MANUAL DE CORREIAS TRANSPORTADORAS DE CEREAIS, Manuais, Projetos, Pesquisas de Engenharia Civil

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A LEITURA DESTE MANUAL É

NECESSÁRIA PARA A CORRETA

UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS.

EIMAN 591

MANUAL DO PROPRIETÁRIO

CORREIAS

TRANSPORTADORAS

GALVANIZADAS

EIMAN 591 CORREIAS TRANSPORTADORAS GALVANIZADAS^2

HISTÓRICO DA REVISÃO

Revisão:

Descrição / Motivo da Revisão:

Data: Responsável:

ÍNDICE

 - EIMAN - CORREIAS TRANSPORTADORAS GALVANIZADAS 

• 1 - INTRODUÇÃO E DESCRIÇÃO
• 2 - RECOMENDAÇÕES GERAIS
  • 2.1 - INSTRUÇÕES GERAIS
• 3 - INSTRUÇÕES BÁSICAS DE MONTAGEM
• 4 - DESCRIÇÃO GERAL DAS CORREIAS TRANSPORTADORAS (CTS)
• 5 - COMPONENTES
  • 5.1 - FORMA GERAL - COMPONENTES CTS NORMAL E REVERSÍVEL GALV. CT- 12”,16”,20” E 24”
  • 5.2 - COMPONENTES ACIONAMENTO DIRETO GALV. CT 12”
  • 5.3 - COMPONENTES ACIONAMENTO DIRETO GALV. CTS 16”- 20” - 24”
  • 5.4 - COMPONENTES - ACIONAMENTO CONTRAMARCHA GALV. CTS: 16” - 20” - 24”
  • 5.5 - COMPONENTES-CORPO GALV. CTS 12”, 16”, 20” E 24”
  • 5.6 - COMPONENTES-ESTICADOR MANUAL GALV. CTS 12”, 16”, 20” E 24”
  • 5.7 - COMPONENTES - ESTIC. AUTOMATICO GALV.CTS. 12”, 16”, 20”, E 24”
  • 5.8 - COMPONENTES ESTIC. RAMO RETORNO GALV.CTS 12”,16,20” E 24”
  • 5.9 - DETALHE “C”
  • 5.10 - FORMA GERAL - ACESSÓRIOS CTS. NORMAL E REVERSÍVEL GALV.12”,16”,20” E 24”
  • 5.11 - COMPONENTES CONJUNTO RETORNO GALV. CTS 12”,16”20” E 24”
  • 5.12 - COMPONENTES - ESTICADOR AUTOMÁTICO REVERSÍVEL GALV. CTS 12”, 16” 20” E 24”
  • 5.13 - COMPONENTES - COBERTURA ACIONAMENTO DIRETO GALV. CT. 12”
  • 5.14 - COMPONENTES - COBERTURA ACIONAMENTO DIRETO GALV.CTS. 16” - 20” - 24”
  • 5.15 - COMPONENTES - COBERTURA ACIONAMENTO CONTRAMARCHA GALV. CTS 16” - 20” - 24”
  • 5.16 - COMPONENTES COBERTURA DO CORPO GALV.CTS: 12” - 20” - 24”
  • 5.17 - COMPONENTES - COBERTURA TREMONHA FIXA GALV. CTS.: 12” - 16” - 20”- 24”
  • 5.18 - COMPONENTES - CARRO DE DESPEJO GALV. CTS. 12”, 16”, 20” E 24”.
• 6 - TESTE A VAZIO
  • 6.1 - TESTE COM PRODUTO
• 7 - OPERAÇÃO - EIMAN - CORREIAS TRANSPORTADORAS GALVANIZADAS
• 8 - LIMPEZA
• 9 - MANUTENÇÃO
• 10 - MOTOR ELÉTRICO
• 11 - CUIDADOS E CONSIDERAÇOES GERAIS
  • 11.1 - CUIDADOS
  • 11.2 - CONSIDERAÇOES
• 12 - COMPONENTES
  • 12.1 - ACIONAMENTO DIRETO GALV. CT.
  • 12.2 - ACIONAMENTO DIRETO GALV. CTS 16”, 20”, E 24”
  • 12.3 - ACIONAMENTO CONTRAMARCHA GALV. CTS 16”, 20” E 24”
  • 12.4 - ROLO MESTRE GALV. CTS 12”, 16”, 20” E 24” (CABEÇA DE ACIONAMENTO)
  • 12.5 - CONTRAMARCHA GALV. CTS 16”, 20” E 24” (EIXO, MANCAIS E POLIAS)
  • 12.6 - CORPO GALV. CTS. 12”, 16”, 20” E 24”
  • 12.7 - ESTICADOR MANUAL GALV. CTS 12”, 16”, 20” E 24”
  • 12.8 - ESTICADOR AUTOMÁTICO GALV. CTS 12”, 16”, 20” E 24”
  • 12.9 - ESTICADOR RAMO RETORNO GALV. CTS 12”, 16”, 20” E 24”
  • 12.10 - FORMA GERAL - ACESSÓRIOS GALV. CTS, NORMAL E REVERSÍVEL 12”, 16”, 20” E 24”
  • 12.11 - ESTICADOR MANUAL C/CHUTE REVERSÍVEL GALV. CTS 12”, 16”, 20” E 24”
  • 12.12 - ESTICADOR AUTOM. C/ CHUTE REV. GALV. CTS 12”, 16”, 20” E 24”
  • 12.13 - CONJUNTO DE RETORNO GALV. CTS 12”, 16”, 20” 24”
  • 12.14 - CARRO DE DESPEJO GALV. CTS 12”, 20” C/ CHUTE
  • 12.15 - CARRO DE DESPEJO GALV. CT “24” C/CHUTE
  • 12.16 - CARRO DE DESPEJO REVERSÍVEL GALV. CTS 12”, 20” E 24” C/ CHUTE
  • 12.17 - CAVALETE AUTO-ALINHADOR GALV. CTS 12”, 16”, 20” E 24”
  • 12.18 - SUPORTE AUTO-ALINHADOR GALV. CTS 12”, 16”, 20” E 24”
  • 12.19 - CAIXA CONTRAPESO GALV. CTS 12”, 16”, 20” E 24”
• 13 - PEÇAS DE REPOSIÇÃO
• 14 - CARREGAMENTO
• 15 - ETIQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO
• 16 - ENDEREÇOS.

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1 - INTRODUÇÃO E DESCRIÇÃO

A leitura e interpretação das instruções, com cuidado e continuidade serão de grande

importância para conferência do material da montagem do equipamento.

Entende-se ainda que o conhecimento prévio do equipamento ou máquina a ser

montado, não dispensa o uso do manual, pois pode ter havido modificações, as quais o manual

sempre irá complementar.

A Engenharia de Produto coloca-se a disposição para esclarecimentos e dúvidas ao

aceitar sugestões para a evolução deste manual.

A estrutura do conjunto transportador é rígida, sendo de construção metálica e nas

larguras de 12”, 16”, 20” e 24”.

Possuem ainda acessórios, que devem ser solicitados em separado. As vantagens das

Fitas Transportadoras são evidentes. Longas ou curtas, elas reduzem a mão-de-obra, aceleram o

ritmo de trabalho e racionalizam o processo operacional. Além disso caracterizam-se pela sua

marcha suave e silenciosa.

Possibilitam carga e descarga em qualquer ponto de seu traçado, trajetória horizontal ou

inclinada, movimento em um só sentido ou reversível.

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2 - RECOMENDAÇÕES GERAIS

a) Para uma perfeita montagem do transportador, recomenda-se observar com atenção os desenhos e as tabelas inclusos neste manual. b) O transportador é composto por vários componentes, rigorosamente conferidos pelo Controle de Qualidade da Kepler Weber Industrial, bem como pelo Departamento de Expedição quando do embarque. c) Cada embarque ou carregamento é verificado antes de deixar a fábrica. d) Todas as peças e componentes são relacionados item por item, na nossa lista de carregamento que acompanha cada pedido. e) O número e descrição de cada item, embalagem e avulsos são listados no conhecimento de embarque. f) À transportadora cabe a responsabilidade pela entrega segura de todas as peças no seu destino, nas mesmas condições em que foram embarcadas. g) Em caso de falta ou dano, o cliente deve reclamar contra a transportadora responsável ou contactar imediatamente o nosso Representante ou o escritório da KW mais próximo, que estes terão o maior prazer em ajudá-lo, solicitando à Kepler Weber o que for necessário, no que será prontamente atendido. h) Quando isto acontecer, indicar o código da referida peça. i) Nunca usar os componentes ou peças para outros fins, a não ser para a instalação à qual os mesmos se destinam, no próprio conjunto do transportador.

2.1 - INSTRUÇÕES GERAIS

2.1 - Confira o material de acordo com o modelo do transportador a ser montado,

utilizando-se do manual e também da lista de carregamento, ficha técnica, projeto ou outros

documentos equivalentes.

2.2 - Organize o material e o seu fluxo adequado para o local da montagem observando: a) Condições do local. b) Instruções e sequência de montagem contidas neste manual ou no projeto de instalação c) Peso, forma geométrica e volume para movimentação. d) Condições de segurança e confiabilidade no desenrolar do trabalho. Não propicie condições de insalubridade e insegurança. e) Condições de qualidade do material recebido.

2.3 Verifique, revise ou complemente a lista de ferramentas e dispositivos necessários

para a montagem.

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4 - DESCRIÇÃO GERAL DAS CORREIAS TRANSPORTADORAS (CTS)

4.1 As CTs são compostas de: Acionamentos, corpos, esticadores, correias e acessórios.

Ver fl. 23.

4.2 Existem 4 tamanhos de CTs com diversas capacidades e comprimentos.

4.3 A montagem deve ser conforme instruções do manual e/ou lay out.

4.4 Montagem das longarinas (corpo)

4.4.1 - Para iniciar a montagem do transportador, ver fl. 9, item 3.4.

4.4.2 - Pré-montar as longarinas com emendas, travessas, uniões (CT 12”), cavaletes e

suportes dos rolos inferiores. Ver fl. 31.

4.4.3 - Montagem de fixadores de longarinas:

4.4.3.1 - Fixação sobre o concreto: a) Montar as longarinas de modo que fiquem apoiadas sobre os apoios de concreto. b) Após, fixá-las através de chumbadores utilizando como auxílio os fixadores de longarinas, ver fl. 38, e observar um perfeito alinhamento das mesmas, conforme fl 18.

4.4.3.2 - Fixação sobre ferro cantoneira/chapas: a) Montar as longarinas de modo que fiquem apoiadas sobre os apoios feitos de ferro cantoneira/chapas. b) Após, fixá-las através de parafusos, utilizando ou não como auxílio os fixadores de longarinas, ver fl. 38, e observar um perfeito alinhamento e nivelamento das mesmas, conforme fl. 18.

4.4.4 - Montar os rolos de carga e de retorno, estando-os (se giram facilmente),

observando o alinhamento e nivelamento.

4.4.5 - Montagem dos roletes guias: a) Montar os roletes guias superiores fixando-os com parafuso no cavalete, de tal maneira que possa ser regulados no sentido vertical em relação ao próprio cavalete, evitando que a correia transportadora desalinhe, ver detalhe ”D”, fl. 37. b) Montar os roletes guias inferiores, fixando-os com parafuso nos suportes dos rolos inferiores, evitando que a correia transportadora desalinhe, ver detalhe “C” fl. 37. c) Os roletes guias superiores são posicionados antes dos cavaletes dos rolos de fita, e os roletes guias inferiores são posicionados antes dos suporte dos roletes inferiores, tomando como base para ambos, o sentido do fluxo da correia transportadora. Ver fl.

d) Espaçamento a ser observado entre os diversos componentes do corpo da CT: D de 1,5 metros para cavaletes.

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D de 3,0 metros para suporte de rolo inferior. D de 6,0 metros para roletes guia superior. D de 12,0 metros para roletes guia superior.

4.5 - Montagem do conjunto acionamento, ver fls. 22 à 30.

4.5.1 - Montar o chute final e posicionar o conjunto rolo mestre na base das longarinas

mantendo-os unidos com parafusos de fixação sem apertá-los, apoiar, fixar longarinas

acionamento.

4.5.2 - Colocar polia no eixo do rolo mestre.

4.5.3 - Manter e fixar o cavalete de acionamento, trilho do motor e posicionar o motor com

polia sem apertar parafusos.

4.5.4 - Montagem do acionamento

4.5.4.1 - Acionamento convencional

Polias x Correias em “V” a) Verificar o alinhamento das polias e correias em “V” conforme (fig. 04, fl. 13). b) Ao montar o acionamento procure fazer com que os mancais fiquem perfeitamente perpendiculares ao eixo,tanto no plano horizontal como vertical. (ver fig. 05, fl.13). c) Normalmente os rolamentos são autocompensadores (corrigem pequenos desalinhamentos). d) Tensionamento das correias em “V”. A tensão das correias pode ser verificada,

pressionando com o dedo polegar no centro do vão, obtendo uma flecha com

deslocamento aproximado =. (ver fig. 06, fl. 13).

OBS.: Deslocamnto de 1 mm para cada 100 mm de vão. A força de deslocamento deve

ser sempre perpendicular no vão.

4.5.4.2 - Acionamento com corrente de rolo

Engrenagens x Corrente a) Verificar o alinhamento de engrenagens e correntes conforme fig. 07, fl. 13. b) Idem item 4.5.4. c) Tensionamento das correntes do acionamento. A tensão das correntes poderá ser verificada, observando se as mesmas não ficaram esticadas nem frouxas em dema- sia, ver fig. 07, fl. 13.

Exemplo:

Se as correntes estiverem muito frouxas, pode-se obter o esticamento desejado,

retirando, um ou mais “ELOS”, ou usar auxílio dos trilhos para esticamento ou afrouxamento das

mesmas.

t 100

---

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4.6 - Montagem dos esticadores

4.6.1 - Esticador manual (uso padrão até 49,5 m) a) Montar os esticadores manuais bem no início do curso, e o eixo com tambor na sua base, de modo que os mancais encaixem nos esticadores, verificando após fixação dos mancais se o eixo do tambor faz 90° com as longarinas, ver fl. 32.

4.6.2 - Esticador automático (uso padrão de 51 à 99 m) a) Retirar os parafusos de fixação e os espaçadores do carro esticador, colocando o mesmo sobre as longarinas. b) Observar o alinhamento do carro com as longarinas. Furar com furo diâmetro 14 mm, colocar após, os espaçadores e fixar todo o conjunto. Ver fl. 34. c) Como opções para montagem do esticador automático, ver fl.20 ou lay out.

90°

T 100 ---------

90°

EIXO

MANCAL NIVELAR FIG. 05

T

ALINHAR PLANO HORIZONTAL

FIG. 04

PONTOS DE CONTATO SIMULTÂNEO

USAR RÉGUA OU LINHAS: ENCERADA OU NYLON

C MANCAL

ALINHAR PLANO VERTICAL

FIG. 06

EIMAN 591 CORREIAS TRANSPORTADORAS GALVANIZADAS^14

4.6.3 - Esticador ramo retorno (uso padrão é acima de 100,5m em conjunto com

esticador automático)

a) Deve ser montado o mais próximo possível do acionamento, ver fl. 20 ou conforme lay out. b) Montar e parafusar carro ramo retorno, as travessas e suporte, colocando todo o con- junto em seu devido lugar, furar e fixar junto nas longarinas, (furo diâmetro 11) ver fl.

c) Colocar os rolos desviadores diâmetro 165 e 270 nos seus devidos lugares e furar com furo diâmetro 9 fixando-os junto as longarinas, ver fl. 35, verificando se os eixos fazem 90° com as longarinas.

4.7 - Montagem/colocação da correia transportadora a) Manter sempre o rolo de correia na posição vertical, ou seja, de pé. Ver fig. 08, fl. 19. b) Quando houver carro de despejo (ver lay out) o mesmo deverá ser montado antes da correia transportadora. c) Verificar a correta posição da correia quando a mesma for com cobertura, ou seja, o lado com maior espessura de revestimento em contato com o produto e o lado com menor espessura de revestimento em contato com os rolos. Ver fig. 09, fl. 19. d) Centralizar a correia no tambor de acionamento (rolo mestre), nos tambores dos esti- cadores, ou tambor de cauda e quando houver tambores do carro despejo (tripper), ver fig. 10, fl. 19 e) Usar um calço de madeira (secção 80 x 80 ou 100 x 100 mm), para calçar o tambor do esticador evitando ao soltá-lo, uma tensão excessiva na correia. Ver fig. 11, fl. 19.

4.8 - Montagem dos acessórios: (ver fl. 39 )

4.8.1 - Tremonha de carga fixa normal e reversível a) O seu posicionamento será determinado de acordo com o local previamente estabele- cido, conforme lay out, ou seja, na posição de recebimento de produto/carga. b) Na posição de carga, deverá ser adicionado roletes de carga para maior sustentação. c) Observar na montagem da tremonha de carga, que a guia lateral encoste o suficiente na correia, para não permitir o derramamento de grão, sem fazer pressão excessiva. d) As tremonhas de carga fixa, normal e reversível, são fixadas por parafusos nas longa- rinas, com posição pré-determinada, conforme fls 40, 41, 42 e 43 respectivamente. e) Na tremonha de carga reversível, quando o sentido da correia for reversível, retirar o direcionador e fixá-lo na posição de carga no sentido do fluxo da correia transporta- dora. Ver fls. 42 e 43.

4.8.2 - Tremonha de carga móvel a) O seu posicionamento poderá ser ao longo de toda correia transportadora, de acordo com o projeto (lay out). b) Na posição de carga, deverá ser adicionado roletes de carga, para aumentar a sustentação. c) Observar na montagem da tremonha de carga móvel, que a guia lateral encoste o suficiente na correia para não permitir o derramamento de grãos, sem fazer pressão excessiva.

EIMAN 591 CORREIAS TRANSPORTADORAS GALVANIZADAS^16

4.8.11 - Cobertura do corpo

Montada com transpasses, sendo adicionada massa de calafetar nos mesmos,

possibilitando a produção contra ação do vento e chuva. É aparafusada no suporte em “U”, e

posteriormente soldada na longarina, (esta solda se processa na obra), ver fl. 57.

4.8.12 - Cobertura da tremonha fixa

Montada para proteção da tremonha fixa contra ação do vento e chuva. É aparafusada no

suporte em “U”, e posteriormente soldada na longarina (solda feita na obra), ver fl. 58.

4.8.13 - Cobertura carro despejo

Montada para proteção do carro de despejo, sendo colocada massa de calafetar nas

uniões. É soldada nos suportes, e aparafusadas nas longarinas, ver fl. 59.

EIMAN 591 CORREIAS TRANSPORTADORAS GALVANIZADAS 17

SUGESTÃO PARA INICIAR A MONTAGEM GALV.

FIG. 01

FIG. 03

CABEÇA

APOIOS

LONGARINA

FIG. 02APOIOS PE - CAUDA

EIMAN 591 CORREIAS TRANSPORTADORAS GALVANIZADAS 19

LADO COM MAIRO ESPESSURADA COBERTURA PARA CIMA

CORREIACAVALETE

ROLO DE CORREIA

FIG. 08

FIG. 09

E e

E^

L

L

FIG. 10

ESTICART

CALÇO DE MADEIRA

100mm

FIG. 11

EIMAN 591 CORREIAS TRANSPORTADORAS GALVANIZADAS 20

ESTICADOR RAMO RETORNO ESTICADOR AUTOMATICO

ESTICADOR AUTOMATICO ESTICADOR AUTOMATICO

APOIOS