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Curso de Mecatronica 51
Tipologia: Notas de estudo
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eventos
literatura
Apresenta a estudantes e profissionais os aspectos essenciais para gerenciar instalações elétricas de forma eficiente e com baixo custo. Aborda aspectos administrativos, como as faturas de energia elétrica em baixa e alta tensão. O conhecimento das regras do mercado livre de energia elétrica possibilita analisar a conveniência de um consumidor migrar para esse ambiente de contratação. Esclarece aspectos técnicos, dúvidas relacionadas com o fator de potência, a eficiência energética e a certificação ambiental de edificações. Descreve ainda os conceitos gerais do setor elétrico e os principais números da matriz energética brasileira.
Gerenciamento de Energia Autor: Benjamim Ferreira de Barros Preço: R$ 63, Onde comprar: www.novasaber.com.br
Sistemas de Gerenciamento Industrial Data: 27 e 28 de julho Horário: das 9 h às 18 h Local: Hotel Mercure Times Square - Av. Jamaris, 100 - Moema - São Paulo/SP)
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica Organizador: SESI-SP e FIESP Data: 19/7 à 21/ Horário: das 11 h às 20 h Local: Av. Paulista, 12 - Galeria do SESI-SP
SENAI - Automação Organizador: FIEG SENAI Data: 3 à 5 Horário: 20 h Local: FATEC IB - Rua Armogaste J. Silveira, 612 – Setor Centro-Oeste
ISA S95 - Integração de Sistemas Industriais Data: 4 e 5 Horário: das 9 h às 18 h Local: Hotel Mercure Times Square - Av. Jamaris, 100 - Moema - São Paulo/SP) lourenco@isadistrito4.org.br
Instrumentação Básica INVISTA em você Cursos de Qualificação Profissional ISA Distrito 4 Data: 15 a 19 Horário: das 9 h às 18 h Local: Hotel Mercure Times Square - Av. Jamaris, 100 - Moema - São Paulo/SP) lourenco@isadistrito4.org.br
Seminário de Energia Renováveis biomassa, eólica e PCHs Data: 21 informações: Tel. (011) 3675-
Sistemas Instrumentados de Segurança (ISA USA - EC 50) Data: 22 a 25 Horário: das 9 h às 18 h Local: Hotel Mercure Times Square - Av. Jamaris, 100 - Moema - São Paulo/SP)
Especificação, Seleção e Dimensionamento de Válvulas de Controle Data: 23 a 25 Horário: das 9 h às 18 h com intervalos Local: Hotel Mercure Times Square - Av. Jamaris, 100 - Moema - São Paulo/SP) lourenco@isadistrito4.org.br
//notícias
É necessário lembrar que existem vários produtos norma- lizados no setor farmacêutico, tais como ampolas e frascos que todos nós conhecemos, mas também existem muitos produtos especiais, cujos números continuam a aumentar, que, na maioria das vezes, são desenvolvidos ad hoc. Para isso, é necessário uma máquina específica e a máquina pré-existente tem de ser alterada na maioria das vezes”.
A cooperação com a HMS resultou da vontade de querer resolver um problema de comunicação específico. Uma aplica- ção estava para ser desenvolvida pelo departamento mecânico no sentido de realizar um conjunto de controles de qualidade do produto com base na tecnologia óptica da máquina. Mais concretamente, as câmaras inteligentes Cognex tinham que estabelecer a ligação com o CLP da Siemens.“Necessitávamos que as câmaras com interface Ethernet comunicassem com o CLP através do protocolo Profibus”, explicou Gobita. “Após alguma pesquisa cuidadosa, e através da EFA Automation, o distribuidor exclusivo na Itália das soluções GATEWAY da HMS, conseguimos encontrar um dispositivo Anybus que permite resolver o problema de comunicação com o nosso equipamento.” Outros potenciais fornecedores foram levados em consideração nessa altura, mas a HMS foi a única empresa que conseguiu disponibilizar uma vasta gama de conversores de protocolo. “Esta vasta disponibilidade foi fulcral para a nossa escolha, pois as nossas diversificadas aplicações são muitas vezes
diferentes umas das outras. No início, por exemplo, necessitávamos de gerir o protocolo Profibus visto que era utilizado pelo CLP da Siemens, mas, normalmente, a nossa empresa também utiliza con- troladores programáveis de outros fornecedores. Assim, é essencial para nós possuir uma vasta gama de produtos.” O primeiro produto HMS utilizado foi um dispositivo da gama de conversores Anybus que converte o protocoloProfibus para o Modbus via Ethernet: o Anybus X-gateway. Existe a possibilidade de instalar mais do que um conversor Anybus em cada linha de produção. “Até agora, usamos vários con- versores devido ao fato da aplicação ter sido empregada em vários sistemas”, continua Gobita. “As câmaras inteligentes são usadas para verificar os vários aspectos de qualidade do produto e têm de ser instaladas em diferentes locais do sistema. Basicamente, isto não é uma aplicação “única” dos conversores HMS, mas uma aplicação que se tornou um padrão para nós.” “Estamos muito satisfeitos com a nossa escolha. Os produtos Anybus da HMS são muito completos, funcionais e fáceis de usar em comparação com outros dispositivos similares que experimentamos. Todos sabemos que é muito fácil encontrar coisas complexas, mas não é tão fácil encontrar coisas simples. Não tivemos qualquer tipo de problema, nem na maneira como as coisas se desenvolveram. Para o futuro estamos a planejando usar os conversores Anybus da HMS em outras linhas para que estas es- tejam ligadas aos nossos sistemas de controle através de câmaras. E, visto que os padrões requerem tolerâncias cada vez mais reduzidas, é inevitável que haja cada vez mais verificações através de câmaras remotas”, concluiu.
//notícias
Sistema de Teste de Curso Parcial (PST) garante a Operação Correta das Válvulas de Emergência
Máquina de Ensaio de coluna simples
Uma nova máquina de ensaio de materiais de coluna simples da Lloyd Instruments oferece maior velocidade, precisão e fle- xibilidade para todas as aplicações de ensaio de materiais sob força inferior a 1 kN. A medição de deslocamento com alta precisão é assegurada pela tecnologia de guia linear do Modelo LS1, os fusos de esferas pré-instalados e os sistemas avançados de software de compensação. Entre as aplicações para o setor destacam-se plásticos, em- balagens, aparelhos médicos, automotivo, produtos eletrônicos, têxteis, borracha e fármacos. Pode ser utilizado para fazer ensaios de tensão e compressão e para medir fricção, rasgo, descascamento, inserção/extração, deslizamento/relaxamento e vários outros parâmetros de manufatura, desenvolvimento de produtos e pesquisa. Disponível nas versões portáteis padrão (500 mm) e extensa (800 mm), a máquina de ensaio universal LS1 oferece uma ampli- tude maior de velocidade de deslocamento da cruzeta, de 0,01 a 2,032 mm/min.A precisão de carga de +/- 0,5 até 1% do valor da célula de carga oferece uma faixa dinâmica elevada, reduzindo o número de células de carga necessárias para cobrir a amplitude de forças. A larga profundidade da garganta (180 mm) oferece uma grande área de trabalho para posicionar amostras. A orientação física mais compacta ocupa menos espaço, lado a lado na bancada em comparação com modelos anteriores. Uma nova versão do software de ensaio de materiais NEXY- GENPlus da Lloyd Instruments permite a instalação e o controle flexível e intuitivo, utilizando um PC ou laptop comum com interface USB. Controladores portáteis e consoles de controle integrados também estão disponíveis. Relatórios de tendências podem ser criados para controle estatístico de qualidade.
Para teste de curso parcial de válvulas sem o risco de sobrepassagem ( overshoot ) ou interrupção de processo, a Netherlocks oferece o sistema de teste FAITH. Este siste- ma permite o teste em linha de válvulas de travamento de emergência (ESD) ou válvulas de sistema de proteção de alta integridade a pressão (HIPPS), para reduzir a degradação e garantir uma operação correta em caso de necessidade. O design simples do FAITH oferece uma operação con- fiá-vel. O sistema integra-se aos acoplamentos estáticos e dinâmicos da válvula, substituindo assim o acoplamento e carretel originais. Durante o teste de curso parcial, os pinos mecânicos de bloqueio de aço garantem que o acoplamento dinâmico só possa virar para o ângulo de teste pré-definido (ou seja, 20 graus) para permitir a continuação do fluxo atra- vés da válvula durante o teste sem o risco de sobrepassagem (overshoot ). Todos os sistemas FAITH podem ser personalizados para instalação entre a válvula e o atuador sem a necessidade de suportes adicionais. Existem modelos disponíveis tanto para atuadores lineares quanto rotativos. Interruptores eletrônicos também podem ser adicionados ao sistema FAITH para per- mitir o monitoramento do teste da sala de controle. Para maiores informações, ligue para 713-681-1792, envie um email para salesUSA@netherlocks.com ou visite a página da empresa www.netherlocks.com.
Em muitos setores da indústria, quantidades mínimas de fluido precisam ser medidas com precisão. Em parceria com fabricantes de máquinas – OEM –, a Endress+Hauser, uma das líderes mundiais em tecnologia de medição e controle, desenvolveu uma nova família de medidores de vazão Coriolis: o leve e compacto Cubemass. Seja no laboratório ou em sistemas de testes, na indústria química ou no setor de óleo & gás, Cubemass é o mais indicado para a medição direta de massa e densidade. O design compacto faz deste equipamento a opção ideal para fabricantes de máquinas, especialmente onde o espaço é restrito. Os medidores estão disponíveis com diâmetros de 1 mm a 6 mm, com comprimento face a face de apenas 19 cm para todos os diâmetros.
Produtos
Medindo cada gota Começando com apenas algumas gotas e chegando até 1000 kg/h, ele mede líquidos de diversas densidades, com alta pre- cisão (0,1%) e com excelente tempo de resposta. Seja tintas para acabamento de pintura, inibidores de corrosão, combus- tíveis, perfumes ou qualquer outra substância que precise ser medida com precisão. O custo do Cubemass é extremamente atrativo para substi- tuição de princípios de medição convencionais. O sensor pode ser aplicado para pressões de até 400 bar e foi lançado com todas as certificações necessárias para uso em áreas explosi- vas, incluindo aprovação do Inmetro no Brasil.
//notícias
Motorredutores da Nord Drivesystems para a Durance Granulats A SMIL escolheu os motorredutores da Nord Drivesystems para o seu novo sistema transportador na pedreira de Gardanne, que é explorada pela Durance Granulats no Sul da França. Esta escolha irá ter como consequência um aumento de 25% na ca- pacidade de processamento do minério, passando das 400. toneladas para as 500.000 toneladas por ano. A SMIL é uma empresa que fabrica caldeiras, desenha e instala equipamento de processamento pesado direcionado para três mercados principais: pedreiras e minas, construção industrial e aplicações aeronáuticas e marítimas. Ela foi contratada para insta- lar todo o sistema de processamento de uma fábrica, incluindo 25 transportadores de correia para a Durance Granulats (empresa do Grupo EUROVIA), numa pedreira em Gardanne no Sul da França. A fábrica, antiga e obsoleta, foi parcialmente desmontada e o equipamento foi totalmente renovado. Isso significa que agora podem ser explorados três tipos de materiais em vez de um: o primeiro, extraído no local, o segundo, a uma distância de 30 km da pedreira, que destina-se à produção de areia, cascalho, balastro e materiais minnerais para trabalhos que se destinam, principal- mente, às estradas (base da estrada e camadas intermédias), mas também à indústria e, particularmente, à remoção das emissões de enxofre da central elétrica da Gardanne. O terceiro tipo é proveniente de uma unidade de reciclagem para a recuperação de materiais dos escombros das obras públicas demolidas. O transportador de correia fornece a ligação entre o local de chegada da matéria-prima, o equipamento de recuperação e o destino final da mesma, neste processo. “Para este novo sistema, a Nord Drivesystems era evidente- mente uma das empresas que nos interessava tanto pela perfor- mance como também pela resistência dos equipamentos”, afirmou Mathieu Kasprzak, Diretor de Operações da Durance Granulats.
“Assim que comparamos as qualidades, a Nord ofereceu uma me- lhor solução tanto em nível técnico quanto em nível econômico. Necessitávamos de uma solução robusta e altamente confiável que não excedesse o nosso orçamento limitado”, explicou o Sr. Herry, Diretor de Projetos da SMIL. Assim foram escolhidos os motoredutores de engrenagens SK90 da Nord. Eles são blindados de acordo com o padrão IP55 e possuem um sistema de proteção contra funcionamento inverso.Trata-se de um sistema mecânico que é acionado quando o transportador de correia é parado para evitar que a correia comece a andar para trás devido ao peso da carga. Este dispositivo é incorporado nas engrenagens. Ao todo foram adquiridos 26 motorredutores com uma potência entre 2,2 kW e 22 kW. Foram necessários de seis a oito meses para instalar e colo- car todo o sistema com os 25 transportadores de correia em funcionamento. A pré-montagem foi realizada na oficina para adaptar os motorredutores às cabeças das transportadoras. Fo- ram escolhidos motores universais com flanges IEC. No caso de uma falha, existe a possibilidade de adaptar outros modelos que irão funcionar como uma substituição de emergência. “Pedimos encaixes universais de modo que o cliente conse- guisse realizar reparações rápidas no caso de uma falha, mas a Nord está tão empenhada na assistência pós-venda que necessita de apenas dois dias para realizar as reparações no local. Nas fases do estudo preliminar também recebemos um excelente apoio técnico da equipe da Nord que nos ajudou a selecionar o melhor equipamento para esta aplicação”, acrescentou o Sr. Herry. Além deste empreendimento, foi escolhida, para outra fábrica, uma dúzia de motorredutores da Nord Drivesystems para mais 7 ou 8 transportadores da Durance Granulats.“A Nord será um dos nossos parceiros para futuros projetos”, concluiu o Sr. Herry.
//notícias
Bebco EPS Séries 6000 e 5000Q:
A Pepperl+Fuchs possui dois sistemas de purga e pressuri- zação do modelo Bebco EPS certificados para a instalação em ambientes com poeira: a série 6000 - totalmente equipada e a série 5000 Q - compacta e econômica. A primeira é adequada para ambas as atmosferas com gás e poeira, e possui a certifica- ção para a Classe I/II / Divisão 1, ATEX e IECEx para Zona 1/21. Essa série possui um invólucro em aço inoxidável para incorporar a interface do usuário, o painel de terminais intrinsecamente seguro e os módulos de temperatura opcionais. O invólucro com proteção IP66 é um acessório que pode ser utilizado com o kit de componentes da série 6000 e pode ser montado em áreas com poeira. O kit de componentes permite uma instalação personalizada da série 6000 dentro do invólucro do equipamento e a monta- gem externa não é necessária. Esta característica adicional do kit de componentes fornece um modo simples de separar o invólucro de purga da interface do usuário. A interface remota do usuário pode ser montada em um local acessível, enquanto o invólucro permanece localizado num ambiente classificado. A série 5000 Q é um sistema de purga e pressurização compacto, econômico e eficiente, classificado para ambas as atmosferas com gás e poeira, além de apresentar excelente relação custo-benefício e economia de espaço graças à solução especialmente desenvolvida para a instalação em Zona ATEX 2/22. Atualmente, é o sistema de purga e pressurização mais simples, mais flexível e mais fácil de usar. A programação, que pode ser selecionada pelo usuário, permite a escolha do progra- ma específico para atender a todos os requisitos da aplicação e um sensor de pressão integrado facilita a purga e a pressurização automática através de uma válvula solenoide digital.
Em fevereiro de 2008, ocorreu uma grave explosão na empresa ´Imperial Sugar Company´ localizada no Estado da Georgia, EUA. Esta explosão tirou a vida de 13 pessoas, dei- xando outras 42 feridas e a maior parte da fábrica destruída. A investigação demonstrou que houve uma pequena explo- são dentro da fábrica, não muito grave, mas os resultados do choque e a ´pequena´ chama que aumentou deixando o açúcar suspenso no ar, causaram um grande incêndio através da nuvem de poeira que se espalhou pela fábrica. Cinco anos antes, na Carolina do Norte, EUA, uma fábrica que produzia batentes de borracha para sacos e seringas intravenosas e caixas de plástico para comprimidos para a indústria farmacêutica foi destruída, a poeira do plástico produzida no processo de fabricação causou uma explosão. Deve-se salientar que o plástico incendiado não era consi- derado um material explosivo, uma vez que foi avaliado na sua forma normal, de caixa para comprimidos. Se o plástico empregado nesta caixa para comprimidos for lixado até se transformar em pó, ele torna-se explosivo. O desastre na Imperial Sugar Company e outros acidentes semelhantes chamaram a atenção de diversas autoridades e da Chemical Safety Board para que empresas tomassem medidas que aumentassem a segurança dos trabalhadores. Como resultado, chegaram à conclusão de que, pelo menos, 30.000 fábricas nos EUA corriam risco de sofrerem uma ex- plosão, através da “poeira inflamável”. Além disso, estima-se que ocorrem anualmente cerca de 2.200 explosões causadas pela poeira em toda a Europa. À medida que a indústria de processos tinha conhecimen- to deste problema devastador, a Pepperl+Fuchs desenvolveu um sistema de purga e pressurização para proteger os tra- balhadores, a fábrica e as áreas ao redor de forma rápida, eficiente e adequada. Quando se trata de sistemas de purga/pressurização é importante ressaltar que as atmosferas com poeira são diferentes das atmosferas com gás. Se existe poeira acumulada dentro de um invólucro e ela não consegue sair através da ventilação, o invólucro deve ser limpo manualmente, selado e depois pressurizado de modo a impedir a entrada de mais poeira. O sistema de purga usado deve ser certificado. Este requisito é reconhecido mundialmente como Zonas 20, 21, 22 para as poeiras.
conectividade
T1. Características da IEC 61158-2.
trinsecamente seguras sem influência para outras estações. Uma comunicação transparente através dos acopladores do segmento entre o barramento de automação do processo PROFIBUS-PA e o barramento de automação industrial PROFIBUS-DP. Alimentação e transmissão de dados sobre o mesmo par de fios baseadas na tecnologia IEC 61158-2. Uso em áreas potencialmente explo- sivas com blindagem explosiva tipo “intrinsecamente segura” ou “sem segurança intrínseca”.
Transmissão síncrona em conformidade com a norma IEC 61158-2 ( tabela 1 ), com uma taxa de transmissão definida em 31, Kbits/s, veio atender aos requisitos das indús- trias químicas e petroquímicas. Permite, além de segurança intrínseca, que os dispositivos de campo sejam energizados pelo próprio barramento. Assim, o PROFIBUS pode ser utilizado em áreas classificadas. As opções e limites do PROFIBUS com tecnologia de
F1. Profibus-PA: Sinal H1.
transmissão IEC 61158-2 para uso em áreas potencialmente explosivas são definidas pelo modelo FISCO ( F ieldbus I ntrinsically S afe C oncept ). No caso da modulação, supõe-se que haja uma corrente básica de pelo menos 10 mA consumida por cada dispositivo no barramento. Através da energização do barramento, esta corrente alimenta os dispositivos de campo. Os sinais de comu- nicação são então gerados pelo dispositivo que os envia, por modulação de + /- 9 mA, sobre a corrente básica. Para se operar uma rede PROFIBUS em área classificada é necessário que todos os componentes utilizados nessa área sejam aprovados e certificados de acordo com o modelo FISCO e IEC 61158-2 por organis- mos certificadores autorizados tais como PTB, BVS (Alemanha), CEPEL, UL, FM (EUA). Se todos os componentes utilizados forem certificados e se as regras para seleção da fonte de alimentação, comprimento de cabo e terminadores forem observadas, então nenhum tipo de aprovação adicional do sistema será requerida para o comissio- namento da rede PROFIBUS.
conectividade
MA
A transmissão de um equipamento fornece tipicamente 10 mA a 31,25 Kbit/s em uma carga equivalente de 50 Ohms, criando um sinal de tensão modulado de 750 mV a 1,0 V pico a pico ( figura 1 ). A fonte de alimentação pode fornecer de 9 a 32 Vcc, porém em aplicações seguras (IS) deve-se atender os requisitos das barreiras de segurança intrínseca. A seguir, observe o sistema ilustrado na figura 2.
O consumo de energia varia de um equipamento para outro, assim como de fabricante para fabricante. É importante que a resistência do cabeamento não seja muito alta, a fim de não gerar uma queda de tensão ao longo do cabeamento. Para manter a resistência baixa são necessárias boas conexões e junções. Em termos de sinal de alimentação, consideram-se como valores aceitáveis: 12 a 32 Vdc na saída do coupler DP/PA (dependendo do fabricante do coupler)
Nota: Este artigo não substitui os padrões IEC 61158 e IEC 61784 e nem os perfis e guias técnicos do PROFIBUS. Em caso de discrepância ou dúvida, os padrões IEC 61158 e IEC 61784, perfis, guias técnicos e manuais de fabricantes prevalecem. Sempre que possível, consulte a EN50170 para as regulamentações físicas, assim como as práticas de segurança de cada área.
César Cassiolato é Engenheiro Certificado na Tecnologia PROFIBUS e Instalações PROFIBUS pela Universidade Metropolitan de Manches- ter-UK
Ripple, r (mV): < 25: excelente 25<r<50: ok 50<r<100: marginal
100: não aceitável Em termos de sinal de comunicação, consideram-se como valores aceitáveis: 750 a 1000 mVpp – ok; 1000 mVpp – Muito alto, pode ser que tenha um terminador a menos; Algumas barreiras e protetores de segmento ( spur guard ou segment pro- tector ) possuem uma alta impedância em série e podem resultar em sinais até 2000 mV e mesmo assim podem permitir a operação adequada; < 250 mVpp – Muito baixo, verificar se existem mais de 2 terminadores ativos, fonte de alimentação, coupler DP/PA , shield aterrado em mais de um campo, equipamento de campo com baixa isolação, etc. Alguns equipamentos têm polaridade, outros não, por isso é muito importante assegurar a correta conexão do barramento H1 nos equipamentos.
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F2. Sistema com alimentação de dispositivos em uma rede PROFIBUS e IEC 61158-2.
A Smar possui uma ampla equipe espe- cializada em projetos, certificações de redes e instalações em Profibus. Para mais detalhes, acesse o canal direto de comu- nicação com os engenheiros especialistas em instalações e tecnologia PROFIBUS e AS-i da SMAR: www.smar.com/brasil2/ especialistas_profibus.asp Consulte a solução completa Smar Profibus: www.smar.com/brasil2/pro- fibus.as e www.smar.com/brasil2/ system302/
ferramentas
F1. Instalação do .Net Framework 2.0.
Para iniciar o processo garanta que tem disponíveis os softwares listados acima.
Baixe o arquivo no site da Microsoft: www.microsoft.com/downloads/details. aspx?FamilyID=0856EACB-4362-4B0D- 8EDD-AAB15C5E04F5&displaylang=en (nele é possível baixar o arquivo na data da criação do artigo). Ao executar o arquivo, será exibida a seguinte tela de boas-vindas ( figura 1 ). Clique sobre Avançar e a segunda tela será exibida ( figura 2 ). Clicando sobre “Aceito os Termos” e depois “Instalar”, seu sistema será verificado e uma mensagem de verificação será exibida ( figura 3 ). Após concluído o processo de instalação, pressione o botão de concluir na tela que será exibida na sequência.
A segunda etapa da instalação é a do Windows Installer versão 3.0 ou superior. Esse arquivo pode ser baixado do site da Microsoft pelo link www.microsoft.com/downlo- ads/details.aspx?familyid=5FBC5470- B259-4733-A914-A956122E08E8&dis playlang=en. A instalação desse software segue os mesmos passos do .Net Framework. Caso não seja possível instalá-lo é por que uma versão mais recente já existe no computador.
Isso não trará problemas à instalação do próximo componente.
Para a instalação do banco de dados é necessário seguir os passos descritos a seguir. Faça o download do software no site da Microsoft, usando a versão mais indicada para o seu sistema operacional. Ao finalizar o download, execute o arquivo e será exibida a primeira tela do processo de instalação, como mostrado na ( figura 4 ).
Cheque a opção de aceite dos termos de licenciamento e clique em Avançar. Será exibida a segunda tela de instalação ( figura 5 ). A seguir, será exibida a ( figura 6 ). A tela seguinte ( figura 7 ) passará a analisar o seu micro, para saber sobre a compatibilidade entre o software e o hardware disponível.
F3. Instalação do .Net Framework 2.
- Instalação e andamento.
F2. Instalação do .Net Framework 2.0 – Contrato de Licença.
F4. Contrato de licença de software.
F5. Aguarde até que a opção Instalar esteja ativa e clique sobre ela.
F6. Mais uma tela de Boas-Vindas. Clique Avançar...
ferramentas
Cuidado com os requisitos de memó- ria, pois o SQL Server tende a usar toda a memória disponíuvel do micro, tornando-o lento. A seguir, é iniciado o processo de instalação ( figura 8 ). A seguir, selecione os componentes do Servidor de Banco de dados ( figura 9 ). Prosseguindo, selecione o modo de autenticação do MS SQL Server. Deverá ser utilizado o modo misto e a senha para o sa ( system administrator ) deverá ser ‘123’, por padrão. Para alterar essa senha, tenha em mente que ela deverá ser guardada com
F7. Análise do micro. F8. Nome do Micro Servidor. Clique sobre Avançar.
F9. Recursos do Servidor de Banco de Dados. F10. Modo Misto e senha sa igual a ‘123’.
segurança e configurada no Elipse E3 para que o aplicativo consiga acessar o servidor de banco de dados ora instalado ( figura 10 ). Na tela seguinte, não altere as proprie- dades padrão, como mostra a ( figura 11 ) a seguir. Em seguida, o banco de dados é instalado. Esse processo pode demorar alguns minutos dependendo da capacidade do micro onde o servidor está sendo instalado. Ao final do processo de instalação, a tela de acompanhamento de instalação terá a opção de avançar, que deverá ser clicada.
Será exibida uma última janela com o log da instalação e com um botão de concluir habilitado. Clique sobre Concluir e todas as janelas serão fechadas e seu banco de dados estará instalado.
Uma vez explicada a instalação e o funcio- namento do Elipse E3 com o banco de dados MS SQL Server 2005. Mostraremos agora o caminho para que o E3 consiga enxergar o banco de dados corretamente.
ferramentas
para instalação. Atentar para esse parâmetro, pois a perda dessa senha impossibilita o acesso ao banco.
Para criar um banco de dados para ser utilizado no E3, é necessário saber qual o nome do banco a ser criado. Para isso, basta abrir o domínio do E3 e navegar até a aba de objetos de bancos de dados do Organizer, clicando com o botão direito e selecionando Propriedades. Será exibida a janela acima ( figura 17 ). Os parâmetros a serem observados são: Servidor: Como estão na mesma má- quina, não é necessário se preocupar com esse parâmetro; Banco de Dados: o mesmo nome empregado aqui deverá ser usado no MS SQL Server Management Studio, como será mostrado na sequência; Usuário: por padrão, é sempre sa; Senha: a instalação padrão é sempre feita com 123, o que pode ser alterado em casos específicos. Mas utilize o padrão e se houver problemas, entre em contato com a PHM Software que auxiliamos na correção.
F17. Parâmetros de Conexão do Elipse ao SQL Server.
F18. Criação do banco de dados no MS SQL Server.
F16. Conexão ao banco de dados.
F19. Detalhe da criação do banco de dados no MS SQL Server.
Para criar o banco de dados, é necessário abrir o MS SQL Server Management Studio e conectar-se ao banco. Depois disso, clique
com o botão direito sobre a pasta “Data- bases” e “Add Database”, como mostrado na figura 18.
ferramentas
Será aberta uma janela ( figura 19 ) onde se deverá apenas preencher o nome do banco de dados desejado. Ao pressionar o botão OK, o banco de dados será criado e estará disponível para uso pelo E3. Para testar a conexão, volte ao E3, e na aba de configuração de banco de dados, pressione “Testar Conexão”, que deverá exibir uma mensagem de sucesso. Com esses procedimentos, é possível pelo Elipse E3 acessar qualquer informação do banco de dados. Para isso é necessário usar os componentes de consulta do E3 e uma pitada de código SQL, dependendo do que você precisar. Mas nada que o Google não consiga te ajudar.
Finalizando nossa sequência, vamos apresentar um conjunto de rotinas de ma- nutenção do banco, que devem ser adotadas pelo usuário do aplicativo ou pela equipe de TI responsável pelo projeto.
Para tirar uma cópia de segurança de um banco de dados no SQL Server 2005, é necessário estar com MS SQL Server Ma- nagement Studio instalado e conectado ao servidor, como descrito anteriormente. Depois disso, é possível salvar uma cópia de segurança seguindo os passos seguintes.
F20. Opção de Backup de Banco de Dados.
F22. Backup completo. F21. Configuração de Backup.
F23. Opção de Restaurar Arquivo de Banco de Dados.
Feito o acesso, será mostrada a lista de bancos de dados disponíveis nesse servidor. A partir daí, no banco de dados a ser feito o backup , deve-se clicar com o botão direito e acessar a opção “Tasks” e “Back Up...”, como mostrado na figura 20. A partir daí, uma janela será aberta para configuração do backup ( figura 21 ). Os parâmetros importantes aqui são: Nome do Banco de Dados: no nosso caso, “Exemplo”. Selecione o banco de dados a ser feito o backup; Backup type: é possível realizar ba- ckups incrementais, mas recomendo sempre efetuar um backup completo (FULL), como mostrado aqui. Back up to: Disk: com essa opção será possível setar onde o arquivo de back up será salvo. Observe que o gerenciador já oferece um caminho padrão para esses backups. A maneira mais segura de se fazer o backup é usando esse caminho padrão e depois copiando os arquivos para um local mais seguro (mídia ótica, outro micro, etc). Ao pressionar ok, o processo de backup será iniciado e ao ser completado, será mos- trada a figura 22.
Depois de feito o backup, em caso de necessidade de se retornar o arquivo antigo ao servidor, pode-se realizar uma restauração do banco de dados. Para isso, é necessário
estar conectado ao servidor, como descrito no item 3 ( conexão ao banco de dados). Depois de conectado, para restaurar um arquivo de banco de dados antigo, vá até a lista de bancos de dados e selecione a opção “Restore Database”, como ilustra a ( figura 23 ). Após selecionar a restauração, uma janela será mostrada de maneira a configurar essa ação, veja a figura 24. Os parâmetros dessa tela são: To database: banco de dados onde os dados devem ser restaurados; From device: deverá ser selecionada a opção de arquivo (File) e depois clicado sobre “Add”, para selecionar o arquivo de backup que deverá ser restaurado. Após essas configurações, clicar sobre OK, que o processo de restauração será iniciado.