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trabalho de economia agrícola
Tipologia: Trabalhos
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Compartilhado em 04/07/2010
4.5
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universidade estadual do norte fluminense
JUNHO 2010
1.1 Considerações Gerais
Quando estudamos um mercado, geralmente desejamos determinar o preço e a quantidade que nele prevalecem na situação de equilíbrio. Por exemplo, vimos que em um mercado perfeitamente competitivo o preço de equilíbrio torna iguais entre si às quantidades ofertadas e demandas. No caso do monopólio, o equilíbrio ocorre quando a receita marginal torna-se igual ao custo marginal. Finalmente, quando estudamos a competição monopolística, vimos que o equilíbrio em longo prazo ocorre à medida que novas empresas entram no mercado, fazendo com que os lucros caiam a zero.
Nesses mercados, cada empresa poderia assumir como premissa o preço ou a demanda do mercado, sem se preocupar muito com as concorrentes. No mercado oligopolístico, entretanto, uma empresa determina seu preço ou seu volume com base, pelo menos em parte, em considerações estratégicas relativas ao comportamento de suas c oncorrentes. Ao mesmo tempo, as decisões dos concorrentes dependerão das decisões tomadas pela própria empresa. De que forma então poderemos descobrir quais serão o preço e a quantidade para o mercado em equilíbrio, ou mesmo se há possibilidade de haver equilíbrio?
Em um mercado competitivo e monopolístico, o mercado se encontra em equilíbrio quando as empresas estão fazendo o melhor que podem, e não teriam qualquer razão para modificar seus preços ou níveis de produção. Por conseguinte, um mercado competitivo está em equilíbrio quando a quantidade ofertada se iguala à quantidade demandada, porque cada empresa está fazendo que pode, isto é, está vendendo tudo aquilo que produz e maximizando os lucros. De igual modo, um monopolista está em equilíbrio quando sua receita marginal se iguala a seu custo marginal, porque assim ele estará fazendo o melhor que pode e maximizando os lucros.
Entretanto em um mercado oligopolístico cada empresa desejará fazer o melhor que pode para si mesma, dado o que suas concorrentes estiverem fazendo. Logo, a empresa deverá fazer suposições sobre o que suas concorrentes estejam fazendo. Uma vez que a empresa estará fazendo o melhor que pode, dependendo do que suas concorrentes estejam fazendo, é natural que se suponha que suas concorrentes farão o melhor que podem, dado o que a própria empresa estiver fazendo. Cada empresa, então, leva em consideração o que estão fazendo suas concorrentes e pressupõe que suas rivais façam o mesmo.
O princípio para explicar o equilíbrio é assumir que quando um mercado se encontra em equilíbrio, as empresas estão fazendo o melhor que podem e não teriam nenhuma razão para modificar seus preços ou níveis de produção.
própria curva de reação, de tal forma que os níveis de produção sejam encontrados no ponto de interseção entre as duas curvas de reação. Neste ponto de equilíbrio, cada empresa estima corretamente que sua concorrente produzirá, maximizando seus lucros adequadamente. Conseqüentemente, nenhuma empresa se sentirá estimulada a modificar seu próprio comportamento.
No equilíbrio de Cournot, cada um dos duopolistas se encontra produzindo uma quantidade que maximiza seus lucros, dada a quantidade que está sendo produzida por sua concorrente, de tal forma que nenhum dos duopolistas tenha qualquer estímulo para modificar seu nível de produção. Porém quando as empresas estão inicialmente produzindo níveis que sejam diferentes do equilíbrio, o modelo nada pode dizer a respeito da dinâmica do processo de ajuste. Na verdade, durante qualquer processo de ajuste, a suposição fundamental, segundo a qual cada empresa deverá presumir que a produção de sua concorrente é fixa, não estaria sendo mantida. As produções de ambas as empresas não poderiam ser fixadas, porque as duas estariam ajustando seus respectivos níveis de produção.
É racional supor que a quantidade produzida pela empresa concorrente é fixa, quando as duas empresas estão em equilíbrio de Cournot, porque então nenhuma das duas empresas teria qualquer estimulo para variar seu nível de produção. Portanto, quando estivermos utilizando o modelo de Cournot, deveremos nos limitar a comportamentos de empresas que já estejam em equilíbrio.
Modelo de Bertrand
Bertrand idealizou um modelo de duopólio também realçando a interdependência entre as firmas produtoras ou vendedoras, em que postulava que uma firma estabeleceria seu preço na crença de que o preço da outra não se alteraria. Portanto, nesse modelo o preço é fixo, e não mais as quantidades, e cada duopolista o estabelecerá na suposição que o preço de seu antagonista permanecerá constante. Embora característico de duopólio, o modelo de Bertrand poderia ser utilizado para explicar situações com um maior número de firmas. As hipóteses subjacentes são as mesmas do modelo de Cournot, ou seja: produto homogêneo, custos de produção idênticos e nulos, o comportamento dos duopolistas é análogo no sentido de maximizarem os lucros e não há acordo entre eles. Os produtores estão aptos a produzir tanto quanto os consumidores desejarem adquirir, e cada produtor supõe que o procedimento do rival é constante e fixo.
A figura 2 apresenta as curvas de reação (OR (^) A e ORB) dos dois oligopolisstas A e B. Se o produtor B for o primeiro a entrar no mercado oferecendo um preço OP 1 , o duopolista A entra no mercado pretendendo suplantar o rival, estabelecendo o preço menor OP 2 , correspondendo ao ponto 1 em sua curva de reação. Sendo os produtos homogêneos, a este preço o produtor A poderá conquistar todo o mercado,e, portanto, o duopolista B, supondo inalterado este nível de preços, estabelecerá um novo preço, inferior a OP 3 , correspondente ao ponto 2 em sua curva de reação.
O processo continuará até ser atingido um equilíbrio num ponto em que os preços se igualarem aos custos de produção, correspondente ao ponto O; desde que abaixo desse preço, as receitas serão inferiores aos custos e um dos produtores abandonará o mercado.
O modelo possui falhas, uma vez que, mesmo que as empresas fixem preços e termine optando pelo mesmo preço, como prevê o modelo, ele não demonstra qual a fatia das vendas caberá a cada empresa. Porém é útil, porque nos mostra de que forma o equilíbrio resultante em um oligopólio pode depender de modo crucial da escolha feita pelas empresas sobre qual deverá ser a variável estratégica, preço ou quantidade.
Um dos principais obstáculos à prática de preços situa-se na dificuldade das empresas concordarem, sem que conversem umas com as outras, a respeito de qual seria o preço a ser praticado. Tal acordo fica particularmente problemático quando as condições de custo e demanda apresentam variações, de tal modo que o preço “correto” também apresenta mudanças. A sinalização de preço é uma forma de conluio implícita que às vezes possibilita que este problema seja contornado. Por exemplo, uma empresa poderia anunciar que seu preço foi aumentado e esperar que suas concorrentes captem este sinal, no sentido de que elas também deveriam elevar seus preços. Se as empresas concorrentes acompanham a elevação de preço, poderia então estar sendo estabelecido um padrão de liderança de preço. Assim a primeira empresa determina o preço e as demais empresas, isto é, as “seguidoras de preços”, a acompanharão. Esse arranjo resolve o problema do acordo em torno de um preço, pois as empresas simplesmente cobram o preço que a líder estiver cobrando.
Uma empresa de grande porte poderia naturalmente despontar com líder, pois as demais empresas poderiam ter decidido que estarão fazendo o melhor se igualarem seus respectivos preços ao da empresa maior, em vez de tentar vender por um valor inferior ao estabelecido por ela ou pelas demais concorrentes.
A liderança de preços tem condições também de contribuir para que as empresas oligopolísticas enfrentem a própria relutância em alterar os preços, relutância esta que advém do temor de suporta uma guerra de preços. À medida que as condições de demanda e custo variarem, as empresas poderão concluir ser cada vez mais necessário modificar preços que já tenham permanecidos rígidos por algum tempo. Desta forma, elas poderiam estar à procura de um líder de preços capaz de sinalizar quando e como os valores deveriam variar. Às vezes empresas de grande porte poderão atuar naturalmente como líder e, às vezes, diferentes firmas serão lideres de tempos em tempos.
Modelo Edgeworth
Edgeworth desenvolveu um modelo de duopólio ainda no final do séulo XIX, em que questionava a condição, implícita nos dois modelos antes mencionados, de um equilíbrio estável e de que os produtores não teriam qualquer limitação de capacidade produtiva, estando constantemente aptos para o atendimento da demanda de mercado. Seu modelo, abordando também o caso de duopólio, baseava-se nas premissas de Cournot, mas incorporava a idéia de Bertrand de uma certa disputa de preço entre as firmas. As hipóteses desse modelo são resumidamente: a) os produtos são homogêneos, ou então substitutos perfeitos ou muito próximos entre si; b) os custos de
seria possível até sustentar um preço de monopólio. Um grupo de empresas pode se juntar e passar a se comportar como um monopolista - maximizando a soma de seus lucros.
O resultado é a transferência de renda dos consumidores para os organizadores do cartel e a diminuição da produção, reduzindo o bem estar da sociedade.
Em um cartel, os produtores explicitamente concordam em cooperar, por meio de um acordo que determina preços e níveis de produção. Nem todos os produtores de um setor necessitam fazer parte do cartel e se a demanda do mercado for suficientemente inelástica, o cartel poderá conseguir elevar seus preços bastantes acima dos níveis competitivos.
O Cartel Perfeito nada mais é do que os oligopolistas, reconhecendo a interdependência que têm entre si, procuram se unir e maximizar o lucro do cartel. A solução a que se chega é a do monopólio puro. Fixando-se o preço, a questão é como dividir as quantidades entre os diferentes membros do cartel. A repartição das quotas pode dar-se de diferentes formas, e vai depender em última instância da capacidade de negociação dos diferentes membros do cartel.
De maneira geral, os cartéis são instáveis. Considerando que em geral operam com uma certa capacidade ociosa, o incentivo para que individualmente os membros tentem burlar os demais é grande.
Duas condições contribuem para o sucesso dos cartéis. A primeira é que se forme uma organização estável, onde os membros sejam capazes de fazer acordos sobre preços e níveis de produção. A segunda condição é que haja espaço para o “poder de monopólio”, ou seja, a capacidade de alterar preços, levando em conta o custo marginal e não as curvas de demanda e oferta como no mercado competitivo. Haverá pouca possibilidade de elevar preços quando estiver diante de uma curva de demanda altamente elástica.
A possibilidade de poder de monopólio poderia ser considerada como a condição mais importante para a obtenção de sucesso; se forem grandes os ganhos potenciais decorrentes da cooperação, os membros do cartel terão maior sucesso estímulo para resolver seus problemas organizacionais.
Atualmente, os cartéis são internacionais. Os cartéis internacionais mais conhecidos são a OPEP (Organização dos Países Produtores de Petróleo : Iran, Iraq, Kuwait, Arábia Saudita, Venezuela, Qatar, Emirados Árabes, Argélia, Nigéria,
Equador, Angola) que tem obtido preços mundiais do petróleo acima dos níveis competitivos e o CIPEC (Conselho Internacional dos Países Exportadores de Cobre: Chile, Peru, Zâmbia e Congo).
Modelos de liderança-preço
É uma coalizão imperfeita (cartel imperfeito), onde as empresas de um setor oligopolista decidem tacitamente estabelecer o mesmo preço, aceitando a liderança de uma empresa da indústria.
A líder, empresa que fixa o preço, pode ser tanto a firma de cuusto mais baixo, quanto a maior firma do mercado.
A firma líder fixa o preço e é seguida pelas demais. Todas maximizam o lucro reconhecendo a interdepêndencia que têm entre si. Na hipótese da firma líder ser a de custo mais baixo, entra em consideração a regulamentação antimonopólio.
Pelas leis antimonopólio, uma firma não pode, em muitos casos, deter a totalidade das vendas de um mercado. Dessa forma, ao fixar seus preços, a firma de custo mais baixo descarta a possibilidade de práticas predatórias de preço que levem seu concorrente à bancarrota, para então apoderar-se da totalidade do mercado.
No modelo de liderança-preço pela firma de maior tamanho de mercado, a solução de equilíbrio é obtida através da suposição de que as demais firmas são apenas tomadoras de preço. Consequentemente, a curva de oferta das mesmas corresponde à soma horizontal de suas curvas de custo marginal.
A firma líder vê como sua demanda uma renda dada pela demanda do mercado menos a parte atendida pelas demais firmas. Em outras palavras, supondo que ao preço p* a quantidade demandada seja q, e supondo também que a esse mesmo preço p a quantidade ofertada pelas demais empresas seja q#, então a firma líder considerará como sua a demanda q* - q# ao preço p*.
A firma líder obtém sua curva de receita matginal a partir da curva de demanda obtida da forma descrita acima. Para determinar o preço de equilíbrio, basta igualar custo marginal a receita marginal.
Concorrência perfeita
globais nem o preço praticado no mercado. Ao contrário, em um oligopólio é caracterizado por poucas empresas sendo que a oferta de cada empresa é significativa em relação à oferta global do mercado. As decisões de cada empresa condicionam a situação dos demais, existindo uma interdependência e competitividade entre as empresas.
Esse trabalho tem como objetivo apresentar e analisar os diferentes Modelos utilizados para se determinar o equilíbrio em um mercado oligopolístico. Como também demonstrar a interdependência entre as empresas em um mercado oligopolístico.
Com o presente trabalho o aluno poderá entender e analisar melhor um mercado oligopolístico, compreendendo assim as “estratégias” utilizadas para que uma empresa aumente sua lucratividade.
Para a elaboração desse trabalho foram feitas pesquisas utilizando a literatura e a internet. Com base nas informações adquiridas foram apresentadas inicialmente as características sobre o tema e a análise dos Modelos utilizados demonstrando implicações de sua utilização e suas limitações, posteriormente para maior entendimento, o tema será analisado através de exemplos.
O exame desses modelos mostra que, dada uma estrutura particular, é possível determinar o preço e quantidade de equilíbrio.
Comparando-se as diferentes estruturas, verifica-se que, do regime de concorrência perfeita, podemos derivar a noção de eficiência econômica porque, se o mercado estiver em equilíbrio de longo prazo, o preço do produto será igual ao custo total mínimo.
Desde que o fluxo de entrada e saída do setor é livre, a sua produção será ampliada à medida que existirem oportunidades de investimentos lucrativos, de maneira que, no longo prazo, o preço diminuirá e a disponibilidade de produto será maior.
Suponhamos que um setor operando em regime de concorrência perfeita seja monopolizado. O efeito da monopolização seria a elevação do preço e da redução da produção. Devido à possibilidade de existênncia de lucro monopolista no longo prazo, em razão das barreiras à entrada de nosvas firmas no setor, o preço do produto pode ser superior ao seu custo total médio mínimo.
A eficiência econômixa sob monopólio não é máxima, porque o monopolista não utiliza necessariamente uma planta de produção ótima ou não produz a quantidade ótima, dada a escala de planta existente.
Evidentemente, em muitos mercados existem ineficiências. Muitas dessas ineficiências são causadas por restrições tecnológicas, embora muitas outras sejam causadas por restrições regulatórias. A falta de informação e as barreiras à entrada são responsáveis por ineficiências que oneram toda a sociedade, em benefício de poucos.
Outro ponto importante é que o mercado por si só não garante a eficiência. Por um lado, o governo é fundamental para que o mercado exista, pois o mercado existe porque existe propriedade, e a propriedade é tal porque assim é definida e defendida pelo governo.
Segundo Rodrigues et al (2007) o modelo adotado para as empresas produtoras de açúcar, visto que acredita-se que as empresas sucroalcooleiras maximizam seu lucro justamente pela escolha da quantidade ótima a se produzir. Dessa forma, definiu-se que o modelo de Cournot era o mais adequado para caracterizar o vigor da competição via preço na indústria de açúcar refinado no Brasil. Porém se muitas empresas entrassem neste negócio como explicado por Freitas (2003) o resultado, seria um equilíbrio igual a concorrência perfeita.
Em exemplo de outro modelo Moraes (2006) utiliza as empresas siderúrgicas brasileiras para tentar explicar o excesso de produção. Se ocorrer uma queda na demanda mundial -por qualquer motivo - ou um excesso de oferta, os produtos no mercado internacional têm seus preços reduzidos. Com isso, as firmas produzem até um determinado ponto - onde o preço se iguala ao custo marginal - como prevê a teoria de maximização dos lucros da firma (Bertrand). Entretanto no mundo real estas empresas
Ian Ramalho Guerriero. Modelos de Simulação na Análise Antitruste: Teoria e aplicação ao caso Nestlé-Garoto 2008. Dissertação (Mestrado em Economia da Indústria e da Tecnologia). Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Orientador: Mário Luiz Possas.
José Guilherme Guimarães Loureiro Aplicações da teoria dos jogos na gestão da cadeia de abastecimento: revisão de literatura Conocimiento, innovación y emprendedores : camino al futuro / coord. por Juan Carlos Ayala Calvo, 2007, ISBN 84-690-3573-8.
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