de padaria é a que oferece o menor risco , porque alguém correu o risco por você anteriormente. Você terá uma marca consolidada, processos já estruturados e um produto formatado. Contudo, ao diminuir os riscos, o retorno se torna menor , porque você tem que compartilhá-lo com a pessoa de quem você comprou a franquia. Na padaria inovadora, o risco é maior. Aliás, qualquer negócio inovador tem mais riscos , porque é você quem cria a marca, um processo novo e atende a um nicho de mercado que antes ninguém atendia. Nesse caso, quanto mais riscos existirem, maior será a possibilidade de retorno. A padaria tradicional não é uma franquia, então, ela não tem uma marca consolidada nem um processo bem definido, mas, no geral, o processo é conhecido. Você terá de construir um processo específico para a sua padaria, e isso aumenta um pouco o risco e a chance de fracasso em relação à franquia. É importante entender que existem negócios para todos os perfis. Se você é uma pessoa mais arrojada ou tem uma ideia muito inovadora, você pode ter um negócio com mais riscos e mais chances de retorno. Mas se você é uma pessoa mais conservadora e quer correr menos riscos, também existe um negócio para você. Para cada perfil de empreendedor existe um modelo de negócio mais adequado. Descubra qual é o seu!
Neste capítulo você verá quais são as características necessárias para empreender, perceberá quais das suas características pessoais podem ajudá-lo a empreender e, também, o que você pode fazer em relação às ca- racterísticas que precisa desenvolver. Na década de 1970, a Organização das Nações Unidas (ONU) contratou um professor da Universidade de Harvard chamado David McClelland, que tinha o objetivo de entender os comportamentos que geram mais resultados na atividade empreendedora. São esses comportamentos que você conhecerá agora.
1. Buscar oportunidades e ter iniciativa. Identificar oportunidades e ter iniciativa são dois comportamentos fundamentais para quem quer abrir um novo negócio, pois permitem que os empreendedores se antecipem às necessidades, percebendo que elas existem antes mesmo que a solução para elas seja solicitada. São esses comportamentos que permitem aos empreendedores determinar um novo público-alvo, enxer- gar novas ideias, implantar novos negócios. 2. Ser persistente. Persistência é não desistir, é agir mesmo diante de obstáculos, reavaliar planos para superar desafios ou dificuldades, ser capaz de se sacrificar, de fazer grandes esforços para atingir resultados e completar uma tarefa. Essas são atitudes necessárias em quase todos os momentos da vida empreendedora. 3. Ter capacidade de correr riscos calculados. Correr riscos calculados tem a ver com procurar e avaliar alternativas antes de tomar decisões. O empre- endedor sempre corre riscos, mas precisa achar uma forma para reduzir as chances de erro, as chances de o negócio quebrar. Precisa, sim, correr riscos, mas também tem de tentar controlar os resultados.É necessário aceitar desafios mo- derados. E isso não significa se atirar no precipício de peito aberto. O empreendedor salta, mas vai de paraquedas.
6. Sempre buscar informações. O empreendedor precisa desenvolver a capacidade de buscar novas informações constantemente. Ele deve sempre fazer novas perguntas: Como está a economia? Como está meu ramo de atividades? Está crescendo? Diminuindo? Será que o futuro reserva coisas boas ou coisas ruins? É preciso também se atualizar sobre fornecedores, concorrentes, clientes e, é claro, sobre os negócios que estão surgindo e que também serão concorrentes diretos ou indiretos. Quem busca informações, quem investiga, sabe mais sobre os produtos que estão surgindo, os ser - viços que decorrem de novas necessidades do mercado, o que pensam os especialistas no assunto. Então, quem se atualiza, quem se informa e está constantemente ligado, sem dúvida alguma, estar á mais apto a empreender. 7. Saber estabelecer metas. A falta desse comportamento é um dos fatores que mais atrapalham a vida do empreendedor. Saber es- tabelecer metas é definir objetivos claros. É preciso pensar nos resultados tanto de curto quanto de longo prazo: Aonde eu quero chegar? Aonde minha equipe quer chegar? Aonde minha empresa quer chegar? Pensar aonde se quer chegar e estabelecer objetivos desafiantes é importante porque gera uma visão compartilhada com todas as pessoas. Estabelecer metas, porém, não significa apenas criar objetivos claros, mas objetivos que possam ser me- didos por indicadores de resultado. 8. Ter capacidade de planejar e monitorar sempre. Várias pesquisas mostram que a falta desse comportamento é uma das principais razões para a quebra de empresas que estão começando. Para planejar e monitorar é preciso organizar tarefas de maneira ob- jetiva, estabelecer prazos de execução, medir e avaliar resultados, tomar decisões com base em registros financeiros. Isso pode ser um pouco difícil, mas é muito importante para o negócio, pois planejar as tarefas é se preparar para os grandes desafios. O planejamento pode e deve ser organizado por etapas, com grandes tarefas divididas em partes meno- res. Assim fica mais fácil adequar o tempo às ações e às metas. Quando você age por etapas, consegue, de maneira mais rápida, corrigir rotas, readequar planos, efetivar mudanças e tomar decisões mais assertivas.
9. Ser persuasivo e ter rede de contatos. É quase impossível ser bem-sucedido, ter sucesso nos negócios, sem pessoas. Portanto, sua capacidade de influenciar pessoas e de gerar uma rede de contatos é extremamente importante para o sucesso do seu negócio. Isso é vital para qualquer empreendedor. Sem persuasão, sem atrativos, é muito difícil emplacar qualquer produto ou negócio. Mas como usar es- tratégias para influenciar e persuadir pessoas? Como criar e manter uma rede de relacionamentos? O relacionamento com pessoas-chave pode, muitas vezes, proporcionar uma oportunidade até então desconhecida. Isso é bom para você, para o seu relacionamento comercial e para o seu empreendimento. 10. Ser independente e autoconfiante. Essas são duas características muito presentes em empreendedores bem-sucedidos. O empreendedor que tem autoconfiança e autonomia acredita em suas próprias opiniões mais do que na opinião das outras pessoas. Não que ele despreze a opinião dos outros, mas ele tem consciência de que a decisão final é dele. O empreendedor com essas características confia na sua própria capacidade, é otimista e determinado, mantém seu ponto de vista mesmo diante de resultados inicialmente desanimadores. Atitudes como es- sas têm grande impacto nos resultados finais do negócio. Uma pessoa que consiga acumular esses dez comportamentos é quase um super-homem, mas tem uma chance muito maior de ser bem-sucedido nos negócios. E quem não tem essas características não deve tocar seu próprio negócio? Seria errado pensar dessa manei- ra. Qualquer pessoa, incluindo você, pode e deve desenvolver esses comportamentos, essas características. O Sebrae oferece um seminário de capacitação para pessoas interessadas em desenvolver características do comportamento empreendedor, o Empretec. Procure mais informações no site do Sebrae e participe!
2. Sua ideia atende um mercado em crescimento e apresenta possibilidade de lucro? 3. Sua ideia é uma tendência duradoura que possibilita a obtenção de lucros por um período razoável de tempo? 4. Sua ideia tem público consumidor definido? 5. Sua ideia apresenta possibilidade bem definida de retorno financeiro e de crescimento? 6. Sua ideia está de acordo com seu perfil e com suas características pessoais? Tem a ver com o que você já conhece? Sua experiência pessoal levará você mais longe? 7. Sua ideia oferece risco compatível com a possibilidade de retorno? Se sua ideia atende pelo menos parcialmente a esses requisitos, você está indo muito bem. E qual será o próximo passo?
No passado, acreditava-se que, depois de analisar a ideia, o passo seguinte para abrir o negócio era construir o plano de negócios, ou seja, fazer o plano de marketing , montar o plano estratégico, o plano operacional, o plano de vendas e o plano financeiro, finalizando com um detalhado cronograma de desenvolvimento do projeto. Hoje, o plano de negócios ainda é muito importante, mas não é considerado a primeira coisa a ser feita, porque o plano de negócios acaba demandando um esforço e um tempo tão grandes que, ao final do plano, muitas vezes o empreendedor já perdeu o sonho e a oportunidade de fazer o negócio. Depois de identificar essa dificuldade de desenvolvimento de um plano de negócios nos estágios iniciais de uma empresa, os pesquisadores Eric Ries e Steve Blank criaram uma metodologia para reduzir os riscos e os custos de abrir um novo negócio. São quatro passos que podem ajudar muito a iniciar bem um negócio.
Primeiro passo: descobrir o problema de um público-alvo É importante entender que todo produto ou serviço resolve um problema e nesse passo você precisa des- cobrir um problema ou algo que você acredita ser um problema. Isso é chamado de dor. Então você precisa se perguntar: Qual é a dor do seu cliente? Qual é o problema que você está tentando resolver com o seu produto ou serviço? Esse problema, é claro, não diz respeito a todos os públicos, ele só precisa existir em um determinado público- -alvo. Quando um empreendedor identifica o problema e o público-alvo, ele começa a modelagem do negócio, sua estruturação em nível inicial. Para isso, você precisa encontrar uma hipótese de solução, ou seja, o produto ou a proposta de valor que você oferecerá para resolver o problema do seu público-alvo. Quanto mais próximo você chegar da solução, maior será sua chance de sucesso. Segundo passo: testar o problema Uma vez que você identificou um problema para um determinado público-alvo, você precisa testar esse proble- ma, ou seja, você precisa ver realmente se existem pessoas com esse problema. Você pode, por exemplo, criar um site , gravar um vídeo, fazer uma pesquisa. Mas você precisa perguntar para as pessoas do seu público-alvo se elas de fato compartilham desse problema, para confirmar se ele é realmente um problema para esse público-alvo.
Esta foi a orientação para ele verificar se sua ideia era uma oportunidade:
1. Descobrir quantos temakis ele conseguiria fazer na cozinha da casa dele: 10 a 15. 2. Fazer um fôlder estruturado e distribuí-lo em dois prédios do bairro, para descobrir se as pessoas queriam temakis naquela região. Com os clientes que ligaram, ele conseguiu saber quais eram os produtos mais recorrentes, mais procurados. Após vários testes com a ajuda do Sebrae, ele identificou uma série de melhorias para o negócio. Por exem- plo, ele mudou o mix de produtos e o logotipo da empresa. Fazer as quatro fases é muito importante para iniciar um negócio com maior chance de acerto. Ainda assim, tenha em mente que nem sempre você acertará. Os erros também fazem parte do processo, eles sinalizam que você precisa corrigir rotas. Empreendedores da vida real Em 2010, Augusto Aielo não tinha ideia nenhuma do que era empreendedorismo. Ele saiu da empresa em que trabalhava e abriu sua primeira empresa, chamada RFix Soluções Sustentáveis. Depois de 1 ano e 3 meses dedicando todos os seus esforços, dinheiro, suor e sonhos, ele descobriu que o produto que tinha criado não era viável. Ele fez duas tentativas nesse primeiro negócio. Na primeira, ele iniciou o negócio, abriu uma startup ; na segunda, depois que quebrou, ele reformulou o negócio. Vendeu o único bem que tinha, o carro, e inje- tou o dinheiro na empresa para salvá-la. Depois da reformulação, o negócio começou a dar certo. Augus- to focou no cliente, viu o resultado e começou a ser mais específico. Mas ele teve outra oportunidade e, em novembro de 2014, saiu da RFix, e seu antigo sócio passou a tocar a empresa sozinho. Augusto começou a se dedicar totalmente a sua nova empresa, a Soul Urbanismo. Agora, Augusto ensina: “Errar e quebrar faz parte do negócio, é comum, é normal. E o empreendedor tem de ter consciência de que muita coisa dará errado. Você tem de estar muito forte e ter seu propósito muito claro para não desistir no meio do caminho, para seguir e alcançar o que quer. Nunca as coisas são 100% como você planeja. Existem mudanças, alterações”.
Neste capítulo você verá como materializar oportunidades, onde conseguir dinheiro para levar uma ideia adiante e como encontrar pessoas ou instituições que possam ajudar a desenvolver o seu negócio. Depois de avaliar se sua ideia é viável, validá-la e verificar que ela é uma oportunidade, chega a hora de transformar sua ideia em uma oportunidade real de negócio. Mas, para chegar a esse ponto, você ainda terá muito caminho pela frente. O próximo passo será aprender a materializar as oportunidades.
Você não precisa ter muito dinheiro para começar e pode consegui-lo com investidores. A seguir, conheça os principais meios para conseguir o capital inicial para abrir seu negócio tão sonhado.
- Poupança pessoal ou familiar : é dessa forma que 80% dos empreendedores começam um negócio. - Editais públicos : submeter projeto à subvenção por meio de editais públicos funciona muito para ne- gócios inovadores, para as startups. Existem dezenas de editais, públicos e privados, que subvencionam empreendedores e suas ideias. - Crowdfunding ou financiamento coletivo : no Brasil, existem alguns sites em que você pode mostrar sua ideia, seu projeto, seu sonho, para submetê-lo ao crivo não só dos seus amigos e familiares, mas também da comunidade. Várias pessoas já financiaram seu sonho usando o crowdfunding.