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Microbiologia: choque toxico, Slides de Microbiologia

slaides sobre sindrome de choque tóxico estafilocócica

Tipologia: Slides

2020

Compartilhado em 10/03/2020

jeniffer-jheni
jeniffer-jheni 🇧🇷

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SÍNDROME DE
CHOQUE TÓXICO
ESTAFILOCÓCICO
CASO CLÍNICO
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SÍNDROME DE

CHOQUE TÓXICO

ESTAFILOCÓCICO

CASO CLÍNICO

CASO CLÍNICO

  • (^) DOENTE DE 30 ANOS, CAUCASIANA, CASADA, GESTA 2 (1º PARTO EUTÓCICO; 2º PARTO DISTÓCICO POR CESARIANA, GEMELAR E 1º FETO EM APRESENTAÇÃO DE PELVE). FOI INTERNADA ÀS 38 SEMANAS DE GESTAÇÃO, NA VÉSPERA DA CIRURGIA, TENDO A MESMA OCORRIDO SEM INTERCORRÊNCIAS. TEVE ALTA AO 3º DIA DE PUERPÉRIO, CLINICAMENTE BEM.
  • (^) AO 6º DIA DE PUERPÉRIO INICIOU FEBRE (TA - 39ºC), RASH MACULAR PRURIGINOSO GENERALIZADO, ASTENIA E MAU-ESTAR GERAL, COM 3 DIAS DE EVOLUÇÃO, SINTOMATOLOGIA ESTA ACRESCIDA DE DISPNEIA, NÁUSEAS E DOR ABDOMINAL NO 3º DIA, PELO QUE RECORREU AO SERVIÇO DE URGÊNCIA (SU) DO CENTRO HOSPITALAR TÂMEGA E SOUSA.
CAUSAS E FORMAS DE TRANSMISSÃO
• O S. AUREUS É UM COCO AERÓBICO, GRAM-POSITIVO,
RESPONSÁVEL POR VÁRIAS INFECÇÕES, VARIANDO EM
GRAVIDADE DESDE FOLICULITES E ABCESSOS
CUTÂNEOS ATÉ ENDOCARDITE E BACTEREMIA.
• O S. AUREUS COLONIZA A PELE E AS MUCOSAS DE 30
A 50% DE ADULTOS E CRIANÇAS SAUDÁVEIS

SINAIS E SINTOMAS

  • (^) NESTE CASO CLÍNICO, VERIFICAMOS A PRESENÇA DE FEBRE, HIPOTENSÃO, ERUPÇÃO MACULAR GENERALIZADA;
  • (^) ENVOLVIMENTO HEMATOLÓGICO, RENAL E HEPÁTICO. AS HEMOCULTURAS CONFIRMARAM A EXISTÊNCIA DE S. AUREUS METICILINO-SENSÍVEL.
  • (^) SEGUNDO OS CRITÉRIOS DO CDC, REÚNEM-SE OS CRITÉRIOS NECESSÁRIOS AO DIAGNÓSTICO DE SCTE.

Geralmente, esse gênero faz parte da microbiota da pele humana normal e de outros sítios anatômicos. As cepas de S. aureus crescem em meios comuns, pH = 7, à temperatura ótima de 37ºC. As colônias formadas em placa, após 18- horas de incubação há um expressivo aumento e sua proliferação.

PERÍODO DE INCUBAÇÃO

Tratamento farmacológico

 (^) Deve haver o suporte intensivo ao paciente , sendo o plano de tratamento dirigido principalmente para o controle de infecção com os antibióticos e para a restauração do volume sanguíneo circulante.  (^) A antibioticoterapia deve incluir um beta lactâmico com atividade anti-estafilocócicas como por exemplo a oxacilina (que é utilizado por ser bactericida, auxiliando na erradicação da bactéria no sítio de infecção), e um inibidor da síntese proteica, como a clindamicina (que tem o objetivo de diminuir a síntese da toxina.  (^) Para a Neutralização da toxina circulante pelos anticorpos não há uma definição exata quanto a posologia, mas o esquema medicamentoso seria de 150 há 400 miligramas/kg por dia durante todo tempo de tratamento determinados e interruptos pelo médico.  (^) A duração do tratamento antimicrobiano depende da localização da infecção e da evolução do paciente, mas considera-se o mínimo de 10 a 14 dias.

Complicações possíveis

Caso haja alguma resistência a oxacilina a comunidade médica, recomenda o uso da vancomicina Em lugar do beta-lactâmico atualmente com o surgimento das cepas resistentes ou com a susceptibilidade reduzida à vancomicina podem ser consideradas como uma das terapias disponíveis liberada pelas agências internacionais de regulação na qual possuem melhores resultados. Se houver identificação do microrganismo, o esquema deve ser adaptado de acordo com os dados fornecidos pelo teste de susceptibilidade.

OBRIGADA