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Morte celular, causa aumento do tamanho celular, ruptura da membrana, e morte enzimática
Tipologia: Slides
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Morte Celular
Irreversibilidade -‐> Ponto de não retorno -‐> diEcil determinação Alguns sinais morfológicos que indicam irreversibilidade: Grande tumefação mitocondrial Perda das cristas Depósitos floculares na matriz Bolhas Solução de con0nuidade da membrana Nem sempre a morte celular é precedida de lesões degenera0vas Ex: agente agressor muito agressivo provocando morte muito rápida
Mecanismos Necrose
Causas de necrose
Aspectos Morfológicos-‐Tipos de Necrose
Necrose isquêmica de órgãos de circulação terminal: Coloração esbranquiçada Tumefação (fazendo saliência na superEcie do órgão ou na superEcie do corte) Necrose anóxica em órgão de circulação dupla: extravasamento de sangue; aspecto hemorrágico (vermelho escuro ou vermelho vinho); Na tuberculose (necrose caseosa): aspecto de massa de queijo; esbranquiçada e quebradiça; Na sífilis: aspecto semelhante a goma (necrose gomosa); Tipo liquefeito (necrose por liquefação ou coliqua0va): tecido digerido até a liquefação, aspecto semifluído;
Aspectos Morfológicos
As alterações decorrem do processo de autólise e só podem ser observadas algum tempo após ter ocorrido a morte celular. Se a morte celular ocorre muito rápida e o tecido é fixado rapidamente, não se consegue observar as lesões necró0cas a nível microscópico. Ex.: infarto fulminante do miocárdio. Células hepá0cas, por exemplo, levam 7 horas para apresentar as alterações ipicas após a morte celular. No microscópio eletrônico as alterações podem ser observadas precocemente.
Aspectos Morfológicos
1-‐ aumento da acidofilia; 2-‐ aspecto granuloso com a evolução da necrose; 3-‐ formação de massas amorfas, decorrentes do rompimento das membranas e mistura do material autolisado.
Aspectos Morfológicos
Depende do tempo de autólise. Fases iniciais: 1-‐ vacuolização de mitocôndrias, reiculo endoplasmá0co e do complexo de Golgi; 2-‐ à medida que o processo avança: as organelas se rompem e não podem mais serem reconhecidas; 3-‐ formação de depósitos cristalinos de Ca ++ ; 4-‐ visualização somente das estruturas juncionais.
Zona necrosada adquire consistência mole, semifluída ou mesmo liquefeita. Comum após necrose do tecido nervoso, na glândula suprarrenal e na mucosa gástrica. A liquefação é causada pela liberação de grande quan0dade de enzimas lisossômicas. Inflamações purulentas -‐> também ocorre necrose por liquefação -‐> ação de enzimas lisossômicas liberadas pelos leucócitos.
Necrose de hepatócitos nas hepa0tes virais Ocorre lise ou esfarelo (necrose por esfarelo).
Aspecto macroscópico de massa de queijo; Microscopicamente: Massa homogênea, acidófila; Contendo alguns núcleos picnó0cos; Na periferia -‐> núcleos fragmentados (cariorrexe); Células perdem totalmente seus contornos e detalhamentos estruturais. Comum na tuberculose; Decorre de mecanismos imunitários de agressão envolvendo macrófagos e linfócitos T.
Gangrena
desidratação do tecido necrosado; Aspecto de pergaminho (mumificação) Comuns em extremidades como dedos, nariz, e artelhos Normalmente devido a processos isquêmicos como na diabetes. Cor escura, azulada ou negra Normalmente circundada por uma linha de inflamação ní0da.
Invasão da região necrosada por microrganismos anaeróbicos produtores de enzimas que tendem a liquefazer os tecidos e produzir gases de odor pútrido acumulando bolhas juntamente com o material liquefeito. Comum em necrose de intes0nos, pulmões e pele; Dependem de condições de umidade; Absorção de produtos tóxicos podem provocar reações sistêmicas induzindo ao choque sép0co.
Gangrena gasosa Secundária a contaminação do tecido necrosado com germes do gênero Clostridium Os quais produzem de enzimas proteolí0cas e lipolí0cas e grande quan0dade de gás. Comum em ferimentos sujos com terra contaminada, Tecidos ficam com aspécto bolhoso e se pode ouvir o barulhos das bolhas no subcutâneo.