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Este documento explica o conceito de multiplexagem por divisão do tempo (tdm) em telecomunicações, utilizando o exemplo de um multiplexador tdm com três entradas e uma saída. O texto detalha o funcionamento do primeiro e segundo multiplexador, as vantagens da tdm e a aplicação prática na rede telefónica europeia, como a portadora e1. Além disso, o documento aborda a modulação por código de pulso (pcm), a amostragem e a quantização.
Tipologia: Notas de estudo
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A Multiplexagem por Divisão no Tempo - TDM ( iniciais da expressão inglesa T ime D ivision M ultiplexing ) é frequentemente utilizada sempre que se pretende aumentar o rendimento dum canal de transmissão, dele tirando maior proveito das suas capacidades, ou seja da largura de banda disponível. Consideremos um dispositivo digital ( Multiplexer TDM ) com três canais de entrada e um de saída, ao qual chegam bits ou pacotes de dados a um ritmo constante.
O primeiro Multiplexer funciona como um "comutador" que "varre" consecutivamente cada uma das entradas e aí permanece um curto intervalo de tempo ( time slot ) , colocando na saída o pacote de dados que aí acaba de chegar. O segundo Multiplexer funciona agora de modo inverso ( como Desmultiplexer ) , ou seja, vai lendo os pacotes de dados que chegam a intervalos de tempo regulares , e devidamente sincronizado com o primeiro, coloca-os nas saídas correspondentes. A grande vantagem da Multiplexagem por Divisão no Tempo TDM ( nome que se dá à técnica utilizada ) está em permitir que um canal de transmissão que poderia estar completamente ocupado por uma comunicação entre dois utilizadores duma rede de Telecomunicações, possa agora ser utilizado por vários outros intervenientes noutras comunicações que decorram ao mesmo tempo entre os dois locais.
Facilmente se verifica, tendo presente o modo como o sinal é digitalizada, bem patente na figura, que o sinal recuperado posteriormente à transmissão, virá a ser significativamente diferente do original. Se a amostragem tiver uma freqüência conveniente, o sinal recuperado é facilmente convertido em analógico, com forma semelhante à original, após filtragem das freqüências mais altas. ( representado a amarelo na figura da direita ) NOTA : A freqüência de amostragem utilizada neste exemplo ( 17000 amostras/segundo ) permitiria, de acordo com o teorema de Nyquist, codificar sinais em que interviessem freqüências até 8500 Hz ( 17000 = 2 x 8500 ).
Teorema da Amostragem Consiste em substituir o sinal analógico por uma sucessão de amostras de curta duração em intervalos regulares. Essa sucessão de amostras contém as informações necessárias para posterior recuperação do sinal original, sem perdas de informação. Os sinais de entrada aplicados a cada um dos canais correspondentes devem ser periodicamente amostrados para que possam ser codificados e em seguida multiplexados no tempo. A freqüência de amostragem deve ser maior ou igual a duas vezes a máxima freqüência do sinal a ser amostrado (usualmente denominada de freqüência de Nyquist). Onde Fa = Freqüência de amostragem Fs = Maior freqüência do sinal amostrado
Formato da Palavra Código de 8 bits P: Indica a polaridade do pulso PAM, isto é, se ele se encontra na metade superior (p= 1) ou inferior da curva de compressão (p = 0); B: Indica o segmento dentro da metade definida por p, em que se encontra a amostra em questão (3 bits podem representar 8 segmentos). Para a característica de compressão utilizada, a curva é dividida em 13 trechos. Porém, como o trecho número 7 é subdividido em 4 segmentos, tem-se na realidade um total de 16 segmentos; A: Indica o nível dentro do segmento ou trecho do segmento (4 bits podem representar 16 níveis).