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05 TESTES DE PROVOCAÇÃO DO TECIDO NEURAL CTPTND NÃO PRODUZEM SÓ O AUMENTO DA TENSÃO DENTRO DO NERVO, MAS TAMBÉM O FAL MOVER-SE EM RELAÇÃO AOS TECIDOS VIZINHOS Exc MÁ ALTERAÇÕES NA TENSÃO DAS RAÍZES NERVOSAS LOMBARES DURANTE UMA ELEXÃO PASSIVA DA COLUNA CERVICAL O MOVIMENTO DOS MERVOS EM RELAÇÃO AOS TECIDOS VIZINHOS É CHAMADO DE INTEREACE MECÂNICA, FISIOLOGICAMENTE, EMBORA O NERVO LOCALITE-SE, EM DETERMINADAS REGIÕES, ENTRE AS FIBRAS MUSCULARES, É PRECISO QUE ELE TENHA SEU PRÓPRIO MOVIMENTO INDEPENDENTE DA AÇÃO MUSCULAR. ASSIM, PATOLOGIAS NA INTERFACE MECÂNICA EM QUALQUER PONTO AO LONGO DO TRAJETO DO NERVO PODEM CAUSAR ANORMALIDADES NO MOVIMENTO DO NERO E AUMENTO DE TENSÃO O QUE OCASIONARÁ EM SINTOMATOLOGIA, . EX. PATOLOGIA DA INTERFACE MECÂNICA, PROTUSÃO DE UM DISCO INTERVERTEDRAL LOMBAR QUE CAUSA UM PINÇAMENTO DE RAIZ NERVOSA AO NÍVEL DO FORAME VERTEBRAL DEFINIÇÃO SEGUNDO BUTLER, 199 É UMA SÉRIE DE RESPOSTAS MECANICAS E FISIOLÓGICAS ANORMAIS DAS ESTRUTURAS DO SH QUANDO SUAS AMPLTUDES NORMAIS DE MOVIMENTO E CAPACIDADE DE ALONGAMENTO SÃO TESTADAS! OBJETIVO DA TÉCNICA REALIZAR MOVIMENTOS SEQUENCIAS PARA AVALIAR À MECÂNICA E À EISIOLOGIA DE UMA PARTE DO SN TESTE POSITIVO SERÁ CONSIDERADO POSITIVO QUANDO HOUVER DIMINUIÇÃO Di AMPLITUDE DE MOVIMENTO OU QUANDO SINTOMAS DOLOROSOS E DE ALONGAMENTO PROFUNDO FOREM REPRODUZIDOS. TRATAMENTO À TÉCNICA DEVE SER REALIZADA PARTINDO DE UMA POSIÇÃO TOLERADA PELO PACIENTE ESTABELECIDA DURANTE O TESTE REALIZA-SE NO FINAL DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO OSCILAÇÕES LENTAS E CONSECUTIVAS DA EXTREMIDADE ENVOLVIDA POR APROXIMADAMENTE UM MINUTO É PERMITIDO RO PACIENTE UM DESCANSO DE TRÊS MINUTOS E PODE- SE PEPETIR À APLICAÇÃO POR ATÉ TRES VEZES CONTRAINDICAÇÕES INFECÇÃO INFLAMAÇÃO SINAIS MEDULARES CÂNCER MALIGNO COMPRESSÃO DE RAIZ NERVOSA NEUROPATIA PERIFÉRICA TPTN DO NERVO MEDIANO PROCEDIMENTO, DEITADO EM DD COM O Ms À SER TESTADO EM ABDUÇÃO DE NOVENTA GRAUS COM ROTAÇÃO EXTERNA DO BRAÇO E EXTENSÃO DO COTOVELO O JEtPeito DEVE ESTAR ÃO LADO DO PACIENTE OLHANDO PARA À DIREÇÃO CEFÂLICA, APOIA O MS DO PACIENTE NA COXA DISTAL À MACA, COLOCA À MÃO PROXIMAL NO OMBRO REALIZANDO PASSIVAMENTE UMA DEPRESSÃO. À MÃO DISTAL DEVE COLOCAR O PUNHO E OS DEDOS DO PACIENTE EM EXTENSÃO. MANOBRA DE SENSIBILIZAÇÃO: INCLINAÇÃO CONTRALATERAL DA CERVICAL VANIA SS TPTN DO NERVO RADIAL PROCEDIMENTO; DEITADO EM DO COM O M$ À SER TESTADO EM ABDUÇÃO DE NOVENTA GRAUS COM ROTAÇÃO INTERNA DO BRAÇO E EXTENSÃO DO COTOVELO 0 DEVE ESTAR AO LADO DO PACIENTE OLHANDO PARA À DIREÇÃO CEFÁLICA, APOIA O MS DO PACIENTE NA COXA DISTAL À MACA, COLOCA A MÃO PROXIMAL NO OMBRO REALIZANDO PASSIVAMENTE UMA DEPRESSÃO. A MÃO DISTAL DEVE COLOCAR O PUNHO E OS DEDOS DO PACIENTE EM EXTENSÃO. MANOBRA DE SENSIBILIZAÇÃO: INCLINAÇÃO CONTRALATERAL DA CERVICAL, TPIN DO NERVO ULNAR PROCEDIMENTO DEITADO EM DD COM O HS À SER TESTADO EM ABDUÇÃO DE NOVENTA GRAUS COM ROTAÇÃO EXTERNA DO BRAÇO E FLEXÃO DO COTOVELO COM PRONAÇÃO DE ANTEBRAÇO O ERIPILTA DEVE ESTAR AO LADO DO PACIENTE OLHANDO PARA A DIREÇÃO CEFÁLICA, APOIA O Ms DO PACIENTE NO ABDOME, COLOCA À MÃO PROXIMAL NO OMBRO REALIZANDO PASSIVAMENTE UMA DEPRESSÃO. À MÃO DISTAL DEVE COLOCAR O PUNHO E 05 DEDOS DO PACIENTE EM EXTENSÃO, MANOBRA DE SENSIBILIZAÇÃO: INCLINAÇÃO CONTRALATERAL DA CERVICAL, TESTE DE ELEVAÇÃO DA PERNA RETIFICADA CEPR) PROCEDIMENTO EM DD COM 05 BRAÇOS AO LONGO DO CORPO E EXTENSÃO DE MM 0 SE COLOCARÁ AO LADO DA MACA DO LADO DO MEMBRO À SER TESTADO, SERÁ REALIZADA UMA ELEVAÇÃO DO MI COM EXTENSÃO DE JOELHO E TORNOZELO NEUTRO, ATÉ À ALTURA EM QUE O PACIENTE SENTE O ALONGAMENTO DOS MÚSCULOS QT. ENCONTRANDO ESTE PONTO, DEVE-SE DIMINUIR À ELEVAÇÃO ATÉ UM PONTO DE CONFORTO. MANOBRA DE SENSIBILIZAÇÃO: DORSIFLEXÃO DO TORNOZELO ESTRESSE DO MERVO CIÁTICO), FLEXÃO PLANTAR DO TORNOZELO (ESTRESSE DO NERVO FIBULAR), FLEXÃO PASSIVA DE CERVICAL (POTENCIALIZA O SINTOMA) ESTES TESTES PODEM ISOLAR SOMENTE UM NERVO OU COLOCAR 508 TENSÃO TODA A CADEIA NERVOSA DE UMA REGIÃO. 
