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Guias e Dicas
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Manual Básico de Serralheria, Manuais, Projetos, Pesquisas de Engenharia Mecânica

Manual de iniciação a serralheria.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

Antes de 2010
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Baixe Manual Básico de Serralheria e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Engenharia Mecânica, somente na Docsity!

CURSO BÁSICO DE SERRALHERIA Elia” ÍNDICE PÁGINA 1. História do Alumínio... 01 2. Histório dos Perfis de Alumínio para Esquadrias ........................01 3. Por que utilizar Esquadrias de Alumínio ........ 02 4. Serralheria ou Fábrica de Esquadrias 2... 03 5. Esquadrias ou Caixilharia 2... OM 6. O quu se deve conhecer sobre Esquadrias... 05 7. Linhas e Sistemas de Esquadrias... 05 8. Características de Corte e Montagem ............... 07 9. Vamos conhecer as principais unidades de ma Serralheria ........ 08 10. Preparando-se para a Atividade de Serralheiro... 09 11. Cuidados com o Alumínio na Área de Estocagem....................10 12. Inspeção... eee TO 13. Armazenagem ......e TO 14. Mãos à Obra - O que temos mesmo pra fazer 2... 1 15. Conhecendo os principais Equipamentos ............ 0.12 16. Principais Tipos de Esquadrias - Tipologias .......................13 17. Com ou sem Baguete... 13 18. Representação Técnica de uma Esquadria ..... 19. Principais Componentes de Uma Esquadria .. 20. Esquema de Montagem . 21. Corte das Barras de Perfis. 22. Usinagem... 23. A importância dos Acessórios 24. Montagem ou Fechamento dos Quadros ........... 19 25. Construção de um Protótipo... 19 26. Movimentação e Transporte... 20 27. Garantia e Assistência... 20 28. Tempo ou Prazo de Garantia ...........i 20 29. Como Identificar um Boa Esquadria ........... 21 30. Glossária de Esquadrias... 22 Elia” 3. POR QUE UTILIZAR ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO ? 1. O alumínio é o material mais utilizado para fabricação de esquadrias em todo o mundo por uma série de razões, entre as quais destacamos: 2. O aspecto natural do alumínio é agradável à maioria das pessoas, que vêem nesse metal um material limpo, atraente e moderno, compatível com a arquitetura de nossos dias; 3. O alumínio é extremamente leve, o que facilita a fabricação, a instalação e a operação das esquadrias, alem de diminuir a sobrecarga nas estruturas principais dos edifícios; 4. O alumínio apresenta uma natural resistência à corrosão, o que garante longa vida útil para as esquadrias sem grandes preocupações com conservação e manutenção; 5. O alumínio pode receber tratamentos de superfície, como anodização e pintura eletrostática, que lhe podem conferir muitas cores, reforçam ainda mais a resistência à corrosão e propiciam aparência mais uniforme e agradável. 6. A versatilidade do alumínio propicia o desenvolvimento de detalhes mais arrojados, que seriam impossíveis com outros materiais, tornando mais eficiente a vedação, melhor comportamento estrutural e incorpora aspectos estéticos interessantes; 4. SERRALHERIA OU FÁBRICA DE ESQUADRIAS ? Serralheiro ou Fabricante de Esquadrias ? Como você deve ter percebido, nosso curso é de Serralheria Básica. Então estamos falando da atividade do serralheiro e não da estrutura do negócio, portanto podemos deferenciar do seguinte modo: Refere-se ao ramo de atividade. Refere-se à estrutura do negócio. Serralheria Fábrica de Esquadrias Na prática, atualmente o mercado não faz esta distinção. O que pode ocorrer na interpretação de algumas empresas e até grupos setoriais no ramo de esquadrias é uma classificação por porte de empresa. Por exemplo: Serralheria ... : Empresa de micro e pequeno porte Fábrica de Esquadrias ...: Empresa de médio porte Indústria de Esquadrias : Empresa de grandeporte. ou, Indústa de Esquadrias em Série (Padronizadas) Existe uma forma de comum de comparar e classificar os operadores do setor de esquadrias, apesar de não ser uma regra absoluta, a forma mais usual, obedece uma combinação de análise dos três grupos de características: Capacidade Técnica a) Porte físico - baseado na área útil de trabalho; b Instalações e equipamentos - aparelhamento mecânico; c) Clientes que atende revela o perfiltécnico; Capacidade Financeira d) Ativos da empresa, patrimônio e saúde financeira (algo difícil de ponderar). e) Faturamento médio mensal; f) Volume médio mensal de alumínio processado; Capacidade de Prospecção Comercial 9) Tempo de atuação na praça - maturidade e credibilidade; h Atuação geográfica probabilidade de negócios; i) Número de funcionários solidez operacional; Estes quesitos não garantem uma classificação absolutamente justa, mas são suficientes para assegurar uma boa noção do perfil da empresa. RESUMINDO Serralheiro: É o profissional do setor de esquadrias. Fabricante : É o gestor do negócio de esquadrias Sempre admitindo a hipótese de que em muitas situações estas funções se confundem, e na grande maioria dos casos, tanto um como o outro, são exercidos pela mesma pessoa. 6. O QUE SE DEVE CONHECER SOBRE ESQUADRIAS ? O mais importante é aprender as circunstâncias do negócio. Neste Curso de Serralheria Básica, a proposta é oferecer ao aprendiz, elementos suficientes para um contínuo desenvolvimento. Procure respeitar a ordem de orientação apresentada nesta apostila, nunca avance uma página, sem antes ter completa ciência do que foi abordado. 7. LINHAS E SISTEMAS DE ESQUADRIAS Muitos detalhes serão importantes até que a gente consiga entender melhor o universo das esquadrias de alumínio. LINHAS São características predominantes de um conjunto de perfis destinados produção de várias tipologias e que obedecem uma co- relação de modelos e formas. Referem-se basicamente ao design (desenho) ou tendência nas formas dos perfis que compõe as esquadrias. Existe um universo grande de Linhas disponíveis no mercado brasileiro. Ex.: Linha Asa Flex, Linha GIII, Linha Slim, Linha Skalla, etc. SISTEMAS Todo sistema é uma Linha. As RE =" empresas sistemistas (extrusoras de À perfis) adotam os termos “ sistema” ou - á “grife” como forma de valorizar seus N &i produtos. O palavra “linha” é ENO) considerada vulgar para os extrusores. PADRÃO OU BITOLA Independentemente do jargão, A mais ou menos sofisticado, toda linha, = sistema ou grife está configurada dentro JA k ] = de um Bitola ou Padrão de Medida. À TH eme bitola é a principal referência da z ] capacidade e qualidade estrutural (e || - até estética) da esquadria de alumínio. | A bitola da linha (sistema ou grife) é determinada pela largura predominante do principal perfil montante de cada tipologia, dada em milímetros cheios. Na prática esta definição sempre precede da indicação “Linha” e depois da medida, assim: Ex.: Linha 20, Linha 25, Linha 27, Linha 28, Linha 30, Linha 42, etc. No Brasil, as extrusoras sistemistas desenvolvem uma grande quantidade de tipos e modelos de fachadas, mas basicamente o que prevalece é a Fachada em Cruz ou Stick, que podem ser aplicadas em dois estilos: Fachada Cortina e Fachada Entre-Vãos. É comum, quando se trata de fachada “free”, ou seja, aqueles modelos abertos ao comércio em Revendas e Distribuidores, que tanto os estilos Cortina e Entre-Vãos permitem aplicação nas versões: Pele de Vidro ou Structural Glazing. Elia” FACHADAS Em geral as, fachadas não se enquadram nem linha, nem em bitola nem em padrão. Normalmente as fachadas se classificam pelos estilos de montagem dos módulos. Os mais usados, pela ordem são: Fachada em Cruz ou, Stck A característica predominante é o uso das prumadas de coluna com pré- ancoragem. Fachada Unitária ou, Unitizada Módulos pré-montados, içados e enganchados um sobre os outros. Fachada Branda ou, Envidraçado Módulos pré-montados e fixados com spiders ou enganchados. FACHADA CORTINA Sistema cujo modelo aplicado cobre toda a parede de um prédio. FACHADA ENTRE VÃOS Fecha apenas os vãos entre as lajes. As vigas e colunas do edifício permanecem aparentes. Pele de Vidro Mais comum (mais usada). O vidro é encaixilhado, isto é, o vidro é aplicado dentro da folha e o quadro (ou módulo) da fachada fica aparente. Structural Glazing ou simplesmente Glazing O vidro é colocado sobre a folha. O aspecto visual é de uma parede de vidro. 300 m USINAGEM ) o o2 4 MONTAGEM 1 1 1 (5) [5] E) ÁRVORE 3 C0,) ÁRVORE 1 ÁRVORE 2 7 19,50m 11º0 MONTAGEM E) «8 O Pri » 0º PRACABADAS 9. VAMOS CONHECER OS PRINCIPAIS UNIDADES DE UMA SERRALHERIA VIDROS es Esquaprias | [ O = — TERRENO 40 m im FRENTE 20 m alum ll ESTES SÃO OS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS - NÃO SÃO OS ÚNICOS O MáQuiNaDE corTE - DISCO WIDEA 12 inches O MesaMéTRICA COM ROLETE, 6m O MesamérricacomroLETE, 3m O MesamérricacomroLETE, 2m O saLADE PROJETOS & ORÇAMENTOS (6) ESTAMPO PNEUMÁMTICO ASA FLEX 7) ESTAMPO PENEUMÁTICO G III O curvaDEIRA DE PERFIS (CALANDRA) [9] FRESA DE TOPO - ENTESTADEIRA (10) CARRELO PARA MOVIMENTAÇÃO INTERNA OD FURADEIRARADIAL - VERTICAL (D EstAMPO PENEUMÁTICO LINHA SLIM (B FRESACOPIADORA- PANTÓGRAFO (O MESAVAZADA 2,5mx 1,5m (O MESALISA20mx1,5m (D MESACORTE DE VIDRO 2,5mx2,5m (D BANCADA DE FERRAMENTAS (C0,) EXTINTOR DE INCÊNDIO Co 2 FURADEIRAS (1 ELÉTRICA, 1 PNEUMÁTICA) 4 REBITADEIRA PNEUMÁTICA JOGO DE CHAVE FIXA COMPLETO “POLEGADA” 2 MARTELETES DE BATER CUNHA 1 REVÓLVER APLICADOR DE SILICONE 3 MORSAS MÉDIAS PARA ESQUADRIAS GCAVALETES EMBORRACHADOS, 6 SUPORTES ROLETES 3 ÁRVORES 5 TON. PARA ARMAZENAGEM DE PERFIS CONJUNTO DE FERRAMENTAS DE BANCADA (LISTAR) EPIs - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 10. PREPARANDO-SE PARA A ATIVIDADE DE SERRALHEIRO CONFIE NO SEU POTENCIAL Você não precisa habilidades extraordinárias para exercer nenhuma profissão. Nem os craques do esporte, nem os cientistas, nem os padeiros, nem os engenheiros e nem o serralheiro. Uma pequena parte do seu sucesso virá da sua vocação natural, mas a maior parte do êxito do seu trabalho virá do empenho e respeito por sua profissão, especialmente por aquilo que você aprende, melhora e desenvolve através da sua inciativa e criatividade. Para começar bem, veja algumas habilidades que o serralheiro precisará desenvolver para facilitar o seu dia-a-dia: Desenvoltura no relacionamento com outras pessoas; Agilidade para interpretar perguntas e E L oferecer respostas (não necessariamente PR o soluções, mas um satisfação ao tema); % » / Conhecimento básico de metrologia; Conhecimento básico de desenho técnico; Disposição para o trabalho com máguinas operatrizes; Conhecimento básico de operações ÁS matemáticas (cálculo aritimético); - = « Zelo com as ferramentas e com as peças em processo de manufatura; Vigília permanente com sua própria segurança e com todos os colegas e eventuais visitantes. Nunca deixe de usar os EPIs. MELHORIA PESSOAL CONTÍNUA É recomendável ao “bom serralheiro” que esteja em permanente desenvolvimento de suas habilidades e, sempre que possível participe de cursos, visite feiras e mantenha contato estreito com seus fornecedores, participando quando houver, das expedições e visitas nas indústrias extrusoras de alumínio, fábrica de acessórios, centros de beneficiamento e outras. 14. MÃOS À OBRA - O QUE TEMOS MESMO PRA FAZER ? PLANEJE O SEU DIA DE TRABALHO Em uma dia normal, provavelmente você terá muitas atividades acumuladas e precisará fazê- las quase que simultaneamente. Isso é comum. Mas não se esqueça de organizar-se, no mínimo, sobre os assuntos que devem ser tratados com prioridade. VERIFIQUE A ATIVIDADE DO DIA Antes de iniciar o corte dos perfis, verifique se você tem em estoque todos os elementos para produzir a esquadria em questão. Talvez você não tenha, mas mesmo assim, deseja adiantar o corte e usinagem de um conjunto de peças, então certifique-se que esta etapa será produtiva diante dos elementos que você dispõe. PROJETO, DESENHO OU CATÁLOGO Nunca trabalhe confiando apenas no seu “feeling” (sentimento ou experiência), procure estar amparado por documentos técnicos. Tenha em mãos o documento que oriente as operações. Na prática, você precisa de uma Lista de Cortes. LISTA DE CORTES É uma relação constando a quantidade de peças (medidas exatas) e a sequência de aproveitamento por barra. O serralheiro precisa seguir a Lista de Cortes, para evitar perdas. À Lista de Corte pode ser feita por um técnico experiente, mas na medida do possível o serralheiro deverá usar Listas de Cortes produzidas por softwares específicos e disponíveis no mercado. alum ll 15. CONHECENDO OS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS Abaixo estão as principais máquinas operatrizes de uma serralheria. Não estão todas, apenas as principais. Pode ser que você nem precise destas, ou até precise além destas muitas outras. Máquina de Corte O nome certo é Serra de Disco, mas o popular é Máquina de Corte ou até “Policorte”. O corte é processado por um disco espécial de vídea. Existem muitos modelos e marcas, combinados com vários sistemas de corte. As melhores são as automáticos de cabeça dupla, com sistema de corte com avanço frontal do disco (ainda são raras). Fresa de Topo ou Entestadeira Com praticamente todas os equipamentos, existem várias versões. As mais sofisticadas são as que possuem cabeça dupla (duas fresas trabalham paralelamente em diferentes graus). A Entestadeira é um equipamento usado para fazer entalhes ou desabes nos extremos dos perfis. Úteis para dar acabamento nos encaixes das esquadrias. Fresa Copiadora ou Pantógrafo Também conhecida como “Topio”. O Pantógrafo é usado para produzir furos oblongos ou alongados, como por exemplo abrir os rasgos de fecho conhca e fechaduras. O sistema consiste em se criar um gabarito e através deste o equipamento permite copiar a mesma usinagem (tamanho e forma) no perfil da esquadria. Estampo O Estampo é uma ferramenta de usinagem. Existem as manvais e as pneumáticos. Os pneumáticos podem oferecer mais funções e até produzir usinagens de mais de uma Linha ou Sistema. Trata-se de uma máquina onde o serralheiro encaixa o perfil nas diferentes posições de operação e a usinagem é feita através de um conjunto de punções cortantes. Curvadeira Utilizadas para moldar perfis para esquadrias que exigem configuração arredondada. A Curvadeira possui três carretéis dispostas em triângulo por onde o perfil é submetido. A cada passada do perfil o carretel do meio é apertado e o perfil vai tomando forma em curvo. Existem vários tamanhos de carretéis que normalmente são feitos de nylon. Os equipamentos acima, são aqueles que não são comuns ao nosso dia-a- dia. Obviamente além destas, são necessárias muitas outras máquinas, como: Refiladeira, Furadeira Radial, Parafusadeiras, Arrebitadadeiras, além das ferramentas normais de uma oficina (serralheria). 18. REPRESENTAÇÃO TÉCNICA DE UMA ESQUADRIA É fundamental que o Serralheiro conheça a representação gráfica de uma esquadria. Engenheiros, Arquitetos, Consultores, os Softwares e os Catálogos vão sempre trazer “universalmente” esta forma de representação abaixo para indicar uma tipologia. Veja as principais: “| é see] >| F >» »|e «| > “E NES EA ES FAR FARA EA EA Joss do Ceror? olhas Tonela do Cerro 4 flor Janela de Core? olhas Janela de Corr felher Com patos o alho '€ [£ “| ZE | jtesi= ar foho com Sendo « pic! EE »je > Janalo Correr 4 folhas Jorelo Correr? tolas Janalo Cortar 2 folhas Janela de Correr 4 folhas cem persa integrado com parsina riegrado cem sardeira fo Gem herdeira ira e móvel Ed Ed el anele de Correr 3 felhos Janela oe Correr é folhas a adiona PRN Ports deGira PoraceGiro Fora de Giro Toba simples 7 folha simelos 2 lol timplos mR com banseira Jensio mexia | folha Joneio mosimesr 2 54 mais flhes f 1 Aimar flo competoel tam rc mass com mort Meneame 7 o rm olhas Ah so Bandeira e aetodl Mesa 7 fo com bueno Masi 2 vu ui olhe cem busto Basculonte Jonoia Beseulanio lo 2 médio com 3 folhas Zlolhos Bosculante Jonaia Bascuianto Imódolo a rasos coa S flhas com 3 lobas Jos com 3 fo Basculante Jemela Basculeto | médio 2 módulos com é folhas. com à folhos. EA EA FA EO RARA x =| z [7 FA EA RAE % xl le e-l-]. =jó. = +|+ E Perto Ceror 2 folhas Foro Corrar A falhas Perto Corar 3 folhas Foo Comer folhas Pavia Corrar2 folhas CAES “ly zw x|x E E Õ FARA FA CA RARA a Eá Z|% dá +|+ el-l, +|+ » [+ . Doro Correr? olhas Porta Corar é olhos Porta Comer 2 folhas Porta Cerne é folhas com bandeira móvel com bandoiro fixa omóvol com persiana integroda com persianes integrada 19. PRINCIPAIS COMPONTENTES DE UMA ESQUADRIA Até que você se familiarize com outras centenas de nomenclaturas, vamos introduzir alguns termos que farão parte do seu dia-a-dia à partir de agora. Para isso vamos trabalar com uma tipologia básica, uma Janela de Correr Duas Folhas Simples. 2 >| a bd bo area 1- Trilho Inferior 2- Trilho Superior 3- Lateral 8 4 - Montante Folha 5 - Base da Folha 7 - Mão-de-Amigo 8 - Pingadeira —— —, 9 - Conexão Flex | E ORE | — = 2 | S À 10 - Flex Lock 11 - Baguete 1) 12 - Contramarco q3 13 - Arremate Situação sem Escala DETALHE DA FURAÇÃO Furo 50 O PERFIL FOLHA CORRER | Modelo para Flex CF-050 Válido para situação com Baguete Situação sem Escala Perl AF-026 APLICAÇÃO DO FLEX JANELA CORRER Modelo para Flex CF-050 Válido para situação “com Baguete” Port AF-026 Parafuso interno é opcional 78 PARAFUSO FENDA SIMPLES Inox- Atarrachante Ref. 4,8mm x 12,00 ) 1 1227 [a Perri AF-026 ESCALA 1:50 21. CORTE DAS BARRAS DE PERFIS Antes do corte, o disco da serra deve ser engraxado com um elemento específico, uma espécie de cera (o nome popular é cebo) mas não necessariamente isso. O Objetivo de “encerar” é proteger o disco de vídea, evitar fuligem e reduzir rebarbas nos momentos de corte dos perfis. Esquadrias de Alumínio em geral, são elementos que requerem muita precisão no corte, pois isto está diretamente relacionado com com a qualidade das esquadrias. No caso do Sistema Flex, cujo corte é feito a 45 Graus, o serralheiro precisa ajustar a “serra” no ângulo perfeito de 45 Graus e para isso deve usar um jogo de esquadro e, se necessário um transferidor. O ideal é, após cortar uma amostra, fazer o teste de encontro dos ângulos e, produzir um gabarito. As máquinas de corte devem passar por manutenção periódica (alinhamento de cabeçotes, afiação de discos, etc.), pois trabalham com tolerâncias muito baixas. De posse das Listas de Corte, o serralheiro pode então iniciar os serviços de corte. Para se proceder de forma mais segura, é conveniente que o serralheiro utilize “trenas” de marcas consagradas, evitando o uso de réguas, fitas métricas ou metros de madeira. E importante que a barra de alumínio, pelo menos passem por uma breve limpeza para remoção de poeira ou marcas de fitas adesivas. As peças cortadas então devem ser separadas por tipo de caixilho a ser produzido é colocadas em carrinhos etiquetados por lote, destino ou obra 22. CORTE DAS BARRAS DE PERFIS Ausinagem tradicional vem sendo substituída pela estampagem, pois é um processo mais simples e produtivo. Via de regra são três tipos de usinagem, sem contar o corte (que é a principal usinagem), mas vamos a elas: 1. Desabes e entalhes dos perfis; 2. Furação, furo guia e furo de fixação; 3. Rasgos de Conchas e Fechos O material é recebido na usinagem nos carrinhos menores com os perfis já cortados, codificados e separados. É comum usartiras de papelão para separar feixes e evitar riscos nos perfis. Praticamente todos as usinagens são feitas em equipamentos de “Estampos” (manuais ou pneumáticos) e, apenas os rasgos para Fecho e Concha são feitos em outro equipamento Pantógrafo. Mas nos “Estampos” pneumáticos mais sofisticados podem inclusive estampar os rasgos de Fecho e Concha. 23. A IMPORTÂNCIA DOS ACESSÓRIOS Os acessórios das esquadrias são componentes que contribuem para o bom desempenho da caixilharia principalmente no que se refere a: estanqueidade ar-água, isolação acústica (não vibrar e nem transmitir vibrações), ventilação, estabilidade estrutural e condições de manobra abrir e fechar. O dimensionamento dos componentes são feitos em função da esquadria e do desempenho que será exigido da mesma. Os fornecedores de acessórios estão frequentemente inovando os itens já existentes e desenvolvendo novas idéias para tornar as esquadrias cada vez mais seguras e esteticamente mais elegantes. Na lista abaixo figuram os principais acessórios: a. Braços b. Fechos e Contra-Fechos c. Puxadores a () d. Roldanas simples, duplas, com ou sem rolamento de aço; e. Dobradiças f. Hastes de fechos 9. Molas de Pressão para Guilhotina h. Gaxetas i. Guarnições de EPDM i. Escovas de Silicone com ou sem pelo k. Encostos (ou Buchas) |. Parafusos Inox, parafuso “ponta-guia” m. Rebites n. Chumbadores o. Ancoragens p. Caixas de dreno q. Tapa-furos r. Terminais de acabamento de perfis PN o s. Guias deslizantes alumbis ... &, dezenas de outros.