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O projeto de instalações de água pluvial e sistema de esgoto sanitário residencial de um pavimento térreo com 64 m² de área construída, atendendo a uma família de três pessoas. O documento aborda as normas técnicas, a coleta e condução de águas pluviais e esgotos sanitários, e o dimensionamento e especificações de materiais utilizados no projeto.
O que você vai aprender
Tipologia: Trabalhos
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Não perca as partes importantes!
Salvador 2021
Generalidades: a) Recolher e conduzir as águas pluviais até os locais permitidos pelos dispositivos legais. b) Ter estanqueidade; c) Permitir a limpeza e desobstrução de qualquer ponto no interior da instalação; d) Absorver os esforços provocados pelas variações térmicas a que estão submetidas; e) Apresentar resistência contra intempéries e choques mecânicos; f) Não provocar ruídos excessivos; g) Ser fixadas de maneira a assegurar resistência e durabilidade;
4. SISTEMA DE ÁGUA PLUVIAL A captação de águas pluviais é destinada somente ao seu recolhimento e encaminhamento, não se admitindo quaisquer interligações com outras instalações prediais. Neste projeto a coleta será através de calhas localizadas nas extremidades das coberturas, chamado de beiral e a sua condução por tubulações de PVC, interligadas e conduzidas de forma legal até os limites externos da residência em redes públicas de água pluvial. 4.1. COBERTURA E CALHAS As coberturas são instaladas de modo a evitar a ocorrência de locais onde à água da chuva possa empoçar, podendo gerar problemas de segurança do ponto de vista estrutural. O projeto possui telhado de duas águas com telhas francesas e inclinação de 30%. As superfícies das lajes impermeabilizadas devem possuir 1,5% de declividade mínima, de forma a garantir o escoamento até os pontos de drenagem, onde foram projetados mais de um, para que não ocorra obstrução. As calhas têm a finalidade de coletar as águas provenientes das chuvas que caem nos telhados e conduzi-las até os condutores verticais, que levarão essas águas até o local adequado de coleta no terreno. Neste projeto as mesmas obedecerão rigorosamente aos perfis indicados no projeto arquitetônico e apresentam declividade
uniforme, orientada para os tubos de queda, no valor mínimo de 0,5%. As calhas serão em chapa de aço galvanizado, instalada no beiral e de seção semicircular. 4.2. CONDUTORES Os condutores são classificados em horizontais e verticais, onde os condutores verticais são dutos destinados a escoar as águas das coberturas planas horizontais e das calhas dos telhados para os condutores horizontais e posteriormente caixas de areia. Deverão ser instalados embutidos na alvenaria. Os condutores verticais devem ser dispostos em uma só prumada, evitando-se os desvios. Os condutores horizontais podem ser tubulações horizontais destinadas a conduzir as águas drenadas até os locais finais. Em todos os casos, estes condutores devem funcionar em regime de escoamento livre, com a lâmina de altura igual a, na máxima, 2/3 do diâmetro interno do tubo ou da altura da seção do canal ou canaleta. A declividade dos condutos deve ser uniforme de, no mínimo, 0,5%. Em tubulações enterradas, devem ser previstas caixas de areia, sempre que houver: conexão de outra tubulação; mudança de declividade; mudança de direção; e, ligação de condutores verticais. As tubulações enterradas devem ser localizadas onde não seja prevista a passagem de cargas móveis, devendo o fundo das valas serem constituídos de terreno de boa capacidade de suporte, ou receber lastro de concreto ou de britas; os canos devem ser recobertos com, no mínimo, 30 cm de terra isenta de materiais que possam danificar a tubulação, a compactação deve ser feita em camadas de 20 cm. 4.3. DIMENSIONAMENTO E ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS Para Telha Francesa com inclinação de 30%, teremos sua altura medindo 1,5m. Conforme o cálculo a seguir: h= 5x0,3 = 1,5m
A instalação do esgoto sanitário residencial será feita seguindo rigorosamente a norma vigente NBR 8160/99, este projeto contém redes que foram dimensionadas para coletar e conduzir o esgoto doméstico de três áreas coletoras (banheiro, cozinha e área de serviço), todo o sistema será descarregado nas caixas de inspeção que por sua vez estará ligada à rede coletora que fica localizada na via pública, a qual é de responsabilidade da concessionária local, a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (EMBASA), que também é responsável pelo tratamento do efluente. De modo geral, será usada:
Para instalação de esgoto sanitário iremos utilizar tubos de PVC rígido, da linha normal, marca Tigre, pois é um material leve, fácil de instalar, garantia de estanqueidade (quando bem executado), elevada resistência química e de fácil solução a reparos. 5.2.1. CAIXAS SIFONADAS As caixas serão de PVC rígido, de formato cilíndrico, provida de desconector com diâmetro nominal de 100 mm. 5.2.2. RALOS Os ralos instalados no banheiro e na área de serviço serão de PVC do tipo seco e estarão ligados a caixa sifonada. 5.2.3. CAIXAS DE GORDURAS São caixas destinadas a reter as gorduras, graxas e óleos contidos no esgoto, formando camadas que devem ser removidas periodicamente, evitando que estes componentes escoem livremente pela rede e causem obstrução. Nessa edificação será instalada um caixa de gordura para os efluentes proveniente da pia da cozinha, fabricada em PVC. 5.2.4. CAIXAS DE INSPEÇÃO Tem o objetivo de permitir a limpeza, inspeção e manutenção da rede de esgoto residencial. Nessa casa será instalada uma caixa de inspeção de PVC, com a profundidade de 1m e medida interna de 60 cm, perfeitamente vedada.
Os efluentes serão destinados ao coletor público, que é de responsabilidade da EMBASA, localizado a frente da residência.