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Este artigo apresenta os fundamentos teóricos de mapas mentais e exibe e discute os mapas mentais elaborados por estudantes durante intervenções relacionadas à temática 'cores' na disciplina de química. As intervenções foram realizadas por duas turmas do ensino médio noturno, e os resultados obtidos foram maior participação dos estudantes, momentos de discussão e trocas entre professor e aluno e entre alunos, aplicação de conceitos em fatos do cotidiano, e a construção de conceitos científicos por meio de mapas mentais. As vantagens dos mapas mentais incluem nitidez da ideia principal, reconhecimento rápido de ideias importantes, eficiência na revisão de informações, adição de conceitos adicionais, e exatidão de lembranças.
Tipologia: Notas de estudo
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Ângela Renata Kraisig1*, Mara Elisa Fortes Braibante^2
RESUMO Este artigo tem como objetivo apresentar fundamentos teóricos de mapas mentais, bem como expor e discutir os mapas mentais elaborados por estudantes durante intervenções relacionadas à temática “Cores”. As intervenções foram desenvolvidas com duas turmas da 3ª série do Ensino Médio do noturno, na disciplina de Química de uma escola pública, por meio de oficinas temáticas que auxiliaram os estudantes na compreensão dos conhecimentos científicos sobre a temática “Cores”. No decorrer das intervenções, foram utilizados diferentes instrumentos de coleta de dados, como: questionários pré e pós, estudo de casos, mapas mentais entre outros, que permitiram detectar a construção do conhecimento por parte dos estudantes. Todos os instrumentos de coleta de dados foram importantes, porém, os mapas mentais elaborados pelos estudantes em três diferentes estágios serão apresentados e analisados neste trabalho. Os resultados obtidos indicam que as oficinas temáticas foram fundamentais para o ensino e aprendizagem e que os mapas mentais foram instrumentos importantes e eficazes, pois por meio de sua análise foi possível identificar a construção do conhecimento por parte dos estudantes. Palavras-chave : Mapas mentais, Temática “Cores”, Oficinas temáticas e Construção do conhecimento
ABSTRACT This paper has a goal to present theoretical foundations of mind maps, as well as, expose and discuss the mind maps elaborated by students during interventions related the thematic "Colors". The interventions were developed with two classes of the third year high school night, in Chemistry discipline of a public school, through thematic workshops that helped the students to understand scientific knowledge about the thematic "Colors". During the interventions, different instruments of data collection were used, as: pre and post questionnaires, cases study, mind maps, among others, which allowed to detect the construction of the knowledge on the part of the students. All the instruments of data collection were important, however, the mind maps elaborated by students in three different stages will be presented and analyzed in this paper. The results indicate that thematic workshops were fundamental for teaching and learning and that mind maps were important and effective instruments, because through their analysis was possible to identify the construction of knowledge by students. Keywords: Mind maps, Thematic "Colors", Thematic workshops e Construction of knowledge
Ensinar Química, atualmente, é um desafio, pois o professor e o aluno concordam que ensinar e entender Química não é tarefa fácil. Mas por que isso ocorre? Provavelmente porque o aluno não entende o motivo de estudar a Química na escola. Os currículos, muitas vezes são orientados pelos sumários de livros e adotam o princípio de que o aprendizado de Química deve se restringir aos conteúdos conceituais, o que, na realidade atual, não é mais suficiente para a sociedade [1]. As aulas de Química ainda hoje são desenvolvidas, em muitas escolas, por meio de atividades em que a parte conceitual é abordada de forma descontextualizada. Isso leva os estudantes a considerar a disciplina de Química além de difícil, abstrata e sem relação com o mundo que os cerca. Desta forma, é necessário que o professor busque utilizar em suas aulas diferentes ferramentas de ensino capazes de incentivar os estudantes a gostar de Química, de forma que os mesmos consigam relacionar os conteúdos científicos apresentados em sala de aula com o seu cotidiano. Uma alternativa que alguns grupos de pesquisa vêm utilizando para contextualizar os conteúdos de Química e relacioná-los com o cotidiano é o ensino por meio da utilização de temáticas. A abordagem temática permite estabelecer relações entre os conteúdos de Química com situações reais, visando favorecer o processo de ensino e aprendizagem, bem como
contribuir para o caráter cidadão dos estudantes [2]. De acordo com [3,4], a utilização de temáticas no ensino de Química não deve ser entendida como apenas um pretexto para a apresentação de conteúdos químicos, trata-se de abordar dados, informações e conceitos para que se possa conhecer a realidade e propor formas de intervir na sociedade. No artigo: “Proposições metodológicas para o ensino de Química: Oficinas Temáticas para a Aprendizagem da Ciência e o Desenvolvimento da Cidadania”, [4] destaca que
Os temas escolhidos devem permitir, assim, o estudo da realidade. É importante que o aluno reconheça a importância da temática para si próprio e para o grupo social a que pertence. Dessa forma, irá dar uma significação ao seu aprendizado, já possuindo, certamente, conhecimentos com os quais vai analisar as situações que a temática apresenta [4].
Deste modo, a temática “Cores” proposta neste trabalho, foi foco de estudo na 3ª série do Ensino Médio no 1º semestre de 2015, na disciplina de Química e permitiu explicar fenômenos que fazem parte constantemente do nosso cotidiano, que muitas vezes não são explorados em sala de aula, e também, possibilitou relacionar vários conceitos científicos que envolvem as disciplinas de Química, Física e Biologia [5]. No ano de 2015, foi comemorado o ano internacional da luz. A relação da luz com as cores é intrínseca, visto que só se consegue ver as cores dos materiais devido a presença de luz, sendo que na ausência da mesma visualizamos somente uma penumbra [6]. Desta forma, no ano
ter um modelo mental. Portanto, o mapa mental é um instrumento que visa representar, por exemplo, no papel, o que se conhece sobre determinado assunto. [8] destaca que os mapas mentais podem ser utilizados para qualquer propósito da vida, no trabalho, na vida social e também na escola, nesse último, os mapas podem ser empregados como: leitura, revisão de um conteúdo, anotações, desenvolvimentos de ideias entre outros. Além disso, [11], salientam que os mapas mentais se apresentam como um instrumento que pode contribuir para aumentar a capacidade de aprendizado dos estudantes. As principais vantagens dos mapas mentais são: a ideia principal é definida com nitidez; as ideias mais importantes são reconhecidas de imediato no centro do mapa; a revisão de informações é eficiente e rápida; a estrutura do mapa mental permite que conceitos adicionais sejam prontamente acrescentados; todo mapa mental é uma criação única e, por isso, faz com que as lembranças sejam mais exatas [8]. Outra vantagem dos mapas mentais é que a elaboração dos mesmos é uma atividade divertida para os estudantes, sendo assim, uma ferramenta diferenciada, que contribui para deixar as aulas menos cansativas e monótonas [11]. Para a elaboração de mapas mentais eficientes, algumas regras são sugeridas [8]:
Este trabalho fez parte de uma pesquisa de mestrado, em que o foco foi a abordagem da temática "Cores". Os sujeitos participantes da pesquisa foram 29 estudantes, de duas turmas de 3ª série do Ensino Médio do noturno, de uma escola pública. O desenvolvimento das atividades na escola ocorreu em encontros quinzenais, nos períodos da disciplina de Química, que correspondia a 2 horas/aula por turma, durante um período de quatro meses [5]. Os instrumentos utilizados na coleta de dados desta pesquisa foram variados, sendo eles: questionários pré e pós referentes aos conceitos científicos relacionados à temática cores, estudo de casos sobre corantes artificiais presentes em
alimentos industrializados, mapas mentais sobre a temática cores entre outros. Neste trabalho, iremos apresentar os resultados obtidos nos mapas mentais confeccionados pelos estudantes em três diferentes estágios. As duas turmas participaram de intervenções em que foram desenvolvidas oficinas temáticas referentes à temática “Cores”. Desta forma, para facilitar e auxiliar no entendimento das atividades que foram realizadas, apresentamos resumidamente no Quadro 1 as intervenções, bem como as atividades desenvolvidas e o tempo de duração, destacando os mapas mentais que foram desenvolvidos em três diferentes estágios da pesquisa.
Quadro 1. Intervenções desenvolvidas. Fonte: Elaborada pelos autores.
Intervenções Atividades desenvolvidas Duração
1- Apresentação da temática “Cores”.
horas/aula
2 - Oficina temática: “Aspectos Gerais e Químicos das Cores”.
horas/aula
realizar de forma detalhada a análise dos dados, fragmentando-os para obter as unidades constituintes. Na 2ª etapa, são estabelecidas as categorizações a partir das unidades formadas na primeira etapa. Já na última etapa, uma nova compreensão e interpretação das categorias é realizada através de uma visão crítica do todo, permitindo uma nova interpretação dos fenômenos investigados. Para realizar a análise dos mapas mentais, elaboramos a categoria conceitos científicos e três subcategorias: Subcategoria - Sem relação (SR); Subcategoria - Pouca relação (PR) e Subcategoria - Grande Relação (GR). As subcategorias foram elaboradas de acordo com o número de relações entre a temática "Cores" e os conceitos científicos apresentados pelos estudantes nos mapas mentais. A seguir apresentamos a descrição de cada subcategoria: A Subcategoria - “Sem relação” (SR) foi escolhida para representar os mapas mentais confeccionados pelos estudantes que não apresentaram nenhuma relação da temática “Cores” com os conceitos científicos.
Já a subcategoria 2 - Pouca relação (PR) foi eleita para representar os mapas mentais que apresentaram no máximo duas relações da temática em estudo com os conceitos científicos. A Subcategoria - Grande Relação (GR) foi escolhida para representar os mapas mentais mais elaborados, ou seja, que apresentaram três ou mais relações da temática “Cores” com os conceitos científicos.
Para a análise e discussão dos resultados dos mapas mentais, foram considerados 22 sujeitos dentre os 29 que participaram da pesquisa, devido a não elaboração dos três mapas mentais por todos os estudantes, desta forma foram considerados somente os mapas mentais dos estudantes que confeccionaram os três mapas no decorrer da pesquisa. A partir das três subcategorias elaboradas: SR, PR e GR, os três mapas mentais dos 22 estudantes, foram categorizados (Figura 1).
Figura 1. Subcategorias dos mapas mentais elaborados pelos estudantes. Fonte: Elaborada pelos autores.
A partir da análise do gráfico da Figura 1, verificamos que o 1º mapa mental elaborado pelos estudantes, não apresentava relação ou apresentava pouca relação com conceitos científicos relacionados à temática “Cores”. Dentre os 22 estudantes, 14 não conseguiram expor no mapa nenhuma relação com conceitos científicos, apenas 8 estudantes conseguiram fazer alguma relação, por exemplo, com alguma disciplina ou assunto para ser abordado através da temática. Nenhum mapa, antes da realização das intervenções apresentou características para a Subcategoria 3, grande relação com conceitos científicos (GR). Os mapas mentais, confeccionados no estágio inicial pelos estudantes, apresentaram relações principalmente com aspectos relacionados ao cotidiano, como: natureza, roupas, alimentos, objetos entre outras. Através da análise dos mapas mentais, confeccionados pelos estudantes após o término da primeira oficina (2º mapa), foi possível perceber uma evolução nas relações que os mesmos conseguiram fazer com os conceitos científicos que foram abordados durante a 1ª oficina relacionados à temática “Cores”. Apenas 2 estudantes, não conseguiram relacionar a temática com conceitos científicos, 6 fizeram poucas relações, e a maioria, ou seja, 14 estudantes conseguiram fazer grandes relações das “Cores” com conceitos científicos. Com isso, acreditamos que a 1ª oficina tenha colaborado de forma positiva para isso, pois os estudantes
lembravam assuntos e conceitos científicos que foram abordados no decorrer do seu desenvolvimento, como: prisma, luz, cones, bastonetes, corantes, espectro eletromagnético, comprimento de onda entre outros. Com relação ao último mapa mental, confeccionado no final da segunda oficina, foi possível perceber que todos os estudantes conseguiram fazer relações das “Cores” com os conceitos científicos que foram abordados durante as intervenções. Porém, os mapas mentais de 6 estudantes apresentaram pouca relação com conceitos científicos (PR) após todas as intervenções, mas a grande maioria, ou seja, 16 estudantes, conseguiram fazer grandes relações com conceitos científicos (GR). Deste modo, acreditamos que os mapas mentais foram instrumentos eficazes, pois permitiram detectar o que os estudantes compreendiam em relação à temática antes da aplicação das intervenções, bem como no decorrer e no final das intervenções, sendo que foi possível acompanhar a evolução da aprendizagem dos conceitos científicos, através das relações que os mesmos conseguiram fazer com a temática “Cores”. Para melhor compreender os dados obtidos da Figura 1, selecionamos os mapas mentais de três estudantes, nos diferentes estágios da aplicação da pesquisa: E20 (Figura 2), E26 (Figura 3) e E27 (Figura 4). Escolhemos os três mapas mentais de cada um dos três estudantes, a fim de demonstrar como ocorreu a
Com relação ao 1º mapa mental elaborado pelo estudante E20, conseguimos perceber que ele conseguiu fazer relações importantes com a temática “Cores”, pois inicialmente relacionou a temática com a Química (tabela periódica, experimentos) e também com outras disciplinas, Artes e Biologia. Outro aspecto importante, que foi possível detectar no mapa foi que o estudante conseguiu fazer relações com o seu cotidiano (alimentos, objetos, roupas, natureza e outros). Porém, neste 1º mapa, existe pouca relação com os conceitos científicos (PR) de Química, Física e Biologia que estão relacionados com a temática em questão. Acreditamos, que muitos assuntos ou conceitos científicos relacionados à temática “Cores”, como: luz, espectro eletromagnético, disco de cores e outros, pouco ou nunca haviam sido trabalhados no Ensino Médio, por isso, não foram citados inicialmente. Com base na análise do 2º mapa mental, o estudante E20 considerou a palavra no centro do mapa como sendo a Química e não a palavra “Cores”, mas podemos perceber que ele faz ligação direta da palavra “Cores” com a Química e relacionou com aspectos do seu cotidiano (bandeirinhas, tintas) e também com o que foi visto nas intervenções, corantes naturais e artificiais. Um detalhe importante no mapa é que
o estudante conseguiu estabelecer relações com algumas estruturas químicas, por exemplo, do anel aromático, e também representou as cadeias cíclicas e acíclicas, saturada e insaturada. Isso demonstra que o estudante conseguiu expor no mapa alguns conceitos científicos vistos nas intervenções. O 2º mapa mental, comparando com o 1º, apresentou mais informações relacionadas aos conceitos científicos, porém não ultrapassa a duas relações. Desta forma, classificamos o 2º mapa na mesma subcategoria do 1º, ou seja, que apresenta pouca relação (PR). No 3º mapa mental elaborado pelo estudante E20, ele inseriu no centro do mesmo a palavra “Cores”, como havia feito no 1º mapa. Através da comparação de seus mapas, percebemos que o estudante prefere ilustrar, ao invés de escrever palavras. Nesse mapa, identificamos várias imagens que foram abordadas no decorrer das intervenções e acreditamos que elas tenham chamado à atenção do estudante e por isso, ele preferiu ilustrar. Comparando esse mapa com os demais, podemos dizer que o estudante conseguiu fazer grandes relações (GR), através das suas ilustrações. Na Figura 3, apresentamos os mapas mentais do estudante E26.
Figura 3. 1º, 2º e 3º mapas mentais do estudante E26. Fonte: Elaborada pelos autores.
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Figura 4. 1º, 2º e 3º mapas mentais do estudante E27. Fonte: Elaborada pelos autores.
1º
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Concluímos que a abordagem da temática “Cores” por meio de oficinas temáticas e diferentes estratégias de ensino foram importantes para o ensino e aprendizagem de conteúdos científicos que envolvem a Ciência. Isso foi evidenciado pelos resultados obtidos nos mapas mentais, pois inicialmente os estudantes apresentaram poucos conceitos científicos relacionados à temática, e após o desenvolvimento das intervenções foi possível verificar uma evolução em termos dos conceitos científicos. Além disso, a temática “Cores”, permitiu que os estudantes fizessem relações com o seu cotidiano e também, entre as disciplinas de Química, Física e Biologia. Os três mapas mentais utilizados como instrumentos de coleta de dados, foram muito importantes nesta pesquisa. A partir da análise dos mapas foi possível identificar a construção do conhecimento por parte dos estudantes, e isso nos permite dizer que os mapas mentais foram instrumentos eficazes nessa pesquisa. Destacamos ainda, que durante a elaboração dos mapas, foi perceptível o empenho dos estudantes, pois estavam interessados e animados com a proposta desta atividade.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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contribuições do LAEQUI para a área. Revista Ciência e Natura. v. 36 Ed. Especial II, p. 819- 826, 2014. [3] PAZINATO, M. S.; BRAIBANTE, M. E. F. Oficina temática Composição Química dos Alimentos: Uma possibilidade para o Ensino de Química. Química Nova na Escola. v. 36, n. 4, p. 289-296, 2014. [4] MARCONDES, M. E. R. Proposições metodológicas para o Ensino de Química: Oficinas Temáticas para a Aprendizagem da Ciência e o Desenvolvimento da Cidadania. Revista em extensão. v. 7, 2008. [5] KRAISIG, A. R. A temática "Cores" no ensino de Química". Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2016. [6] PEDROSA, I. O universo da cor. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2004. [7] SILVA, G. S.; BRAIBANTE, M. E.; BRAIBANTE, H. T. S.; PAZINATO, M. S.; TREVISAN, M. C. Oficina temática: uma proposta metodológica para o ensino do modelo atômico de Bohr. Ciência e Educação. v. 20, n. 2, p. 481-495,
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