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TRATAMENTO TERMICO DE ACO - TERMINOLOGIA E DEFINIÇOES
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Número de referencia NM 136:
Primera edición 1998-05-
1 Objetivo
2 Definições gerais
3 Classificação dos tratamentos térmicos
4 Recozimento
5 Normalização
6 Têmpera
7 Revenimento
8 Tratamento termo-químico de difusão
9 Tratamentos térmicos diversos
10 Meios nos quais se efetua o tratamento térmico
Anexo A (normativo)
Anexo B (informativo)
1 Objeto
2 Definiciones generales
3 Clasificación de los tratamientos térmicos
4 Recocido
5 Normalizado
6 Temple
7 Revenido
8 Tratamientos termoquímicos de difusión
9 Tratamientos térmicos diversos
10 Medios en los que se efectúa el tratamiento térmico
Anexo A (normativo)
Anexo B (informativo)
Prefacio
El CMN -Comité MERCOSUR de Normalización- tiene por objeto promover y adoptar las acciones para la armonización y la elaboración de las Normas en el ámbito del Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y está integrado por los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros.
El CMN desarrolla su actividad de normalización por medio de los CSM -Comités Sectoriales MERCOSUR- creados para campos de acción claramente definidos.
Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados en el ámbito de los CSM, circulan para votación Nacional por intermedio de los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros.
La homologación como Norma MERCOSUR por parte del Comité MERCOSUR de Normalización requiere la aprobación por consenso de sus miembros.
Esta Norma fue elaborada por el CSM 02 - Comité Sectorial de Siderurgia
Para el estudio de este Proyecto de Norma MERCOSUR se tomaron como antecedentes las normas:
COPANT 1597 - Tratamientos térmicos de aceros - Terminología y definiciones
UNE 36-006 - Parte 1. Tratamientos térmicos de los productos ferrosos - Terminología y definiciones
EURONORM 52 - Vocabulaire du traitement thermique
ISO DP 4885. Glossary of terms relating to steel - Part I: General metallurgy heat treatment of steel
ASTM E 44 - Definitions of terms related to heat treatment of metals.
NBR 8653:84 - Metalografía y tratamentos térmicos e termoquímicos das ligas ferrocarbono - Terminología
IRAM-IAS U 500-540:80 - Tratamientos térmicos de aceros - Terminología y definiciones
Prefácio
O CMN -Comitê MERCOSUL de Normalização- tem por objetivo promover e adotar as ações para a harmonização e a elaboração das Normas no âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros.
O CMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM -Comitês Setoriais MERCOSUL- criados para campos de ação claramente definidos.
O projetos de norma MERCOSUL, elaborados no âmbito dos CSM, circulam para votação Nacional por intermédio dos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros.
A homologação como Norma MERCOSUL por parte do Comitê MERCOSUL de Normalização requer a aprovação por consenso de seus membros.
Esta norma foi elaborada pelo CSM 02 - Comitê Setorial de Siderurgia.
Para o estudo deste Projeto de Norma MERCOSUL se tomou como antecedentes a norma:
COPANT 1597 - Tratamientos térmicos de aceros - Terminología y definiciones
UNE 36-006 - Parte 1. Tratamientos térmicos de los productos ferrosos - Terminología y definiciones
EURONORM 52 - Vocabulaire du traitement thermique
ISO DP 4885. Glossary of terms relating to steel - Part I: General metallurgy heat treatment of steel
ASTM E 44 - Definitions of terms related to heat treatment of metals.
NBR 8653:84 - Metalografía y tratamentos térmicos e termoquímicos das ligas ferrocarbono - Terminología
IRAM-IAS U 500-540:80 - Tratamientos térmicos de aceros - Terminología y definiciones
El texto base del Proyecto de Norma MERCOSUR NM 02:00-597 fue elaborado por Argentina en base a la norma NM-COPANT 1597 y tratada por el Grupo de Trabajo "Terminología, definición y clasificación de aceros" del Comité Sectorial MERCOSUR de Siderurgia (CSM 02) en la 6a. Reunión realizada del 20 al 23 de noviembre de 1995, en la ciudad de Belo Horizonte, Brasil en la cual se aprobó como Proyecto de Norma MERCOSUR para su envío a votación.
Enviado a votación el 27.5.96 por el plazo previsto en esta etapa (90 días), se recibieron votos de aprobación, sin modificaciones de los Organismos de Normalización de Argentina y Paraguay, voto de abstención de Uruguay y voto de desaprobación de Brasil.
Se consideró nuevamente en la 8a. Reunión realizada del 18 al 20 de noviembre de 1996, en la ciudad de Asunción, Paraguay, en la cual se aprobó como Proyecto de Norma MERCOSUR para su envío a votación.
Enviado a votación el 12.3.97 por el plazo previsto en esta etapa (90 días), se solicitó una prórroga de 45 días, vencida dicha prórroga se recibieron votos de aprobación, sin modificaciones de los Organismos de Normalización de Argentina, Brasil y Paraguay y voto de abstención de Uruguay.
En noviembre de 1997 el Proyecto fue formalmente enviado al Comité MERCOSUR de Normalización para su aprobación como Norma MERCOSUR, conforme a lo establecido en el "Procedimiento para el estudio de Normas Técnicas MERCOSUR".
Estabelecer a terminologia e definições dos tratamentos térmicos de aços
2.1 ciclo térmico: História ou programa térmico em função do aquecimento, tempo, permanência e resfriamento seguido por um aço, no qual os estados estruturais inicial e final estão à temperatura ambiente (figura 1).
2.2 tratamento térmico: Operação ou conjunto de operações (no caso de tratamento completo) através dos quais se submete o aço, em estado sólido, a um ou vários ciclos térmicos (figura 2). O meio em que se colocam as peças no transcurso destas operações pode modificar, mais ou menos profundamente, a composição química das camadas superficiais da peça (tratamentos termoquímicos).
2.2.1 A finalidade de tratamento térmico é a de conferir ao aço propriedades particulares, adequadas à sua transformação ou emprego posterior.
2.2.2 Este termo não se aplica ao ciclo de aquecimento e resfriamento efetuado durante um trabalho mecânico a quente ou de uma operação de revestimento a quente. Entretanto, em certos casos, quando aqueles tiverem por finalidade conferir propriedades determinadas ao aço poderão ser considerados como tratamento térmico. Exemplo: tratamentos termomecânicos (figura 3).
2.2.3 O tratamento térmico simples ou complexo pode ser causa de:
a) modificações dos constituintes estruturais, mantendo-se invariável a composição química global. Estes constituintes podem ou não estar em equilíbrio ao final da operação (transformações alotrópicas, dissolução em estado sólido, precipitações, etc.); As modificações estruturais podem ser estudadas com ajuda da curva "S" ou T.T.T.
Establecer la terminología y definiciones de los tratamientos térmicos de aceros.
2.1 ciclo térmico: Historia o programa térmico en función del calentamiento, tiempo, permanencia y enfriamiento cumplido por un acero, en el cual los estados estructurales inicial y final son a la temperatura ambiente (figura 1).
2.2 tratamiento térmico: Operación o conjunto de operaciones (en el caso de tratamiento complejo) por medio de las cuales se somete al acero, en estado sólido, a uno o varios ciclos térmicos (figura 2). El medio en el que se colocan las piezas en el transcurso de estas operaciones puede modificar más o menos profundamente, la composición química de las capas superficiales de la pieza (tratamientos termoquímicos).
2.2.1 La finalidad del tratamiento térmico es la de conferir al acero propiedades particulares, adecuadas a su transformación posterior o empleo.
2.2.2 Este término no se aplica al ciclo de calentamiento y enfriamiento efectuado durante un trabajo mecánico en caliente o de una operación de revestimiento en caliente. Sin embargo, en ciertos casos, cuando aquél tiene por finalidad conferir propiedades determinadas al acero puede considerárselo como un tratamiento térmico. Ejemplo: tratamientos termomecánicos (figura 3).
2.2.3 El tratamiento térmico simple o complejo puede ser causa de:
a) modificaciones de los constituyentes estructurales, manteniendo invariable la com- posición química global. Dichos constituyentes pueden o no estar en equilibrio al final de la operación (transformaciones alotrópicas, disolución en estado sólido, precipitaciones, etc.). Las modificaciones estructurales se pueden estudiar con ayuda de la curva "S" o T.T.T.
d) a forma de resfriamento: isotérmico, contínuo por etapas;
e) o estado superficial
2.3.3 efeito de massa
2.3.3.1 Em cada caso particular, as condições dos tratamentos devem ser fixadas não só em função das propriedades do aço, como também da forma e dimensões da peça (efeito de massa) e das características dos meios utilizados no aquecimento ou resfriamento (natureza, temperatura, agitação, etc.). Devido ao efeito de massa pode ocorrer que não se alcance localmente na peça a velocidade de resfriamento necessária para se obter o efeito desejado.
2.3.3.2 Especialmente durante o resfriamento, as variações instantâneas da temperatura que determinam o resultado, dependem das condições de tratamento.
2.3.4 aquecimento: Operação mediante a qual se eleva a temperatura da peça desde uma temperatura inicial até a temperatura adequada para o tratamento. O regime de aquecimento pode ser realizado em uma ou mais etapas.
2.3.5 tempo de aquecimento: Considera-se tempo de aquecimento aquele transcorrido desde o início do mesmo até o momento em que se estima que se tenha alcançado a temperatura desejada no núcleo ou na parte em análise da peça.
2.3.6 tempo de permanência (encharque): Tempo que a peça permanece na temperatura de tratamento.
2.3.7 pré-aquecimento: Aquecimento preliminar da peça, até uma temperatura inferior à prevista para o tratamento térmico a ser realizado. O pré- aquecimento deve ser levado a uma velocidade tal que se obtenha, em toda a peça ou na parte da peça a tratar, uma distribuição de temperaturas que prepare ou facilite o tratamento térmico posterior.
2.3.8 função de resfriamento: A que relaciona, com o tempo, as temperaturas sucessivas dos diferentes pontos de uma peça.
2.3.8.1 gráfico da função de resfriamento: Representação gráfica da função de resfriamento.
2.3.8.2 velocidade de resfriamento: Diminuição da temperatura em um intervalo de tempo determinado.
d) la forma de enfriamiento: isotérmico, continuo, por etapas;
e) el estado superficial
2.3.3 efecto de masa
2.3.3.1 En cada caso particular, las condiciones de los tratamientos deben fijarse no sólo en función de las propiedades del acero, sino también de la forma y dimensiones de la pieza (efecto de masa) y de las características de los medios a utilizar en el calenta- miento o en el enfriamiento (naturaleza, temperatura, agitación, etc.). El efecto de masa puede dar lugar a que no se alcance localmente en la pieza la velocidad de enfriamiento necesaria para conseguir el efecto deseado.
2.3.3.2 Especialmente durante el enfriamiento, las variaciones instantáneas de la temperatura que determinan el resultado, dependen de las condiciones del tratamiento.
2.3.4 calentamiento: Operación mediante la cual se eleva la temperatura de la pieza desde una temperatura inicial hasta la temperatura adecuada para el tratamiento. El régimen de calentamiento se puede realizar en una o más etapas.
2.3.5 tiempo de calentamiento: Como tiempo de calentamiento, se tomará el transcurrido entre el principio del mismo y el momento en que se estima que se ha alcanzado la temperatura deseada en el núcleo o en la parte deseada de la pieza.
2.3.6 tiempo de permanencia (régimen): Tiempo que debe permanecer la pieza a la temperatura del tratamiento.
2.3.7 precalentamiento: Calentamiento preliminar de la pieza, hasta una temperatura inferior a la prevista para el tratamiento térmico a realizar. El precalentamiento se lleva a cabo a una velocidad tal, que se obtenga, en toda la pieza o parte de la pieza a tratar, una distribución de temperaturas que prepare o facilite el calentamiento posterior hasta la temperatura deseada.
2.3.8 función de enfriamiento: La que relaciona, con el tiempo, las temperaturas sucesivas de los diferentes puntos de una pieza.
2.3.8.1 gráfica de la función de enfriamiento: Representación gráfica de la función de enfriamiento.
2.3.8.2 velocidad de enfriamiento: Disminución de la temperatura en un intervalo de tiempo determinado.
2.3.8.3 tempo de resfriamento: Tempo necessário para que se produza uma diminuição de temperatura determinada.
2.3.9 modo de resfriamento: Conjunto de condições necessárias para estabelecer a função de resfriamento desejada.
2.4 austenitização
2.4.1 Operação mediante a qual se leva um aço ao estado austenítico de forma mais ou menos completa, ou seja , ao estado de solução sólida de carbono, de nitrogênio ou de outros constituintes no ferro em estado“gama”.
2.4.2 Esta operação implica no aquecimento, mantendo-se por tempo suficiente uma temperatura que será:
a) superior aA1-A3 para aços hipoeutetóides (ver A.1.4.1); ou
b) superior aA1-Acm (ver A.1.4.2) para aços hipereutetóides, se o que se deseja é a austenitização completa, ou somente entre A1-A3; A1Acm (ver A.1.4.2) se a austenitização incompleta for compatível com a realização do tratamento térmico.
2.4.3 austenitização completa: A austenitização é completa quando a estrutura obtida é completamente austenítica e em estado de equilíbrio (ver A.1.2.1 a A.1.2.3).
2.4.4 austenitização incompleta: A austenitização é incompleta quando, além da fase gama (γ), subsiste uma proporção mais ou menos importante da fase alfa (α) ou de carburos que poderia ter sido reduzida ou eliminada, se o tratamento tivesse sido correto nos aços hipoeutetóides ou reduzido ou eliminado a cementita nos aços hipereutetóides. Em ambos os casos, pode-se conseguir a austenitização completa por aquecimento.
2.4.5 austenitização parcial: A austenização é parcial quando não produz a dissolução dos carbonetos ou de outros constituintes, não se tendo chegado ao equilíbrio por não ter sido desejável essa dissolução, como por exemplo a austenitização dos aços rápidos ou por não se conseguir a austenitização completa em temperatura alguma (figuras 5 e 6).
2.5 falhas nos tratamentos térmicos: Os tratamentos térmicos podem provocar diversas incidências, não desejáveis, das quais as mais freqüentes são as indicadas a seguir:
2.3.8.3 tiempo de enfriamiento : Tiempo necesario para que se produzca una disminución de temperatura determinada.
2.3.9 modo de enfriamiento: Conjunto de condiciones necesarias para establecer la función de enfriamiento deseada.
2.4 austenización
2.4.1 Operación mediante la cual se lleva el acero al estado austenítico de forma más o menos completa, es decir, al estado de solución sólida de carbono, de nitrógeno o de otros constituyentes en el hierro en estado"gamma".
2.4.2 Esta operación implica un calentamiento con un tiempo suficiente de mantenimiento a una temperatura que será:
a) superior a A 1 -A 3 para aceros hipoeutectoides (ver A.1.4.1); o
b) superior aA 1 -Acm (ver A.1.4.2) para aceros hipereutectoides, si lo que se desea es una austenización completa, o solamente entre A 1 -A 3 ;A 1 -Acm (ver A.1.4.2) si la austenización incompleta es compatible con la realización del tratamiento térmico.
2.4.3 austenización completa: La austenización es completa cuando la estructura obtenida es completamente austenítica y en estado de equilibrio (ver A.1.2.1 a A.1.2.3).
2.4.4 austenización incompleta: La austenización es incompleta cuando, además de la fase gamma (γ), subsiste una proporción más o menos importante de la fase alfa (α) o de carburos que habría podido ser reducida o eliminada, si el tratamiento hubiera sido correcto en aceros hipoeutectoides o reducir o eliminar la cementita en aceros hipereutectoides. Por calentamiento en ambos casos se puede conseguir la austenización completa.
2.4.5 austenización parcial: La austenización es parcial cuando no se produce la disolución de los carburos o de otros constituyentes al no haberse llegado al equilibrio por no ser deseable dicha disolución, por ejemplo en la austenización de los aceros rápidos o por ser imposible la austenización completa a ninguna temperatura (figura 5 y 6).
2.5 fallas en los tratamiento térmicos: Los tratamiento térmicos pueden implicar diversas incidencias, no deseables, de las cuales las más frecuentes son las indicadas a continuación.
2.5.8 modificações do aspecto superficial: Modificações que se produzem durante certas fases do tratamento térmico devido à formação de uma camada de óxidos ou à redução de uma camada de óxidos preexistentes.
3.1 Os tratamentos térmicos podem ser classificados nos grupos indicados na tabela 1.
3.2 Alguns dos tratamentos termo-mecânicos são os indicados na figura 3.
4.1 O recozimento é um tratamento destinado a um ou vários dos seguintes objetivos:
a) eliminar os defeitos estruturais da solidificação, de uma deformação plástica a frio ou a quente, de uma operação de soldagem ou de um tratamento térmico anterior;
b) conferir ao aço um estado de amolecimento definido ou voltar a reproduzir este estado se a estrutura tiver sido alterada pelos tratamentos térmicos anteriores,
c) provocar a formação de estruturas favoráveis para a usinagem, a deformação a frio ou a formação de uma estrutura determinada, por exemplo, para um tratamento térmico posterior etc.;
d) eliminar ou reduzir as tensões internas do aço;
e) diminuir a heterogeneidade da composição química do aço.
2.5.8 modificaciones superficiales: Modificaciones que se producen durante ciertas fases del tratamiento térmico debidas a la formación de una capa de óxidos o a la reducción de una capa de óxidos preexistentes.
3.1 Los tratamiento térmicos pueden clasificarse en los grupos indicados en la tabla 1.
3.2 Algunos de los tratamientos termomecánicos son los indicados en la figura 3.
4.1 El recocido es un tratamiento orientado a conseguir uno o varios de los objetivos siguientes:
a) eliminar los defectos estructurales de la solidificación, de una deformación plástica en frío o en caliente, de una operación de soldadura o de un tratamiento térmico anterior;
b) conferir al acero un estado de ablandamiento definido o tender a reproducir este estado si la estructura ha sido alterada por los tratamientos térmicos anteriores;
c) provocar la formación de estructuras favorables para el mecanizado, la deformación en frío o la formación de una estructura determinada, por ejemplo, para un tratamiento térmico posterior, etc.;
d) eliminar o reducir las tensiones internas del acero;
e) disminuir las heterogeneidades en la composición química del acero.
Tabla 1 /Tabela 1
Tipo Capítulo correspondiente/ Capítulo correspondente
Recocido /Recozimento Normalizado /Normalização Temple /Têmpera * Temple de solubilización /Têmpera de solubilização Temple y revenido /Têmpera e revenimento * Tratamientos termoquímicos de difusión /Tratamentos termo-químicos de difusão Tratamientos químicos diversos /Tratamentos químicos diversos
4 5 6 6 7 8 9
4.1.1 O ciclo térmico consiste:
a) no aquecimento até uma temperatura chamada temperatura de recozimento, de- terminada de acordo com a composição química e com o objetivo pretendido;
b) na manutenção isotérmica ou oscilante ao redor dessa temperatura;
c) no resfriamento geralmente lento, segundo a função pré-determinada.
4.2 Tipos de recozimento
4.2.1 Recozimento em temperatura máxima alcançada é superior ao intervaloA1-A3 ouA1-Acm ou está dentro do intervalo crítico. (recozimento hipercrítico ou intercrítico, respectivamente) (ver A.1.3).
4.2.1.1 Recozimento (figura 2)
Este tratamento térmico se compõe de:
a) aquecimento até a temperatura de recozimento;
b) manutenção desta temperatura;
c) resfriamento lento, especialmente através da zona de transformação (figuras 2, 8 e 9).
4.2.1.1.1 Recozimento de homogeneização
Tratamento que se realiza a uma temperatura, em geral, muito acima deAc1-Ac3 ouAc1-Acm para
uma manutenção tal que a difusão seja suficiente para atenuar as heterogeneidades de composição química do aço provocadas pela solidificação.
4.2.1.1.2 Recozimento de regeneração
Tratamento empregado quando o recozimento tem a finalidade de regenerar a estrutura após uma deformação plástica, um tratamento térmico e/ou termo-mecânico. Conforme o tipo de aço, este tratamento é efetuado em temperatura superior ao intervaloAc1-Ac3 ou no intervaloAc1-Acm.
4.2.1.1.3 Recozimento de grão grosso
Recozimento realizado a temperatura elevada dentro do campo austenítico com duração suficiente para alcançar o crescimento do grão e/ou dissolução de impurezas.
4.1.1 El ciclo térmico consiste en:
a) un calentamiento hasta una temperatura llamada temperatura de recocido, determinada de acuerdo con la composición química y con el objetivo a conseguir;
b) un mantenimiento isotérmico u oscilante alrededor de esa temperatura;
c) un enfriamiento generalmente lento, según la función predeterminada.
4.2 Tipos de recocido
4.2.1 Recocidos en los que la temperatura máxima alcanzada es superior al intervaloA 1 -A 3 óA 1 -Acm o está dentro del intervalo crítico (recocido hipercrítico o intercrítico respectivamente) (ver A.1.3).
4.2.1.1 Recocido (figura 2)
Este tratamiento térmico se compone de:
a) un calentamiento hasta la temperatura de recocido;
b) un mantenimiento a esa temperatura;
c) un enfriamiento lento, especialmente a través de la zona de transformación (figs. 2, 8 y 8).
4.2.1.1.1 Recocido de homogeneización
Tratamiento que se realiza a una temperatura, en general, muy por encima deAc 1 -Ac 3 óAc 1 -Acm
para los aceros^ α^ →^ γ susceptibles de la
transformación α → γ, con un mantenimiento tal
que la difusión sea suficiente para atenuar las heterogeneidades de composición química del acero provocadas por la solidificación.
4.2.1.1.2 Recocido de regeneración
Tratamiento empleado cuando el recocido tiene la finalidad de regenerar la estructura después de una deformación plástica, un tratamiento térmico y/o termomecánico. Según el tipo de acero este tratamiento se efectúa a temperatura superior al intervaloAc 1 -Ac 3 o en el intervaloAc 1 -Acm.
4.2.1.1.3 Recocido de engrosamiento del grano
Recocido realizado a temperatura elevada dentro del campo austenítico con una duración suficiente para lograr el engrosamiento del grano y/o disolución de impurezas.
4.2.2.3 Recozimento de alivio de tensões
Aquecimento, com ou sem manutenção da temperatura, seguido de resfriamento a velocidade conveniente, cujo objetivo é a eliminação, mais ou menos completa, das tensões internas devido à solidificação ou às operações térmicas ou mecânicas anteriores (processo de soldagem, usinagem) porém distintas da têmpera. Também denominado “distensionado”.
4.2.2.4 Recozimento de restauração
Recozimento aplicado a aços deformados abaixo deAc1, com a finalidade de restaurar, pelo menos parcialmente, as propriedades físicas ou mecânicas sem modificações aparentes da estrutura (diminuição da dureza, de resistência, de acidez, etc.).
4.2.2.5 Recozimento de recristalização
Recozimento efetuado acima de uma temperatura que depende do tipo de aço , geralmente de baixo carbono ≅ 0,10 e de sua deformação a frio, com o objetivo de substituir a estrutura distorcida ou endurecida por um trabalho mecânico, por uma nova estrutura de recristalizada com grãos poligonais
4.3 Denominação complementar
É freqüente complementar a designação de recozimento de acordo com o aspecto desejado após tratamento.
4.3.1 Recozimento brilhante
Recozimento efetuado em um meio que permita a obtenção de uma superfície de aço isenta de óxidos.
4.3.2 Recozimento negro
Recozimento efetuado em condições adequadas, para conservar ou criar uma superfície do aço óxidos negros aderentes.
4.3.3 Recozimento azul
Recozimento efetuado em meio a uma temperatura conveniente, para que a superfície polida de aço seja recoberta de uma película uniforme de óxido aderente, de aspecto azul brilhante, podendo ser de outras cores, de acordo com os produtos químicos utilizados.
4.2.2.3 Recocido de alivio de tensiones
Calentamiento, con o sin mantenimiento de la temperatura, seguido de un enfriamiento a velocidad conveniente, y cuyo objeto es la eliminación, más o menos completa, de las tensiones internas debidas a la solidificación o a las operaciones térmicas o mecánicas anteriores (procesos de soldadura, mecanizados), pero distintas del temple. También denominada "distensionado".
4.2.2.4 Recocido de restauración
Recocido aplicado a aceros deformados por debajo deAc 1 , con el fin de restaurar, por lo menos parcialmente, las propiedades físicas o mecánicas sin modificaciones aparentes de la estructura (disminución de la dureza, de la resistencia, de la acritud, etc.).
4.2.2.5 Recocido de recristalización
Recocido efectuado por encima de una temperatura que depende del tipo de acero, generalmente de bajo carbono ≅ 0,10 y de su deformación en frío, con el objeto de reemplazar la estructura distorsionada o endurecida por un trabajo mecánico, por una nueva estructura recristalizada con granos poligonales.
4.3 Denominación complementaria
Es frecuente complementar la designación de recocido de acuerdo con el aspecto deseado después del tratamiento.
4.3.1 Recocido brillante
Recocido efectuado en un medio que permita la obtención de una superficie del acero exenta de óxidos.
4.3.2 Recocido negro
Recocido efectuado en condiciones adecuadas, para conservar o crear en la superficie del acero óxidos negros adherentes.
4.3.3 Recocido azul
Recocido efectuado en un medio y a una temperatura conveniente, para que la superficie pulida del acero se recubra de una película uniforme de óxido adherente, de aspecto azul brillante, pudiendo ser de otras coloraciones, de acuerdo con los productos químicos utilizados.
5.1 Tratamento que implica em um aquecimento de austenitização completa (ver 2.4.3), seguido de um resfriamento ao ar, com a finalidade de refinar a estrutura ferrítica e/ou perlítica.
A normalização pode ser empregada como recozimento de homogeneização (ver 4.2.1.1.1) ou de regeneração (ver 4.2.1.1.2), aplicado a peças que apresentem uma estrutura grosseira, como o aço bruto de forja, de laminação e similares.
5.2 Como conseqüência da influência de dimensões e de forma da peça sobre o nível de resfriamento, o estado final pode, para um mesmo tipo de aço, variar em função destes fatores geométricos
5.2.1 Normalização
Ver ciclo térmico (figura 2).
6.1 Tratamento térmico que consiste em submeter o aço a um ciclo térmico que compreende sucessivamente:
a) um aquecimento destinado a dar lugar à fase estável à temperatura (austenita) por transformação e eventual solubilização de outros constituintes. Esta austenitização poderá ser completa, incompleta ou parcial, dependendo do aço a tratar. Exemplo: austenita, austenita + cementita (aços hipereutetóides), austenita + carbonetos complexos (aço ligado para ferramentas);
b) uma velocidade de resfriamento apropriada, de acordo com a curva “S” correspondente, efetuada desde essa temperatura, chamada de têmpera, até a temperatura do meio de resfriamento.
6.1.1 O termo têmpera significa embeber, esfriar. Como resultado desta operação pode-se conseguir o endurecimento ou amolecimento dos aços.
6.1.2 Comumente, quando o termo têmpera é empregado sem qualificativo, designa uma têmpera martensítica, ou seja, o endurecimento devido à formação de estruturas martensíticas, acompanhadas ou não por partículas duras de carbonetos.
6.1.3 O tratamento térmico de têmpera é normalmente a primeira fase de um tratamento térmico mais complexo. Pode ser seguido de um
5.1 Tratamiento que implica un calentamiento de austenización completa (ver 2.4.3), seguido de un enfriamiento al aire, con el fin de refinar la estructura ferrítica y/o perlítica.
El normalizado se puede emplear como recocido de homogeneización (ver 4.2.1.1.1) o de regeneración (ver 4.2.1.1.2) aplicado a piezas que presenten una estructura grosera, como el acero bruto de forja, de laminación y similares.
5.2 Como consecuencia de la influencia de las dimensiones y de la forma de la pieza sobre la ley de enfriamiento, el estado final puede, para un mismo tipo de acero, variar en función de estos factores geométricos.
5.2.1 Normalizado
Ver ciclo térmico (figura 2).
6.1 Tratamiento térmico que consiste en someter al acero a un ciclo térmico que comprende sucesivamente:
a) un calentamiento destinado a dar lugar a la fase estable a temperatura (austenita) por transformación y eventual solubilización de otros constituyentes. Esta austenización podrá ser completa, incompleta o parcial según el acero a tratar. Ejemplo: austenita, austenita + cementita (aceros hipereutectoides), austenita + carburos complejos (acero aleado para herramientas);
b) una velocidad de enfriamiento apropiada, de acuerdo a la curva "S" correspondiente, efectuado desde esa temperatura llamada de temple, hasta la temperatura del medio de enfriamiento.
6.1.1 El término temple significa empapar, enfriar. Como resultado de esta operación se puede conseguir en los aceros endurecer o ablandar.
6.1.2 Comúnmente, cuando el término temple se emplee sin calificativo, designa un temple martensítico, es decir, el endurecimiento debido a la formación de estructuras martensíticas, acompañados o no por partículas duras de carburos.
6.1.3 El tratamiento térmico de temple es normalmente la primera fase de un tratamiento térmico más complejo. Puede ser seguido de uno
6.4 Aptidão à têmpera
Esta aptidão se caracteriza por:
6.4.1 Capacidade de endurecimento
Aptidão que expressa as possibilidades máximas de endurecimento. Depende principalmente da quantidade de carbono na solução sólida a quente.
6.4.2 Profundidade de penetração à têmpera ou temperabilidade
Aptidão que depende da velocidade crítica de têmpera e que se evidencia pela variação de dureza desde a superfície ao núcleo da peça. Depende do tamanho do grão austenítico e das quantidades de carbono e de elementos de liga dissolvidos em solução sólida mediante austenitização.
6.5 Tipos de têmpera
Definem-se atendendo ao constituinte estrutural principal desejado, que pode ser martensítico, bainitíco ou, para certos aços, austenítico. O resfriamento pode ser contínuo ou escalonado.
6.5.1 Têmpera com resfriamento continuo ou escalonado
6.5.1.1 Têmpera martensítica
É aquela em que o constituinte estrutural principal é a martensita. O resfriamento contínuo ou escalonado deve ser suficientemente rápido para que se evite a transformação da austenita na zona perlitica ou bainítica (figura 8).
6.5.1.1.1 Têmpera normal
O ciclo térmico deste tratamento se compõe das seguintes fases:
a) aquecimento de austenitização (ver 2.4);
b) resfriamento contínuo até uma temperatura inferior ou próxima aMf (ver A.1.1.6 e figura 8)
6.5.1.1.2 Têmpera escalonada (martem-pering, martemperabilidade)
O resfriamento deste tratamento térmico é efetuado de forma descontínua. A interrupção do resfriamento se produz em uma zona de temperaturas (acima deMs) durante um tempo tal, que a austenita não sofre modificações durante esta interrupção (figura 8). Este tratamento é conhecido também como:
6.4 Aptitud para el temple
Esta aptitud se caracteriza por:
6.4.1 Capacidad de endurecimiento
Aptitud que expresa las posibilidades máximas de endurecimiento. Depende principalmente de la cantidad de carbono en la solución sólida en caliente.
6.4.2 Profundidad de penetración al temple o templabilidad
Aptitud que depende de la velocidad crítica de temple y que se pone de manifiesto por la variación de dureza desde la superficie al núcleo de la pieza. Depende del tamaño de grano austenítico y de las cantidades de carbono y de elementos de aleación disueltos en solución sólido mediante la austenización.
6.5 Tipos de temple
Se definen atendiendo al constituyente estructural principal deseado, que puede ser martensítico, bainítico o, para ciertos aceros, austenítico. El enfriamiento puede ser continuo o escalonado.
6.5.1 Temple con enfriamiento continuo o escalonado
6.5.1.1 Temple martensítico
Es aquél en el que el constituyente estructural principal obtenido es martensita. El enfriamiento continuo o escalonado debe ser lo suficientemente rápido para que se evite la transformación de la austenita en la zona perlítica o bainítica (figura 8).
6.5.1.1.1 Temple normal
El ciclo térmico de este tratamiento se compone de las fases siguientes:
a) calentamiento de austenización (ver 2.4);
b) enfriamiento continuo hasta una temperatura inferior aMf (ver A.1.1.6 y figura 8).
6.5.1.1.2 Temple escalonado (martempering, martemplado)
El enfriamiento de este tratamiento térmico se efectúa de forma discontinua. La interrupción del enfriamiento se produce en una zona de temperaturas (por encima deMs) y durante un tiempo tal, que la austenita no sufre modificaciones durante esta interrupción (figura 8). Este tratamiento se conoce también con los nombres de:
a) têmpera diferenciada martensítica;
b) têmpera interrompida;
c) têmpera em dois tempos;
d) têmpera por etapas.
6.5.1.1.2.1 O ciclo térmico compreende as seguintes fases:
a) aquecimento de austenitização (ver 2.4);
b) resfriamento cuja função implica em velocidades superiores à velocidade crítica de têmpera até uma temperatura determinada e acima deMs (ver A.1.1.5);
c) manutenção de tempo suficiente para que se alcance aproximadamente o equilíbrio térmico da peça, porém o bastante curto para que a austenitização não sofra modificações;
d) resfriamento até a temperatura ambiente em condições adequadas, para que a transformação da martensita seja quase total.
6.5.1.1.3 Têmpera escalonada modificada (“martempering modificado”)
Tratamento térmico similar ao escalonado, com a diferença que a temperatura do banho de resfriamento fica entreMs eMf (figura 8).
6.5.1.1.3.1 O ciclo térmico compreende as seguintes fases:
a) aquecimento de austenitização (ver 2.4);
b) resfriamento cuja função implica em velocidades superiores à velocidade crítica de têmpera, até temperaturas entreMs eMf;
c) manutenção de tempo suficiente a esta temperatura para que se alcance aproxima- damente o equilíbrio térmico da peça. A esta temperatura se encontra em equilíbrio uma estrutura austenítica-martensítica;
d) resfriamento até a temperatura ambiente em condições adequadas para que a formação de martensíta seja quase total.
6.5.1.2 Têmpera austenítica ou têmpera de solubilização
Tratamento cujo objetivo é manter a austenita à temperatura ambiente, impedindo qualquer transformação ao longo do resfriamento.
a) temple diferido martensítico;
b) temple interrumpido;
c) temple en dos tiempos;
d) temple por etapas.
6.5.1.1.2.1 El ciclo térmico comprende las fases siguientes:
a) un calentamiento de austenización (ver 2.4);
b) un enfriamiento cuya función implica velocidades superiores a la velocidad crítica de temple hasta una temperatura determinada y por encima deMs (ver A.1.1.5);
c) un mantenimiento de tiempo suficiente para que se alcance aproximadamente el equilibrio térmico de la pieza, pero lo bastante corto para que la austenita no sufra modificaciones;
d) un enfriamiento hasta la temperatura ambiente en condiciones adecuadas, para que la formación de martensita sea casi total.
6.5.1.1.3 Temple escalonado modificado ("martempering modificado")
Tratamiento térmico similar al escalonado, con la diferencia que la temperatura del baño de enfriamiento está entreMs yMf (figura 8).
6.5.1.1.3.1 El ciclo térmico comprende las fases siguientes:
a) un calentamiento de austenización (ver 2.4);
b) un enfriamiento cuya función implica velocidades superiores a la velocidad crítica de temple, hasta temperatura entreMs yMf;
c) un mantenimiento suficiente a esta temperatura para que se alcance aproximada- mente el equilibrio térmico de la pieza. A esta temperatura se encuentra en equilibrio una estructura austenítica-martensítica;
d) un enfriamiento hasta la temperatura ambiente en condiciones adecuadas para que la formación de martensita sea casi total.
6.5.1.2 Temple austenítico o temple de solubilización
Es el tratamiento cuyo objeto es mantener la austenita a la temperatura ambiente, impidiendo cualquier transformación a lo largo del enfriamiento.