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curso mecatronica 49
Tipologia: Notas de estudo
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Escreva para a Mecatrônica Atual: Dúvidas, sugestões ou reclamações sobre o conteúdo de nossas reportagens, artigos técnicos ou notícias, entre em contato pelo email atendimento@mecatronicaatual. com.br ou escreva para Rua Jacinto José de Araújo, 315 CEP 03087-020 - São Paulo - SP
Mecatrônica Atual nº 43
Minha empresa precisa atualizar seus sistemas de segurança, nós já estamos há mais de 2 anos sem nenhum acidente de trabalho, e quero con- tinuar com esses números. Por isso, gostaria de saber se a revista já publicou artigos tratando so- bre o que há de mais moderno nesse ramo.
Senhor Paulo, primeiramente parabenizo o regis- tro de nenhum acidente na sua empresa. A revista Mecatrônica Atual possui diversos artigos relacio- nados a segurança, em especial na edição nº 43 há uma reportagem chamada “ Automação Segura
Olá Redação da Mecatronica Atual: minha firma necessita reduzir gastos urgentemente, gostaria de saber se a revista possui artigos que trazem dicas e apresentam vanta- gens em algum tipo de guia completo de gerenciamento inteligente de maquinário, ferramentas e pessoal. Obrigado pela ajuda.
Prezado Cássio, existe um artigo muito interessante que apresenta as vantagens do gerenciamento das ferramentas de corte, visando a redução dos custos produtivos, ele se encontra na revista Mecatrônica Atual nº 44 “Geren- ciamento de Ferramentas de Corte”. Você pode adquirir a revista pelo site www.sabermarketing.com.br.
Estou escrevendo mais uma vez para pedir informações detalhadas sobre motores de indução trifásicos, para a elaboração de um projeto pessoal, sem fins lucrativos, que estou desenvolvendo para o TCC de minha Pós. Obrigado.
Caro Gilmar, foi publicado na revista Mecatrônica Atual nº 42 o artigo “Motores de Indução Trifásicos”. Ele apresenta uma descrição deta- lhada dos itens que fazem parte da placa de um motor, acredito que possa ajudá-lo no seu trabalho de conclusão de curso. Boa sorte!
Estou fazendo uma pesquisa sobre redes industriais, entrei no site de vocês, porém não encontrei muitos artigos sobre Profibus PA. Fica como sugestão para as próximas revistas. Obrigado, e espero que seja breve a publicação. Marcelo Alves P. Silva Por email
Marcelo, agradecemos a sua sugestão. Nesta mesma revista você encontrará mais um artigo sobre Profibus – PA, espero que possa ajudá-lo. Os nossos profissionais já estão informados e se comprometem a publicar mais artigos relacionados a redes.
//notícias
Abimaq apresenta o faturamento de fevereiro e reivindica uma ação do governo em relação às importações
“Nós recuperamos os empregos que perdemos na cri- se”, afirma Luiz Aubert. Em fevereiro são 253 mil pessoas empregadas, 0,7% maior do que o mês anterior, em relação ao mesmo período de 2010 houve um aumento de 5,55%. De acordo com a Abimaq, o setor não tem problemas de excesso de demanda, ele está completamente capacitado. Segundo os números da Associação, a carteira de pedi- dos medida em semanas registrou queda pelo terceiro mês consecutivo. Em fevereiro a média mensal registrada foi de 18,1 semanas, 3,1% abaixo do mês janeiro. No ano anterior no mesmo período, a média de semanas de pedidos em carteira foi 17,5% menor.
Segundo a Associação, o faturamento bruto alcançou os R$ 5,81 bilhões, o que significou um aumento de 12% sobre o mês anterior e 11,8% em relação ao mesmo período de 2010. “Em termos de faturamento, nós ainda estamos 10% abaixo em relação a 2008”, afirma o presidente da Abimaq Luiz Aubert Neto. Os setores que obtiveram resultados positivos em relação ao bimestre do ano anterior foram máquinas para madeira (95,2%), bombas e motobombas (29,9%), hidráulica e pneumá- tica (27,1%), máquinas agrícolas (15,5%), bens sob encomenda e outras máquinas (11,3% e 8,3%). Já os de desempenho negativo foram válvulas (-0,5%), máquinas-ferramenta (-3,4%), máquinas têxteis (-6,5%) e máquinas para plástico (-8,1%). O setor ainda sofre com um déficit na balança comercial e uma das preocupações do segmento é a perda de mercado para a China. As importações no mês de fevereiro foram 32% maiores em comparação com o mesmo período de 2010. “O setor só será capaz de sobreviver com as medidas emergenciais reivindicadas junto ao governo, para criar as “barreiras técnicas” necessárias à proteção da indústria nacional”. E ainda segundo Aubert, muitos fabricantes brasileiros deixaram de produzir suas próprias máquinas e passaram a importar dos chineses. “Estamos passando por um processo de desindustrialização muito rápido” conclui.
As exportações do mês de fevereiro ficaram abaixo das importações, US$ 895 milhões contra US$ 2044 milhões, resultando no déficit de US$ 1149 milhões. Aubert acredita que o déficit no setor de máquinas e equipamentos para o ano de 2011 pode chegar a US$ 30 bilhões. Em comparação com o ano de 2010 esse valor chega a ser US$ 15 bilhões a mais de saldo negativo. Um outro ponto abordado, segundo a Abimaq, é que o Brasil ainda continua exportando matéria prima ao invés de exportar o bem pronto, diferentemente de outros países. “Brasil está voltando a ser colônia, importando pau-brasil e exportando espelhinhos.” Os principais exportadores de bens para o Brasil são: Estados Unidos com participação de 25% dos importados; logo atrás vem a China com 16% dos itens importados; na terceira posição está a Alemanha seguida por Japão, Itália e Coreia do Sul. Os princi- pais exportadores do produto brasileiro são: Estados Unidos, Argentina, Países Baixos (Holanda), Peru e Alemanha.
A empresa Swagelok lançou a Válvula Compacta para Isolamento e Purga para manômetros série 1RP. Esta válvula possui as seguintes vantagens:
Produtos
//notícias
Amostra de bagaço de cana que, na maior parte das vezes, é queimado para geração de energia nas usinas. (Foto: Fabio Riesemberg)
Palha ou bagaço geram combustível competitivo no mercado internacional
e de segunda geração (feito dos resíduos da moagem) em uma mesma planta industrial”, afirmou. Os preços do etanol celuló- sico seriam muito altos em relação ao convencional, entretanto é um valor comparável ao etanol produzido com base no milho norte-americano e até mais baixo que aquele feito de amido na Europa”, ressaltou. Para Zacchi os resultados já são suficientes e permitem pensar no próximo passo, que é a implantação de unidades de produção em escala de demonstração, embora ainda seja necessário alavancar recursos para isso. “No Brasil ainda não temos uma planta de demonstração, que possa produzir em escala pré-comercial, embora o CTBE (Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Petrobras estejam trabalhando nisso. Mas é preciso fazer com que essa ‘demo’ se dê numa escala mínima e possamos materializar o sonho”, comentou Ramos. “A tecnologia atual que temos para o etanol celulósico não é economicamente competitiva em relação ao de primeira geração, feito pela moagem da cana. Mas é importante lembrar que o preço do etanol de hoje tem uma evolução tecnológica e econômica de trinta anos, desde o Proálcool dos anos setenta”, argumentou o coordenador técnico da pesquisa no CTC, Osvaldo Godoy Neto. “Contudo não creio que tenhamos de esperar mais trinta anos até que o celulósico possa ser utilizado nos automóveis”, salientou o técnico do organismo paulista responsável pelas pesquisas na etapa da fermentação e pela análise da energia contida no resíduo gerado pela matéria prima após a hidrólise da biomassa. De acordo com Nina Eriksen, coordenadora geral do projeto e pesquisadora da Novozymes, as investigações revelaram a melhor forma de desenhar as plantas industriais para que a ideia seja economicamente exequível. “Concluímos que a integração do processo de produção do etanol de primeira geração com do etanol celulósico na mesma unidade industrial seria o melhor cenário possível”, afirmou Eriksen.“Já fizemos nossas estimativas e cálculos e, agora, o caminho natural é a implantação de plantas piloto, agregando os resultados dos experimentos”, concluiu.
O representante da União Europeia, Jose Ruiz-Espi ficou satisfeito com os resultados da pesquisas sobre produção de etanol celulósico baseado em palha e bagaço de cana-de-açúcar. Ele veio ao Brasil conferir os resultados do investimento de € 1,6 milhão em pesquisas. Os recursos públicos liberados há dois anos renderam descobertas importantes, de acordo com os especialistas envolvidos. Uma delas é que o combustível celulósico feito a partir da abundante biomassa brasileira pode, sim, competir no mercado internacional e fazer frente ao já conhecido etanol de amido feito nos Estados Unidos ou na Europa. Os recursos da UE foram destinados a um consórcio formado pela companhia dinamar- quesa Novozymes, que tem unidade no Brasil; Universidade de Lund (Suécia), Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Centro de Tecnologia Canavieira de Piracicaba (CTC). Cada instituição ficou responsável por uma parte do projeto. O representante disse que ainda será necessário gerar re- latórios e análises para consolidar os ganhos do investimento. “Mas, pelo que pudemos observar aqui, os resultados estão muito próximos dos objetivos do programa”. Ele deu como finalizada essa etapa das pesquisas. Aproveitou para informar que em breve o Brasil terá mais dois projetos, com parcerias internacionais. “As organizações brasileiras de pesquisa são as principais receptoras de recursos financeiros para estudos em energia”, lembrou Ruiz-Espi.
Segundo o coordenador da pesquisa na UFPR, Profº Luiz Pe- reira Ramos, uma das descobertas mais importantes é que a palha da cana é tão apropriada para a produção do etanol celulósico quanto o seu bagaço, “um dos objetivos da UFPR era descobrir quais partes da planta poderiam ser usadas para fazer o etanol e a tarefa foi totalmente cumprida”, afirmou Ramos.A enzima Cellic CTEC2, desenvolvida pela Novozymes, se mostrou eficiente no processo de hidrólise da biomassa de cana e a palha se revelou uma matéria prima até melhor que o bagaço na produção de etanol em termos de rendimento, concluiu o estudo. “O tamanho da base de dados acumulada pelo projeto nunca teve similar no país e tem valor inestimável” diz Ramos.As infor- mações obtidas ficarão à disposição da comunidade acadêmica para consulta e vão possibilitar novas investigações na área. O professor também afirma que os investidores internacionais inte- ressados em etanol agora têm mais um motivo para se voltarem ao produto que será feito com a biomassa abundante no Brasil. “Isso pode tornar o etanol celulósico brasileiro competitivo no mercado mundial”, complementou. Guido Zacchi, gerente de exploração e disseminação do proje- to da Lund University, tem a mesma opinião de Ramos.”Já temos um modelo econômico para calcular os custos de produção do etanol celulósico, inclusive integrando a produção do combustível de primeira geração (obtido pela fermentação do caldo de cana)
//notícias
A produção de veículos no Brasil somou 319, mil unidades em março de 2011, o que indica um recuo de 0,4% em comparação com feve- reiro, e uma queda de 6% na relação a março de
A Toyota Motor Corporation e a Microsoft Corporation anunciaram uma parceria para construção de uma plataforma global para serviços de tecnologia telemática, utilizando a plataforma Windows Azure. O anúncio foi feito pelo presidente da Toyota Motor Corporation, Akio Toyoda, juntamente com o CEO da Microsoft, Steve Ballmer. As duas companhias planejam investir cerca de 1 bilhão de ienes na Toyota Media Service Corporation, uma subsidiária da Toyota que oferece serviços de informação digital para clientes automotivos da marca. A telemática é a fusão das tecnologias de tele- comunicações e informação em veículos. Esse conceito abrange sistemas de GPS, controle de energia e outras tecnologias multimídia.
//notícias
Armo amplia atendimento para
manutenção de equipamentos
por soldagem a frio
as características originais dos equipamentos, permitindo que sejam entregues com a mesma garantia de um novo. A técnica atende os setores sucroenergético, cítrico, mineração, alimentício, bebidas, papel e celulose e é indicado, entre outros equi- pamentos, para rotores de exaustor, roscas transportadoras, tanques, reservatórios, cabeçotes do filtro de torta e válvulas em geral, com uma demanda crescente em bombas centrífugas e a vácuo, equipamen- tos que exigem atenção redobrada, uma vez que o mau funcionamento pode prejudicar e até parar a produção de uma planta. Nas plantas do setor cítrico, em especial, que contam com equipa- mentos que trabalham diariamente com fluidos ácidos, o serviço tem sido bastante procurado.“Recentemente, conseguimos solucionar um grave problema de uma indústria do setor que parava com frequência por conta do desgaste prematuro em equipamentos. Recuperamos as máquinas com a técnica da soldagem a frio e o resultado foi além do esperado”, comentou o diretor. O interessante é que o serviço pode ser executado a qualquer momento durante qualquer parada parcial. Segundo o departamento técnico da Armo, existem trincas em tubulações, por exemplo, que podem ser resolvidas de imediato com a soldagem a frio, recuperando totalmente o equipamento e evitando que a planta precise parar totalmente para solucionar o problema.A garantia do serviço é outro grande atrativo que tem trazido novas empresas para a tecnologia.
Quando iniciaram neste segmento, há seis anos, os téc- nicos da Armo passavam pelas usinas e indústrias fazendo o levantamento de tipos de equipamentos que sofriam desgaste exagerado. Muitas vezes, traziam alguns desses equipamentos para serem recuperados pelo processo de soldagem a frio sem custos para o cliente, que tinha sua máquina recuperada e com a vida útil acrescentada. O serviço utiliza-se de uma tecnologia inovadora que recu- pera equipamentos danificados, ou desgastados pela ação de agentes corrosivos, abrasivos ou de cavitação. A manutenção é feita com uma massa de aço especial que devolve os dimen- sionais originais da peça, estendendo sua vida útil. A estratégia deu certo. Os clientes passaram a indicar o serviço, fazendo o volume de atendimento triplicar no último ano.“Começamos 2011 com solicitações de usinas que nunca tínhamos atendido.As vantagens, de fato, estão nos resultados e também no caráter customizado do atendimento”, explicou Hércules Tchechel, diretor. De acordo com Antônio Marcos de Oliveira, consultor técnico da Armo, o processo respeita
//notícias
Empresa brasileira é pioneira no preparo e envase de ARLA 32 em escala industrial
facilitará o processo de distribuição do produto.“Poderemos montar linhas em diferentes regiões do País, à medida que este mercado se desenvolva e se expanda”, explica o engenheiro Rogério P. Silva, gerente da divisão de fluidos automotivos da Tirreno.“Esta é uma vantagem que elimina o custo excessivo e todos os percalços do transporte”, diz. O litro do ARLA 32, que a exemplo da Europa será fornecido inicialmente em quantidades que variam de 20 a 1.000 litros, deverá custar ao consumidor brasileiro valores próximos ao do diesel. “A boa notícia é que, com o novo sistema SCR, o caminhão deverá consumir menos diesel em relação aos caminhões atuais”, afirma Joel Lopes, especialista de fluidos da Tirreno, que com plementa: “Assim, o que o transportador economizar com o diesel compensará o gasto com o ARLA 32. Com a vantagem de o veículo ser ecologi- camente mais limpo”.
O ARLA 32 é um agente redutor líquido do NOx (óxido e dióxido de nitrogênio) emitido pelos veículos. Esta substância rica em nitrogênio, de baixa toxidade e produzida sintetica- mente, converte as moléculas dos gases nocivos à saúde em gás nitrogênio e água. Entre os benefícios do uso do ARLA 32 estão:
O governo está finalizando um pacote de medidas para regular o mercado de etanol de forma a com- bater a escassez do produto no país, conforme o pronunciamento do ministro da Agricultura, Wagner Rossi. A ideia é criar uma nova política para o setor alcooleiro, que incluirá mecanismos oficiais de apoio ao setor produtivo, mas também exigirá garantia de suprimento. “Realmente, é verdade que o governo está estu- dando uma série de medidas. Não foram tomadas medidas ainda, mas certamente nos próximos dias ou semanas haverá mudanças na política do etanol no Brasil”, disse o ministro. Não há prazo para que as mudanças sejam implantadas.
A Tirreno é uma fabricante brasileira de fluidos automotivos, e inaugurou em abril a sua unidade preparadora de ARLA 32. O composto será usado em caminhões equipados com a tecnologia SCR - sigla em inglês para definir o sistema de redução catalítica seletiva - o qual será obrigatório para os veículos pesados no- vos fabricados a partir de janeiro de 2012, quando entrarão em vigor no Brasil os limites de emissão de poluentes da resolução Proconve P7, equivalente à norma europeia Euro V. A empresa já possui uma linha de preparação e envase es- pecífica para o composto capaz de atender às necessidades de montadoras, frotistas e distribuidoras. Para o primeiro ano, a expectativa da Tirreno é fornecer aos clientes cerca de 7.200 m³ do produto. Sua capacidade de produção instalada inicialmente é de 12.000 m³/ano, o que poderá ser alcançado já no início do segundo ano de funcionamento. A empresa já fornece ARLA 32 para diversas montadoras que estão em fase de homologação do produto, inclusive já tem con- trato assinado com algumas delas. A Tirreno trabalha ainda para fechar parcerias com grandes frotistas e companhias detentoras de grandes marcas para distribuição do composto.“Já fornecemos fluidos e lubrificantes para as mais diversas empresas do segmento automotivo e é assim que desejamos continuar trabalhando”, afir- ma Roberto Almeida, diretor da empresa.“Nosso pioneirismo no desenvolvimento do ARLA 32 no Brasil, em parceria com a Kruse, vai garantir às montadoras e distribuidoras um produto que atenda às mais rigorosas exigências do mercado”, completa. A unidade preparadora de ARLA 32 da Tirreno foi projetada sob o conceito plug&use , o que permite que ela seja facilmente adaptada e instalada em unidades regionais e estratégicas, o que
Maquete da linha de preparo e envase de ARLA 32.
case
Sistemas de
Lavagem Industrial
para a indústria
automobilística
saiba mais
ALTERA Corp. DSP Builder Presentation , 2005.
ALTERA Corp. Implementation Sistems DSP in FPGA , 2006.
BACCARINI, L. M. R. Detecção e Diagnóstico de Falhas em Motores de Indução. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais, Brasil,
A qualidade e a confiabilidade opera- cional de automóveis e veículos comerciais dependem fundamentalmente da limpeza de seus componentes individuais. Isso requer as melhores soluções em termos de tecnologia e viabilidade econômica para os fabricantes de sistemas de lavagem industrial. A divisão da Dürr Ecoclean para “Sistemas de Lavagem Automotiva” concentra-se em padronizar e personalizar soluções flexíveis para a indústria automotiva e seus fornecedo- res. Sendo um fornecedor comprovado para quase todos os OEMs, a empresa desenvolve e produz sistemas de lavagem aquosa e de
rebarbação para peças de grande e médio porte fabricadas em série, como por exemplo as do power train , especialmente motores e componentes da caixa de câmbio. Veja na figura 1. A decisão por um sistema de lavagem é tomada de acordo com as exigências es- pecíficas do cliente, tais como: dimensões da peça, qualidade solicitada da lavagem, produtividade, custo efetivo ou flexibilidade no que diz respeito a possíveis mudanças de peças ou de produção. A seguir, serão apresentadas duas soluções possíveis - sendo uma de alta tecnologia, que oferece máxima flexibilidade, e a outra, um pacote completo com opções - padrão para investimentos limitados.
case
A tecnologia da lavadora EcoC Flex combina comprovados métodos de lava- gem com a flexibilidade de um robô de 6 eixos, integrado totalmente a um módulo de tratamento. Este modelo permite rápida melhoria e, ou ajustes do processo, incluin- do uma adaptação rápida e com mínimo esforço para peças com algumas alterações ou integração de novas peças. Individualmente ou em paletes, as peças são recolhidas pelo robô em um determinado ponto fora do sistema e transferidas para a câmara multifuncional para a lavagem. Uma vez carregada a peça, tudo acontece no mesmo local: lavagem, secagem por sopro de ar e secagem opcional a vácuo. Os mo- vimentos do robô podem ser precisamente adaptados para as exigências especiais da lavagem através de um programa específico para a peça. Observe a figura 2. Os robôs são ideais para a lavagem de peças industriais diferentes, especialmente aquelas com formas geométricas complexas. Ao contrário das instalações de transferência,
onde as peças são colocadas em um sistema de transporte e indexadas de uma estação de tratamento para a outra, o sistema robótico de lavagem manipula as peças de acordo com sua geometria para a lavagem ideal. O realinhamento da máquina para os diferentes tipos de peças é apenas um dos ajustes do processo de lavagem que podem se feitos sem exigir muito trabalho. Com a modificação do seu programa, o robô da EcoC Flex é capaz de acomodar diferentes tipos de peças e seus movimentos cronometrados produzem os melhores resultados de limpeza. A flexibilidade para acomodar muitas peças é vital quando se leva em conta a escala e complexidade dos componentes do power train. Um destaque deste sistema é a nova garra do robô. Considerando que muitas garras são projetadas de acordo com a peça, o que é associado a custos de adaptação, a garra da EcoC Flex pode ser facilmente ajustada de acordo com as diferentes peças e atende a todos os requisitos de um sistema de limpeza de última geração. Além disso, o sistema oferece elevados níveis de segurança, opera sob as mais difíceis condições de um
ambiente químico úmido e pode lidar com peças de até 300 kg ( figura 3). Tecnologicamente, o sistema combina processos de lavagem comprovados, a maioria dos quais ocorrem na câmara central mul- tifuncional. Um sistema de pulverização é instalado para a potente lavagem por jatos imersos ( Power-IFW = Powerful Injection Flood Washing ), desengraxe direcionado e uma opcional rebarbação a alta pressão. Equipamentos adicionais para outros pro- cessos de lavagem podem ser instalados a qualquer hora. Dependendo das exigências da lavagem, existe a possibilidade de serem instalados sistemas adicionais de tratamento fora da câmara multifuncional. A pré-seca- gem geral das peças industriais é realizada por um intenso sopro de ar. Um sistema opcional de secagem a vácuo garante 100% da secagem de todas as peças. A EcoC Flex pode ser incorporada em diferentes seções do processo de produção. Se a usarmos para processo de lavagem intermediária ou final, a personalização do processo de limpeza poderá ser alcançada ra- pidamente e com o mínimo de trabalho.
F1. Cabeçote de um motor de quatro cilindros.
case
movimento (giro em diferentes ângulos, rotação completa, nenhum movimento) podem ser programados. A sequência e a duração de vários processos de lavagem e de secagem podem ser ajustadas individualmente para um melhor desempenho. A área necessária para a instalação extre- mamente compacta de 2.900 mm X 2. mm X 3.470 mm (a altura inclui o aparelho extrator de névoa) contribui para a economia em termos de espaço e conexão periférica ao longo do ciclo de vida da máquina. Uma câmara de trabalho única para todos os processos com bom acesso para todas as peças da máquina a torna uma máquina de fácil manutenção. A máquina encontra-se disponível em três tamanhos - padrão para lidar com peças de até 500 kg.
Engº. Joachim Uwe Lorenzen Gerente da Divisão de Sistema de Lavagem e Filtragem da DURR Brasil Ltda. Telefone: +55 11 5633-3660/5633- E-mail: jlorenzen@durr.com.br
F4. EcoCflex, câmara multifuncional com Robô.
Semelhante a EcoCFlex, esta máquina também pode ser incorporada em diferen- tes seções do processo de produção para a lavagem intermediária ou final. Tendo sua fabricação realizada na Ásia, a Dürr Ecoclean é capaz de oferecer a tecnologia Europeia a um preço muito atraente.
Descrição Agente de limpeza Peso máximo do componente Área de instalação Tempo de ciclo Flexibilidade Pressão máxima Grau determinado de limpeza Lavagem de imersão Sopro de ar Rebarbação Movimento do componente durante o processo Secagem a vácuo Desempenho de limpeza
EcoCFlex Aquoso 300 kg 5600 mm x 3600 mm Min. 60 s Alta 800 + bars Muito fácil e eficaz 10 bar Sopro de ar direcionado opcional Possível 7 eixos
Externo Alta qualidade
Máquina tipo Câmara Aquoso 500 kg 2900 mm x 2500 mm Min. 180 s Limitada 10 bars Possível, com flexibilidade limitada 8 bar Sopro de ar geral Impossível 1 eixo (rotação)
Externo Lavagem Intermediária e Final
MA
T1. Características, desempenho e particularidades.
case
Cliente: Condomínio Institucional do Sistema FIERGS Integrador: Brasamic Eletrônica e Automação Pacote Elipse utilizado: Elipse E Número de cópias: 3 (E3 nas versões 2.5, 3.0 e 3.2) Plataforma: Windows XP Número de pontos de I/O:
Driver de comunicação: Drivers Modbus e BCM
Fundada em 1937, a FIERGS tem como missão liderar, representar e desenvolver o setor industrial na construção do futuro do Rio Grande do Sul e do Brasil. A FIERGS e o Centro das Indústrias do Rio Grande do Sul (CIERGS) integram, hoje, o Sistema Indústria do Rio Grande do Sul que, além das duas entidades que o lideram, contempla o Serviço Social da Indústria (Sesi/RS), o Serviço Nacional de Aprendizagem Indus- trial (Senai/RS) e o Instituto Euvaldo Lodi (IEL/RS). Atualmente, a FIERGS conta com 110 sindicatos filiados e, juntamente com o CIERGS, representam 41 mil fábricas em atividade no Estado, que empregam, dire- tamente, 600 mil pessoas ( figura 1 ). Buscando automatizar os sistemas de cli- matização e iluminação das salas, banheiros,
teatro e demais espaços que integram os 67248 metros quadrados de sua área construída, a FIERGS decidiu adotar o Elipse E3, solução de supervisão e controle desenvolvida pela Elipse Software. No total, foram adquiridas seis licenças do E3, sendo três de Server e três de Viewer. Importante salientar a participa- ção da Brasamic Eletrônica e Automação na implementação do software.
As telas do software da Elipse podem ser visualizadas junto a dois centros de operações localizados no prédio da FIERGS e no Centro de Exposições. Para acessar o sistema, o usuário precisa inserir um login e senha na tela inicial, procedimento necessário no intuito de restringir o uso da solução a, apenas, o pessoal autorizado ( figura 2 ).