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Manual Colhedora, Colheitadeiras, Ceifas
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Não perca as partes importantes!
F·brica em Mogi das Cruzes SP Ind˙stria Brasileira / Made in Brazil
F·brica em Mogi das Cruzes SP Ind˙stria Brasileira / Made in Brazil
A Valtra do Brasil Ltda., visando colaborar com a melhoria contÌnua do Meio Ambiente , descreve algumas recomendaÁıes para que o ( dono ou operador) possa utilizar melhor o seu trator ,de modo que , evite danos e contribua com a ìNaturezaî, alÈm de poder usar muito melhor o seu equipamento.
Efeito estufa: … o aumento da temperatura da terra devido ao ac˙mulo de g·s carbÙnico (CO) e g·s metano (CH 4 )na atmosfera. O excesso de g·s carbÙnico È produzido atrvÈs de processos industriais, consumo de combustÌveis fÛsseis e queimadas.
ReduÁ„o na camada de ozÙnio. O ozÙnio (O 3 ) atua como um filtro solar nas camadas da atmosfera, protegendo-nos contra a aÁ„o dos raios danosos. Alguns gases, como os clorofluorcarbonos (CFCs), utilizados na ind˙stria de refrigeraÁ„o, destroem a camada de ozÙnio, provocando um ìburacoî. Como conseq¸Íncia, estima-se que 100.000 pessoas em todo mundo apresentam c‚ncer de pele, a cada ano.
RecomendaÁıes aos clientes. 1 - Procure adotar pr·ticas agrÌcolas adequadas, buscando um mÌnimo de agress„o ao meio ambiente;
2 - Utilize o seu trator com a m·xima eficiÍncia possÌvel, regulando corretamente os implementos, utilizando implementos adequados e operando nas condiÁıes adequadas ( marcha, rotaÁ„o, velocidade...) conforme especificado no Manual;
3 - Tire o m·ximo proveito do seu trator, durante o maior tempo possÌvel. Isto se consegue atravÈs da manutenÁ„o preventiva adequada;
4 - FaÁa o manejo integrado de pragas, que consiste em uma sÈrie de procedimentos e no monitoramento da lavoura, aplicando defensivos agrÌcolas somente quando necess·rio e na medida certa;
5 - N„o permita quaisquer desperdÌcios de fertilizantes, sementes, defensivos, etc.;
6 - Evite queimadas, adotando pr·ticas de cultivo adequadas, ‡ exemplo do ì plantio na palhaî ou plantio direto;
7 - DÍ as peÁas e fluÌdos substituÌdos o destino previsto em lei.
Metais: A reciclagem dos met·is oferece muitas vantagens. Cada tonelada de aÁo reciclado representa uma economia de 1140Kg de minÈrio de ferro, 454Kg de carv„o e 18 Kg de cal.
Oleos fluÌdos: A utilizaÁ„o na lubrificaÁ„o do equipamento resulta em degradaÁ„o termoxidativa e ac˙mulo de contaminantes, o que torna necess·ria a troca. Jamais jogue Ûleo ou fluÌdos diretamente na naturez. Recolha-os e leve ao posto de combustÌveis de onde comprou o produto. Os Ûleos podem ser rerefinados ou, em ˙ltimo caso, incinerados em aterros industriais regularizados por lei.
BaterÌas: Abandonadas na natureza ,causam efeitos devastadores. Por isso, encaminhe as baterias usadas para empresas que fazem a reciclagem das mesmas ou devolva -as ao respectivo fornecedor, pois ele tem obrigaÁ„o de dar-lhes o destino previsto em lei.
Pneus: A geraÁ„o de energia e a recauchutagem foram as primeiras formas de reciclagem destes Ìtens. Com o avanÁo tecnolÛgico surgiram outras alternativas de aproveitamento, como mistura para asfalto. Apesar do aumento do Ìndice de recauchutagem, e que permite prolongar a vida ˙til dos pneus em 40% , a maior parte dos pneus usados ainda s„o abandonados nos lixıes, beira de rios e estradas e atÈ em quintal de casas, e isto tem sido o pricipal foco atraindo insetos transmissores de doenÁa.
Pl·sticos: O petrÛleo È a matÈria -prima utilizada na produÁ„o do pl·stico. O pl·stico quando reciclado, consome apenas 10% da energia necess·ria comparando se a produzir igual quantidade pelo processo convencional..
Assim como vidro, o pl·stico n„o È biodegrad·vel. Por isso, e pela sua crescente utilizaÁ„o, torna -se imprescindÌvel a sua reciclagem.
Vidro: A sucata de vidro tem v·rias aplicaÁıes, como composiÁ„o do asfalto, produÁ„o de espuma e fibra de vidro, bijoterias e tintas reflexivas..
Papel„o: Uma tonelada de papel„o reciclado evita o corte de 10 a 12 ·rvores.
Desejamos:
ìBoas pr·ticas de agriculturaî
Esta seÁ„o resume as principais precauÁıes de seguranÁa que dever„o ser seguidas pelo operador quando trabalhar com o trator. No entanto, estas precauÁıes de seguranÁa n„o isentam o operador de conhecer e cumprir as leis de tr‚nsito e regulamentos de seguranÁa aplic·veis aos diferentes locais de trabalho.
As palavras como P E R I G O , P R E C A U « √ O , ATEN«√O e ADVERT NCIA acompanhadas do simbolo, a b a i x o , s „ o u s a d a s e m d i f e r e n t e s s i t u a Á ı e s d e alerta para proteger as pessoas, o trator ou implementos.
PERIGO! Indicada para situaÁıes que podem resultar grande dano; mal iminente ou alto risco. PRECAU«√O! Indicada para situaÁıes que demandam cautela; prevenÁ„o; perigo ou danos. ATEN«√O! ad v e r t e s o b r e s i t u a Á ıe s que necessitam cuidado, que podem provocar danos ao trator ou implemento, e que podem tambÈm causar danos pessoais.
ADVERT NCIA! aviso importante sobre uso correto do trator seus implementos ou para sua proteÁ„o.
deixe funcionando em recintos fechados os g a s e s e x p e l i d o s pelo escapamento s„o venenosos, ContÈm monÛxido de carbono.
to correto dos freios antes de deslocar o trator. Os pedais do freio devem estar travados um ao outro quando transitar em estradas. Os freios devem ser ajustados quando necess·rio. Se tiver que efetuar reparos no sistema de freio, estes devem ser realiza- dos somente por tÈcnicos d o s e u Concession·rio VALTRA. Quando colocar lastros ou implementos na parte dianteira do trator, a tendÍncia È diminuir a carga no eixo traseiro. nesta circunst‚ncia, o operador deve verificar se os freios traseiros funcionam eficientemente.
B 4 PRECAU«√O ñ Se o trator capotar, mantenha as m„o no volante. Nunca tente saltar do trator.
B 5. NÌvel de ruÌdo ñ A operaÁ„o com este trator, em condiÁıes de carga parcial ou total, expıe o operador a um nÌvel de ruÌdo contÌnuo ou intermitente, superior a 85 db. (A), medido conforme procedimento da Norma ABNT NBR 9999. De acordo com a legislaÁ„o em vigor NR-15 Anexo n.∫ 1, (Portaria n.∫3.214, de 8.6.78), o operador deste trator deve utilizar durante a jornada de trabalho equipamento de proteÁ„o individual E.P.I., (Protetor Auricular), que pode ser tanto o abafador de ruÌdo tipo ìconchaî como o de inserÁ„o tipo ìplugî.
B 6. CrianÁas e trator ñ Nunca permita a presenÁa de crianÁas prÛximas do trator ou perto do implemento, enquanto o motor estiver funcionando. Deixe sempre o implemento abaixado, ao nÌvel do solo quando estacionar o trator.
B 7. Passageiros - Nenhuma pessoa poder· trafegar no trator, a menos que o trator esteja equipado com um assento especial. Por exemplo, N√O … PERMITIDO transportar pessoas montadas nos carregadores frontais e nos estribos.
B 8. ManutenÁ„o ñ O operador È respons·vel pelo cumprimento das instruÁıes de manutenÁ„o constantes neste manual. N„o efetue nenhum trabalho de manutenÁ„o no trator ou no implemento sem que o motor esteja desligado e o implemento abaixado ao solo.
B 9. Uso do trator ñ N„o empreste o trator a pesso- as que n„o estejam habilitadas a conduzi-lo. VocÍ ser· o respons·vel por qualquer acidente.
B 10. Luzes ñ Certifique-se sempre de que as luzes e os refletores encontram-se limpos e em perfeito estado de funcionamento. N„o se esqueÁa de que os farÛis dianteiros dever„o estar corretamente ajustados.
B 11. Velocidade de funcionamento ñ Adapte a velocidade do trator de acordo com a superfÌcie a percorrer, como tambÈm, as condiÁıes de visibilidade e a carga a ser transportada. Evite freadas ou aumento brusco na velocidade de funcionamento, bem como curvas fechadas em alta velocidade. Isto poder· causar tombamento da carga ou capotamento do trator.
AtenÁ„o: A velocidade m·xima do trator n„o deve ser alterada. A m·xima velocidade para frente È de 40 km/h e para tr·s È de 20 km/h.
B 1 Este sÌmbolo, utilizado junto a certas descriÁıes e instruÁıes neste m a n u a l , tem o s e n t i d o d e c h a m a r ‡ a t e n Á „ o sobre certos pontos onde ser· necess·rio um cuidado extra para prevenir acidentes pessoais ou danos ao trator.
B 24. Acoplamento de implementos ñ Deve-se ter muito cuidado quando os implementos est„o sendo acoplados. Existe o risco de acidente se o trator ou implemento se moverem. Somente È seguro acoplar o implemento se o freio de estacionamento estiver acionado ou se as rodas estiverem bloqueadas, afim de prevenir qualquer movimento do trator.
B 31. Tomada de potÍncia ñ Mantenha-se afastado de componentes em movimento, principalmente do motor e da TDP. Quando o eixo da TDP n„o estiver sendo usado, mantenha o protetor no seu lugar. N„o efetue operaÁıes de manutenÁ„o e ou ajus- te quando o motor estiver em funcionamento. Antes de acoplar e utilizar um implemento na tomada de potÍncia, certifique-se de que as dimensıes e velocidade de rotaÁ„o do eixo s„o compatÌveis. Centralize e trave a barra de traÁ„o quando a TDP estiver em uso.
B 28. Estrutura de seguranÁa (ROPS) ñ È uma estrutu- ra testada pela Valtra, para suportar o impacto causado pelo trator no caso de acidentes como tomba- mento e capotamento; protegendo dessa maneira o operador. No e n t a n t o , p a r a e s s a p r o t e Á „ o s e r e f i c a z , È IMPRESCINDÕVEL o uso do cinto de seguranÁa e que a estrutura de seguranÁa n„o sofra ALTERA«’ES n a s s u a s caracterÌsticas construtivas.
B 26. Tri‚ngulo para velocidade reduzida ñ Quando transitar por estrada publica ou rodovia,use sempre o emblema do tri‚ngulo de sinalizaÁ„o de velocidade reduzida na parte traseira do trator. Tam- bÈm use a luz intermitente rotativa, quando obrigatÛ- ria.
B 29. CombustÌvel ñ O diesel È um combustÌvel altamente inflam·vel e pode causar incÍndios ou explosıes. N„o abasteÁa o tanque de combustÌvel ou faÁa serviÁos de manutenÁ„o perto de chamas, solda, cigarros etc. Os tratores Valtra, tÍm suas caracterÌsticas de desempenho avalizadas com o Ûleo diesel especificado, de acordo com o regulamento tÈcnico DNC 01/96. A n„o utilizaÁ„o do Ûleo diesel dentro destas especificaÁıes poder· acarretar problemas, tais como:
B 30. Barra de traÁ„o ñ Poder· ocorrer problema de estabilidade se for feito engate na parte errada do trator. FaÁa engate somente na barra de traÁ„o. Utilize o engate de 3 pontos apenas para os implementos projetados para serem usa- dos com o mesmo, nunca como barra de traÁ„o.
B 27. Press„o do hidr·ulico ñ O Ûleo em alta press„o penetra facilmente na roupa e na pele, podendo causar sÈrios danos. Nunca tente localizar um vazamento no sistema hidr·ulico ou ved·-lo com os dedos.
B 25. Adesivos de advertÍncia ñ N„o remova e nem cubra os adesivos de advertÍncia. Sempre que um adesivo estiver danificado substitua-o por um novo. Adesivos novos devem ser solicitados ao seu Concession·rio Valtra.
O ar de induÁ„o do motor passa atravÈs do filtro de ar e de um filtro de seguranÁa localizado dentro do prÛ- prio filtro de ar. O sistema de admiss„o de ar possui um efetivo sistema injetor prÈ-separador, eliminando a maioria das impurezas antes de chegar ao filtro. O filtro de seguranÁa previne possÌveis danos ao motor se o filtro principal n„o funcionar.
Estes novos motores da sÈrie 20 tÍm baixo consumo de combustÌvel e gases de escapes mais limpos.
Os tratores VALTRA BH140, BH 160 e BH180 aqui representados, s„o da linha pesada. Os modelos est„o disponÌveis com motores de sÈrie 620DS, de quatro cilindros, 4 tempos, injeÁ„o direta e turbinado. O funcionamento do motor turbinado, tem por princÌ- pio, aproveitar os gases de escape dos cilindros do motor. Este g·s tem como objetivo acionar a turbina e consequentemente forÁar a entrada do ar para as c‚maras de combust„o do motor, proporcionado maior potÍncia, mais rendimento e menor consumo de combustÌvel.
1 - Tanque de combustÌvel 2 - PrÈ-filtro 3 - Bomba alimentadora 4 - Filtro de combustÌvel/elemento filtrante 5 - Bomba injetora 6 - Injetor
Os motores est„o equipados com bombas injetoras rotativas. O combustÌvel flui do tanque via prÈ-filtro decantador para a bomba alimentadora e atravÈs do filtro para a bomba injetora. Esta por sua vez, forÁa o combustÌvel para dentro do bico injetor.
1 - Marcas de sincronizaÁ„o da bomba injetora 2 - V·lvula de descarga 3 - Alavanca de aceleraÁ„o 4 - Alavanca de parada 5 - SolenÛide de parada 6 - Plaqueta de identificaÁ„o
A bomba injetora È acionada por uma engrenagem, a qual È fixada na caixa das engrenagens de distribuiÁ„o do motor. A lubrificaÁ„o da bomba injetora È realizada pelo prÛprio combustÌvel que circula internamente. … equipada com um solenÛide de parada.
O sistema hidr·ulico do trator possui um circuito de alta press„o, com uma bomba hidr·ulica com capacida- de de vaz„o de 52 litros por minuto com o motor a 2300 rpm e uma v·lvula de seguranÁa regulada a 180 bar (Kgf/ cm≤) para acionamento da v·lvula de controle remoto e sistema de terceiro ponto.
Se a press„o do Ûleo no sistema de direÁ„o por algum motivo tiver problema, mesmo assim È possÌvel girar manualmente o volante da direÁ„o. A v·lvula de direÁ„o funcionar· como uma bomba de Ûleo possibilitando girar o volante. Nestas condiÁıes o volante da direÁ„o ficar· consideravelmente mais pesado.
O trator est· equipado com sistema de direÁ„o hidrost·tica, isso significa que o movimento do volante da direÁ„o È transferido para o eixo dianteiro sobre press„o do Ûleo, tomando-se uma direÁ„o de f·cil manuseio.
1 - Bomba hidr·ulica 2 - Unidade hidrost·tica 3 - Comando para controle remoto 4 - Engate r·pido 5 - Caixa do hidr·ulico 6 - Filtro de sucÁ„o 7 - Eixo dianteiro 8 - V·lvula limitadora de press„o 9 - Filtro de press„o
O trator poder· ser equipada com o novo circuito hidr·ulico independente para kit plantadeira pneum·tica, para motores hidr·ulicos de 0 a 48 ou 64 litros por minuto, com motor a 2000 rpm e È constituÌdo pelos seguintes componentes:
O trator poder· ser equipado com o novo circuito hidr·ulico independente com kit transbordo com trÌplice operaÁ„o para cilindros com acapacidade de vaz„o de 72 litros por minuto com motor a 2000 rpm e È constituÌdo pelos seguintes componentes:
O trator est· equipado com tomada de potÍncia de rotaÁ„o nominal de 540 rpm e tem tambÈm como opcional tomada com rotaÁıes nominais de 540 e 1000 rpm. A tomada de potÍncia pode trabalhar completamente independente da caixa de c‚mbio. O engate e desengate da tomada de potÍncia pode ser feito atravÈs da alavanca de controle e do interruptor da TDP, posicionado ao lado direito do banco do operador.
Os freios de serviÁo s„o acionados mecanicamente por meio de pedais e s„o do tipo multidisco banhado a Ûleo. Os discos do freio est„o localizados entre o diferencial e os eixos finais da carcaÁa da reduÁ„o final. Os pedais podem ser usados conectados junto como freios normais ou separadamente como freio de direÁ„o.
O freio de estacionamento È acionado mecanicamente e atua nos freios principais.
Os freios de serviÁo podem ser ajustados por meio de porcas de regulagem que est„o localizadas na barra de freio. O freio de estacionamento se ajusta por meio da porca no controle do freio.
O sistema de levantamento hidr·ulico tem controle de posiÁ„o, profundidade, traÁ„o/reaÁ„o e controle de velocidade de descida. S„o obtidos impulsos para controle de profundidade pelos braÁos de acoplamento inferiores. Para regulagem do mecanismo de sensibilidade procure um Concession·rio Valtra.
Sempre que o trator estiver provido de v·lvulas de comando adicionais, pode-se acoplar ao sistema hidr·ulico cilindros hidr·ulicos externos. O acoplamento È feito introduzindo a conex„o de engate r·pido da mangueira no cilindro externo do trator. Como opcional podem ser montadas v·lvulas de simples ou de dupla aÁ„o; com ou sem destrave hidr·ulico; engate r·pido; de circuito em sÈrie ao sistema hidr·ulico de trÍs pontos e a possibilidade de montar atÈ 4 v·lvulas adicionais.
Antes de acoplar a mangueira do cilindro hidr·ulico externo, limpe a superfÌcie do engate r·pido. Quando n„o estiver usando o engate r·pido, mantenha a tampa pl·stica em seu lugar