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Conteúdo de patologia clínica veterinária.
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS
Lopes, Sonia Terezinha dos Anjos L864m Manual de Patologia Clínica Veterinária / Sonia Terezinha dos Anjos Lopes, Alexander Welker Biondo, Andrea Pires dos Santos ; colaboradores Mauren Picada Emanuelli ... [et al.]. - 3. ed. - Santa Maria: UFSM/Departamento de Clínica de Pequenos Animais, 2007. 107 p. : il.
1. Medicina veterinária 2. Clínica veterinária 3. Patologia clínica veterinária I. Biondo, Alexander Welke II. Santos, Andrea Pires III. Emanuelli, Mauren Picada, colab. IV. Título
CDU: 619:636.7/.
Ficha catalográfica elaborada por Luiz Marchiotti Fernandes – CRB 10/ Biblioteca Setorial do Centro de Ciências Rurais
CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
97105-900 Santa Maria, RS.
Fone: (55) 3220-
(55) 3220-
Todos os direitos reservados
É proibida a reprodução completa ou parcial da obra sem prévia autorização
Manual de Patologia Clínica Veterinária
O roteiro do manual apresentado neste volume teve sua primeira edição
elaborada em 1996, e se destina ao acompanhamento das aulas teóricas e
práticas da disciplina de Patologia Clínica Veterinária.
Os assuntos deste manual são variados e abrangem grande parte da
rotina laboratorial veterinária; sua abordagem visa basicamente fornecer
subsídios para imediata aplicação, quer seja no ensino de patologia clínica
veterinária, quer seja na prática diária do laboratório clínico veterinário.
Os autores agradecem a todos aqueles que, desde sua primeira edição,
direta ou indiretamente, auxiliaram na confecção deste manual.
Os Editores
Manual de Patologia Clínica Veterinária
MÓDULO I: HEMATOLOGIA
1. 1. Sangue
O sangue é composto de uma parte líquida e outra celular. A parte líquida, denominada plasma , é obtida após centrifugação quando colhemos o sangue com anticoagulante, e contêm o fibrinogênio e o soro quando sem anticoagulante, o fibrinogênio coagula e restam no soro os mais variados solutos orgânicos, como minerais, enzimas, hormônios, etc. Portanto o soro é constituído do plasma sem o fibrinogênio. A parte celular é composta pelos eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Nas aves, répteis, anfíbios e peixes, todas as células possuem núcleo, e as plaquetas são deste modo, chamadas de trombócitos. Nos mamíferos, apenas os leucócitos possuem núcleo; as hemácias os perdem durante sua formação, e as plaquetas são fragmentos de citoplasma da célula progenitora, os megacariócitos. A principal função do sangue é o transporte , quer de substâncias essenciais para a vida das células do corpo, tais como oxigênio, dióxido de carbono, nutrientes e hormônios, quer de produtos oriundos do metabolismo, indesejáveis ao organismo, os quais são levados aos órgãos de excreção. O volume sangüíneo normal nas espécies domésticas varia em torno de 6 a 10% do peso corpóreo, com grande variedade intra e interespécies, que é apresentada de forma resumida dos volumes sangüíneos de acordo com o peso corpóreo para as principais espécies animais (tabela 1.1). O hemograma é o exame de sangue mais solicitado na rotina laboratorial devido à sua praticidade, economia e utilidade na prática clínica. Está dividido em três partes: 1. Eritrograma , que compreende o hematócrito, dosagem de hemoglobina e a avaliação morfológica e contagem total de eritrócitos; 2. Leucograma , composto pela avaliação morfológica e contagem total e diferencial de leucócitos; 3. Plaquetas , que se compõe de avaliação morfológica e contagem de paquetas auxiliando a interpretação da hemostasia. Ainda, após a realização do microhematócrito, pode-se mensurar por refratometria as proteínas totais plasmáticas , que auxiliam na interpretação de diversas situações fisiológicas e patológicas. Sendo o sangue responsável pela homeostasia do organismo, e o hemograma um exame geral do animal, raramente o hemograma apresenta um diagnóstico definitivo de determinada patologia ou doença. Ao invés disso, o hemograma oferece informações que podem ser utilizadas como ferramenta pelo clínico para, em associação a outros sinais e exames, realizar a busca diagnóstica. Assim sendo, o hemograma é solicitado por várias razões, entre elas em um procedimento de triagem para avaliar a saúde do animal, na busca do diagnóstico ou prognóstico do animal, e ainda para verificar a habilidade corporal às infecções e para monitoramento do progresso de certas doenças. No entanto, a história e o exame clínico são essenciais para a interpretação dos dados hematológicos e outros testes laboratoriais que serão objetos de investigação. Apenas quando descartadas as alterações ocasionadas por interferência na colheita de amostras é que podemos com segurança interpretar seus resultados de modo claro e representativo. Isso porque alterações causadas pela excitação (adrenalina) e ou estresse (corticóides) durante a colheita podem desencadear processos mediados por estes hormônios. Além disso, drogas administradas exógenamente também podem interferir nos resultados de um hemograma como, por exemplo, o uso de glicocorticóides. Resultados anormais em um hemograma são inespecíficos , podendo estar associados a várias doenças ou condições que provocam respostas similares; no entanto, como mencionado anteriormente, o hemograma pode ser diagnóstico em certas patologias, como hemoparasitas ou leucemias.
Manual de Patologia Clínica Veterinária
em álcool iodado; Retirar a agulha e transferir o sangue colhido da seringa, com suave compressão do êmbolo para evitar hemólise, dentro de vidro estéril contendo anticoagulante EDTA (2, mg/mL de sangue). Este anticoagulante é diluído a 10% na proporção de 0,1mL para cada 5mL de sangue. A amostra pode ser utilizada para a realização do hemograma, fibrinogênio e contagem de plaquetas.
TABELA 1. 2. Locais e agulhas mais utilizados na colheita de sangue periférico Espécie animal Local de venopunção Calibre da agulha Cão Cefálica, Jugular, Safena 25x7,25x8,25x9;40x Gato Cefálica, Jugular, Safena (^) 25x7, 25x Bovino Jugular, Caudal, Mamária 40x12, 40x Eqüino Jugular 40x12, 40x Ovinos e Caprinos Jugular 40x10, 40x12, 40x Suínos Cava anterior, Marginal da orelha 40x12, 40x Coelhos Marginal da orelha, cardíaca 25x7; 40x *25x7 (22Gauge): 25mm de comprimento e 0,7mm de calibre
Importantes causas de hemólise: Calor excessivo , seringas e agulhas molhadas e/ou quentes. Certique-se de que tudo está seco e à temperatura ambiente; Demora na colheita , forte pressão negativa na seringa. Caso a colheita se mostrar difícil, ¨lave¨ a seringa e agulha com o anticoagulante previamente à colheita; Descarga violenta da seringa no frasco, ou feita com a agulha. Retire a agulha ao transferir o sangue da seringa para o frasco; Homogeneização violenta com o anticoagulante. Faça-a gentilmente, por inversão do tubo por pelo menos dez a doze vezes; Uso incorreto dos anticoagulantes.
1. 3. Anticoagulantes EDTA (Etileno diamino tetra acetato de sódio ou de potássio) Modo de ação : reage através de seus dois radicais ácidos com cálcio plasmático, formando um quelato com os elementos alcalino-terrosos, tornando-se insolúvel. Uso: Recomendado para a rotina hematológica porque não interfere na morfologia celular, preservando-a por até 24 horas quando refrigerado adequadamente. É pouco solúvel, e o sal de potássio é o mais solúvel e mais caro. A diluição é realizada a 10%, e toma-se 0,1mL de EDTA para 5mL de sangue.
Fluoreto de sódio Modo de ação: quelante de cálcio, com a formação de sais insolúveis. Uso: Como impede a glicólise sanguínea, realizada in vitro principalmente pelos eritrócitos, é indicado para determinação da glicose. Há produto comercial pronto para uso, na medida de 1 gota para cada 3mL de sangue.
Heparina Modo de ação: atividade como inibidor da trombina e tromboplastina Uso: Alguns bioquímicos. Como interfere na coloração do esfregaço sanguíneo, não é recomendado para hemograma. A diluição é de 0,1mL de solução a 1% para não coagular 5,0mL de sangue. A heparina retarda a coagulação do sangue por apenas 8 horas.
Citrato de sódio Modo de ação: quelante de cálcio, com a formação de sais insolúveis. Uso: Provas de coagulação (tempo de protrombina, tempo de tromboplastina parcial ativada). Seu emprego se faz em soluções 1,34g%, na proporção de 10%, ou seja, 0,5mL para 4,5mL de sangue.
1.4 Atividade extra: comparando diferentes anticoagulantes
Lopes, Biondo e Santos. Santa Maria, 2007
cinza);
O sangue dos frascos com EDTA e fluoreto de sódio (ambos quelantes de cálcio) coagulam após um período de 8-12 minutos, visto que o gis oferece mais cálcio que a capacidade quelante no tubo. Grosseiramente, você acabou de realizar o tempo de coagulação. O frasco com heparina não deve coagular com a adição do gis, pois sua atividade anticoagulante não depende do cálcio. No entanto, decorridas 8-12 horas, o efeito anticoagulante cessa, e o sangue do tubo com heparina deve coagular após este período.
Lopes, Biondo e Santos. Santa Maria, 2007
O fígado, responsável pelo estoque de vitamina B 12 , folato e ferro, produz muitos dos fatores de coagulação, albumina e algumas globulinas, converte a bilirrubina livre à conjugada para excretá-la pela bile, participa da circulação entero-hepática do urobilinogênio, produz um precursor (α-globulina) da eritropoietina ou alguma eritropoietina e retém seu potencial embrionário para hematopoiese. O estômago produz HCl para liberação do ferro do complexo de moléculas orgânicas e o fator intrínseco para facilitar a absorção da vitamina B 12. A mucosa intestinal está envolvida na absorção da vitamina B 12 e folato e controla a taxa de absorção de ferro em relação as necessidades corporais. Os rins produzem eritropoietina, trombopoietina e degradam excessivamente a hemoglobina filtrada do ferro e bilirrubina para excreção na urina. O timo consiste em um órgão linfóide central responsável pela diferenciação das células precursoras, derivadas da medula óssea, em linfócitos T imunologicamente competentes, envolvidos na imunidade celular e produção de linfocinas. Os linfonodos e folículos produzem linfócitos que sob estimulação antigênica se transformam em plasmócitos, estando engajados ativamente na síntese de anticorpos. O sistema monocítico-fagocitário (sistema reticuloendotelial) consiste no maior sistema fagocítico do organismo encarregado da defesa celular na infecção microbiana, destrói várias células sangüíneas, degrada hemoglobina em ferro, globina e bilirrubina livre, estoca o ferro e secreta macromoléculas de importância biológica, por exemplo, fatores estimulantes de colônia e complemento.
2. 3. Eritropoiese
O processo de eritrogênese que resulta na formação de eritrócitos maturos é conhecido como eritropoiese , levando em torno de sete a oito dias para se completar. O núcleo eritrocitário é expulso no decorrer do processo de desenvolvimento nos mamíferos e fagocitado por macrófagos locais. Enquanto nas aves, peixes, anfíbios e répteis as hemácias são nucleadas. As células ficam na medula óssea até a fase de metarrubrícito, e nas fases finais de maturação, como o reticulócito, podem ser encontrados no sangue periférico em algumas espécies. Os reticulócitos não são encontrados no sangue em condições de normalidade nos eqüinos, bovinos, suínos e caprinos. A fase de proliferação, compreendida entre a célula pluripotencial até o metarrubrícito, leva de dois a três dias, enquanto o restante consiste na fase de maturação, levando em torno de cinco dias. A eritropoiese é formada na medula óssea a partir de uma célula pluripotencial de origem mesenquimal chamada célula tronco ou célula mãe que é estimulada a proliferar e diferenciar-se em “burst” de unidade formadora eritróide (BUF-E) pela IL-3 e fator estimulante de colônia granulocítica-monocítica na presença da eritropoietina (EPO). Esta diferenciação ocorre sob influência do microambiente medular local e por citocinas produzidas por macrófagos e linfócitos T ativados. A proliferação e diferenciação da BUF-E para unidade formadora de colônia eritróide (UFC-E) resulta da presença destes mesmos fatores e pode ser potencializado por fatores de crescimento adicional. A EPO é o fator de crescimento primário envolvido na proliferação e diferenciação de UFC-E para rubriblasto, a primeira célula morfologicamente reconhecível das células eritróides. A seguir seguem as divisões/maturações em que serão formados: pró-rubrícito, rubrícito, metarrubrícito, reticulócito e eritrócito. Os eritrócitos são células encarregadas de transportar oxigênio dos pulmões aos tecidos e dióxido de carbono no sentido inverso. A eritropoiese normal envolve um mínimo de quatro mitoses : uma na fase de rubriblasto, outra no estágio de pró-rubrícito e duas no estágio de rubrícito basofílico. O rubrícito basofílico matura-se em rubrícito policromático, que se transformará em metarrubrícito. Ocasionalmente o rubrícito policromático pode se dividir. A denucleação do metarrubrícito leva à formação de reticulócito, o qual finalmente matura-se, dando origem ao eritrócito (figura 2.2). A nomenclatura recomendada para as células eritróides morfologicamente identificáveis é: Rubriblasto – pró-rubrícito – rubrícito basofílico – rubrícito policromático – metarrubrícito – reticulócito – eritrócito.
Manual de Patologia Clínica Veterinária
FIGURA 2. 2. Eritropoiese nos mamíferos domésticos (segundo Jain, 1986).
2. 4. Eritrograma
Como já comentado no capítulo 1 o hemograma é o exame realizado com o sangue periférico colhido com anticoagulante, com o objetivo de se obter informações gerais sobre o animal no momento da colheita. Ele é composto de três partes: o Eritrograma , o Leucograma , e as Plaquetas. Na solicitação do exame é necessário adequada identificação da amostra: rótulo no frasco de colheita, ficha contendo nome do proprietário, data, espécie animal, raça, sexo, idade, hora da colheita, diagnóstico provisório, tratamento, história clínica resumida, nome, assinatura e CRMV do requisitante e do examinador. O eritrograma compreende o número total de hemácias/μl, concentração de hemoglobina (g/dl), volume globular (%), VCM (fl), CHCM (%), proteínas plasmáticas (g/dl), reticulócitos (%), metarrubrícitos/100 leucócitos. Observações no esfregaço sangüíneo: anisocitose, policromasia, hemoparasitas, etc.
2. 5. Valores Normais
Há que se entender que os valores de tabela ou de referência são frutos da média de exames realizados numa população clinicamente sadia e, portanto obedecem a uma curva normal de distribuição. Deste modo pode existir um pequeno percentual de animais da população sadia com resultados laboratoriais próximos aos extremos (border line), ou fora deles; e o inverso também, ou seja, animais doentes com valores dentro da faixa de referência. Por isso estes exames devem ser interpretados clinicamente (figura 2.3).
Manual de Patologia Clínica Veterinária
incolor : cão/gato/homem
Cor normal amarela : herbívoros (caroteno)
Cor anormal amarela : ictérico no cão/gato/homem
PLASMA branca :^ fisiológico (lipemia pós-prandial), patológico (diabetes, hipotireoidismo, outros). vermelho : artefato de técnica (hemólise), patológico (anemia hemolítica : Lupus , Babesia , intoxicação)
Quando avermelhado significa presença de leptócitos (são + leves).
LEUCÓCITOS Noção da contagem de leucócitos pela capa leucocitária ou flogística.
Pode também incluir o Fibrinogênio (após banho-maria a 57 ºC)
Leitura do volume globular eritrocitário (%)
HEMÁCIAS Noção da contagem global de eritrócitos
Visualização de microfilárias (se movimentam ao microscópio em 25x)
FIGURA 2.4. Desenho esquemático do capilar de microhematócrito.
Existem fatores que afetam o hematócrito, hemoglobina e contagem de eritrócitos, como anemias e alterações na hidratação, que podem refletir diretamente na proporção células vermelhas/plasma do sangue (figura 2.5).
Células Vermelhas Plasma VG (%)
NORMAL NORMAL
ANEMIAS
Anemia Relativa DIMINUÍDO
Anemia Absoluta DIMINUÍDO
POLICITEMIAS
Policitemia Relativa AUMENTADO
Policitemias Absoluta AUMENTADO
FIGURA 2.5. Curva Mudanças relativas ocasionadas na massa do eritrócito e volume de plasma nas anemias e policitemias (JAIN,1993).
Lopes, Biondo e Santos. Santa Maria, 2007
Fatores que afetam o hematócrito, hemoglobina e contagem de eritrócitos: Alterações na massa do eritrócito afetam os três parâmetros; A anemia produz valores baixos que podem ser desproporcionais se o tamanho celular e/ou o conteúdo de hemoglobina também estiverem alterados; A policitemia absoluta produz valores altos; A contração esplênica produz valores altos e é especialmente comum em cavalos excitados; Alterações na hidratação (volume plasmático) afetam os três parâmetros; Portanto o exame deve ser interpretado conhecendo-se o estado de hidratação do animal, através do exame físico e análise de proteínas plasmáticas totais; Desidratação produz valores altos; Hidratação excessiva causa redução no volume, o que pode estimular anemia.
2. 7. Atividade extra: interferências no hematócrito
Há uma série de fatores que podem interferir na correta obtenção do hematócrito nos animais domésticos. Você pode observar alguns deles sem riscos para os animais, seguindo o protocolo abaixo 1. Para esta atividade são necessários material de contenção dos animais e colheita de amostras, centrífuga de micro-hematócrito e refratômetro com escala para proteínas totais.
HCT (%) PT (mg/dL) PROTOCOLOS Antes Depois Antes Depois Obs:
Observe os resultados obtidos.
(^1) Verifique antes se o uso de animais para esta aula possui aprovação no Comitê de Ética da sua
Instituição. As doses de adrenalina e cortisol foram baseadas em prescrição terapêutica das mesmas.