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suj medieval suj moderno e contemporaneo
Tipologia: Esquemas
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Sujeito Medieval Na época do medievo, a destinação e os grandes outros ocupam um lugar de destaque como ente possuinte de todo saber existencial, tem caráter dogmático e a partir desse saber absoluto o mundo é organizado de maneira que as pessoas que nele vivem seguem uma espécie de “roteiro” ou destino. Os grandes outros respondem a perguntas fundamentais de existência, definindo a destinação de cada sujeito, é sempre uma figura externalizada e guiada por algo/alguém que transcende o ser e aparece como “missão no mundo”. A idealidade, conhecido na psicanálise como o ideal do eu, é o projeto de quem eu quero/espero ser e surge no sujeito medieval como “o que eu quero ser é o que já foram” simbolizando a valorização ao passado e mostrando a necessidade do ser medieval por um saber já estabelecido e testado; tendo não só o passado como principal referência, mas a tendência à repetição sem modificações. O valor é concentrado no querer do outro que me guia a ser como todos, ser comum. O mal-estar do sujeito medieval aparece como uma espécie de temor ou sentimento de angústia por não se sentir capaz/apto a executar o desafio que a destinação implica, a sua missão de vida. A possibilidade de frustrar os códigos morais causa o sentimento de vergonha, pela quebra de expectativa, por achar que o outro não me avalia de forma positiva; os códigos morais aparecem como já norma estabelecida, com total referência dogmática, e gera um regime de obediência. Sujeito Moderno Modernidade é marcada pela elaboração do conceito de personalidade e pelo surgimento do sujeito individualizado; a busca de si mesmo, o foco em ser único e a valorização voltada ao quanto você é parecido com ninguém, são traços típicos do indivíduo moderno. Para uma melhor definição do sujeito moderno, precisamos partir da análise de 3 fenômenos sociais que alteraram de forma significativa a visão do ser nas relações materiais/simbólicas presentes no cenário medieval, e que continuam presentes em sociedades tradicionais (segundo a Constituição Federal: “Povos e Comunidades Tradicionais são grupos que possuem culturas diferentes da cultura predominante na sociedade e se reconhecem como tal.”), e que no cenário moderno aparecem como “divisor de águas” para o surgimento da ideia de indivíduo. Essa passagem é marcada por três tipos de revoluções: Revolução Científica, Revolução Política e Revolução Industrial. ● Revolução Científica:
● Revolução Política: