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Guias e Dicas
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Manuais de enfermagem, normas e rotinas, elaboração e uso, Manuais, Projetos, Pesquisas de Enfermagem

a) MANUAIS DE ENFERMAGEM: É a ferramenta que reúne de forma sistematizada normas, rotinas, procedimentos e outros imprescindíveis para execução das atividades de Enfermagem, ou seja, instrumento orientador dos profissionais de enfermagem no desempenho de suas funções

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

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NORMAS, ROTINAS, MANUAIS, ELABORAÇÃO
UTILIZAÇÃO PARA A ENFERMAGEM
Iris Corrêa
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Baixe Manuais de enfermagem, normas e rotinas, elaboração e uso e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Enfermagem, somente na Docsity!

UTILIZAÇÃO PARA A ENFERMAGEM

UTILIZAÇÃO PARA A ENFERMAGEM

1-FERRAMENTAS GERENCIAIS DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM:

a) MANUAIS DE ENFERMAGEM: É a ferramenta que reúne de forma

sistematizada normas, rotinas, procedimentos e outros imprescindíveis para

execução das atividades de Enfermagem, ou seja, instrumento orientador dos

profissionais de enfermagem no desempenho de suas funções.

b) NORMAS DE ENFERMAGEM: São normas técnicas fundamentadas num

processo de simplificação, pois abreviam a crescente variedade de procedimentos e

produtos, desta forma eliminam o desperdício, o retrabalho e promovem a troca de

informações entre fornecedor e consumidor ou entre clientes internos. A finalidade

importante de uma norma técnica é a proteção ao consumidor, especificando

critérios e requisitos que medem o desempenho do produto/serviço, resguardando

assim a vida e a saúde.

c) NORMAS : Conjunto de regras e instruções para definir procedimentos, métodos e

organização. São leis que deliberam as ações de enfermagem quanto a o QUÊ E

COMO FAZÊ-LAS.

d) CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE NORMAS : Deve ser colocada por

autoridade reconhecida. Fundamenta- se nos princípios: Ético, disciplinar, assepsia.

A elaboração deve ser feita de maneira ampla e expressa, clara e concisa, flexível,

consentindo o raciocínio e a iniciativa.

e) EXEMPLO DE NORMAS : Os colaboradores de enfermagem deverão estar no

local de trabalho, devidamente uniformizados até as 7 h. Os materiais para exames

laboratoriais de rotina deverão ser direcionados ao laboratório até as 9 h. A

passagem de plantão deverá ser feita na cabeceira do leito dando informações sobre:

Estado do paciente, procedimentos realizados ou a realizar, aceitação da dieta e

intercorrencias importantes.

f) ROTINAS DE ENFERMAGEM: São conjuntos de instruções técnicas

concatenadas que servem para execução uma tarefa específica de assistência em

enfermagem.

g) TAREFAS DE ENFERMAGEM: São ações que um profissional de enfermagem

executa.

h) REGULAMENTO : É o ato normativo de caráter constante determinado pela

administração superior e contém as diretrizes básicas da organização de saúde.

Regula e amplia o estatuto, caracterizando a Organização.

i) REGIMENTO: É o ato normativo acatado pela administração superior, de caráter

flexível que contém as diretrizes básicas para o funcionamento do Serviço de

Enfermagem. Componentes : filosofia, organograma, atividades a serem

desenvolvida, competência de cada membro, quadro de pessoal. O Regimento do

Serviço de Enfermagem expressa à missão institucional, as características dos

clientes a serem assistidos, bem como a disponibilidade e organização dos recursos

humanos e materiais para desenvolver e praticar essa assistência.

UTILIZAÇÃO PARA A ENFERMAGEM

7-INDICADORES PARA O USO DE MANUAIS: Os indicadores para o uso de

manuais estão ligados a:

a) divulgação : isso quer dizer que os serviços internos, mantêm relação com o público;

b ) coordenação : indicador de pós-estudo técnico de análise de processos;

c) análise : indicador típico do pós-estudo técnico de racionalização de trabalho

d) treinamento: talvez este seja o indicador dos indicadores do uso de manuais pelas

organizações.

Objetivo: aceitar a reunião de conhecimentos de forma organizada e criteriosa.

8-ETAPAS PARA ELABORAÇÃO

• Diagnóstico da situação;

• Determinação dos assuntos;

• Estruturação e confecção dos instrumentos;

• Implantação;

• Avaliação;

DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO • É imprescindível admitir a estrutura

organizacional do SE, a filosofia norteadora das ações, os objetivos a serem alcançados

de acordo com a necessidade da clientela, as ações de enfermagem que devem ser

realizadas, os recursos humanos e materiais disponíveis.

Para o diagnóstico da situação deve-se contar com a participação de todos por meio de

questionário ou discussão em grupo.

DETERMINAÇÃO DOS ASSUNTOS : Devem aparecer as informações arrecadadas

no diagnóstico. Além da decisão sobre a melhor maneira de escrever, se trata de norma

ou rotina de acordo com o caso.

ESTRUTURAÇÃO E CONFECÇÃO : A maneira que o manual vai ser organizado

(livro, brochura etc.). Quem irá confeccionar o manual, cuidar da elaboração, escolher

pessoa com conhecimento e relação com o assunto. A estrutura e a confecção devem ser

aprovadas por todos da organização do manual.

IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO: Na implantação todos devem ser comunicados.

O manual deve ser colocado em local de fácil acesso. O manual deve estar em constante

atualização.

UTILIZAÇÃO PARA A ENFERMAGEM

ETAPAS PARA ELABORAÇÃO • Diagnóstico da situação; • Determinação dos

assuntos; • Estruturação e confecção dos instrumentos; • Implantação; • Avaliação;

9-CONTEÚDO DO MANUAL : em geral contém:

 Regulamento do hospital;

 Regimento do serviço de enfermagem;

 Filosofia do Serviço de Enfermagem;

 Composição administrativa e organizacional do SE;

 Descrição das funções de cada componente

 Descrição de cuidado de enfermagem de acordo com a clientela assistida.

 Normas, rotinas e procedimentos relacionados ao pessoal a assistência e ao

material. Orientação sobre direitos e deveres da equipe de enfermagem.

10- DOCUMENTOS DE CONTROLE PARA O FUNCIONAMENTO DA GERÊNCIA

EM ENFERMAGEM:

AVALIAÇÃO: Necessária por haver modificações constantes nas dinâmicas dos serviços. A avaliação deve ser constante, e ter como finalidade a qualidade da assistência, deve ter sempre revisão de maneira planejada e ajustada as necessidades da clientela.  SUPERVISÃO: Processo educativo e contínuo que consiste basicamente em motivar, orientar e instruir os supervisionados na execução de suas atividades embasada em normas estabelecidas. Tem por objetivos: o alcance de níveis e excelência nos serviços prestados tem caráter administrativo, é desta maneira não deve considerara somente o serviço, mas também aqueles que o executam.  EDUCAÇÃO PERMANENTE: Processo capacitador, orientador e reciclador do conhecimento técnico dos profissionais de uma instituição, deve-se levar em consideração as necessidades de cada unidade de serviço e deve-se também fazê-lo de maneira periódica. Os profissionais devem ser estimulados a participarem da educação permanente e não obrigados.

AUDITORIA

DEFINIÇÃO : È a apreciação de diversos processos averiguando com exatidão e a fidelidade dos procedimentos e relatórios , de acordo com o principio das leis institucionais. A auditoria é realizada pela verificação dos registros em prontuários ou as condições do cliente.

FINALIDADES DA AUDITORIA:

 Identificar deficiências;  Coletar dados;  Programar mudanças. Pode ser feita pela equipe externa ou interna á instituição. Podendo ser contínua ou periódica, e pode ser feita ainda em apenas um procedimento ou em toda a unidade de saúde.

UTILIZAÇÃO PARA A ENFERMAGEM

4. ATOS ADMINISTRATIVOS:

5. AVISO: constitui-se em um tipo de comunicação, direta ou indireta, afixada em local público ou privado, com características amplas e variadas.

  1. CIRCULAR: forma multidirecional que possibilita uma instituição dirigir-se, ao mesmo tempo, a várias repartições ou pessoas.
  2. DECLARAÇÃO: constitui-se num documento semelhante ao atestado, porém não é expedido por instituições públicas.
  3. EDITAL: meio de notificação direcionado ao público, que se afixa em local de acesso dos interessados ou se publica na imprensa. 9. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS:
  4. MEMORANDO : constitui-se em um meio de comunicação eminentemente interno empregado entre unidades administrativas de um mesmo órgão, independentemente de nível hierárquico.
  5. OFÍCIO : um documento utilizado por órgãos do governo ou autarquias para correspondência externa e que tem por finalidade tratar de assuntos oficiais.
  6. ORDEM DE SERVIÇO : é um documento oficial e interdepartamental, com numeração própria e, às vezes, apresenta características de circular. Refere-se ao ato de expedir determinações que serão executadas por instituições de caráter social e por servidores desses órgãos. 13. PARECER : é um texto formado a partir da implicação de análises relativas a determinado projeto, ato ou relatório técnico, pertencente a um processo para o qual aponte uma solução favorável ou contrária, justificada através de dispositivos legais e informações**.
  7. PROCURAÇÃO:** procuração é o meio utilizado por uma pessoa física ou por uma jurídica para conceder poderes a outro.

15. RELATÓRIO: configura-se como a apresentação objetiva, informativa e

apresentável de resultados referentes atividades variadas.

16. REQUERIMENTO: é um documento específico para solicitação de algo a que uma pessoa física ou jurídica tem direito concedido por lei**.

  1. ATA:** Uma ata refere-se ao resumo dos fatos de uma reunião de pessoas ou assembléia para um determinado fim já exposto.
  2. CARTA OFICIAL: consiste num meio de comunicação de caráter oficial decorrente do cargo ou da função públicos.
  3. COMUNICADO: Um comunicado, também chamado de comunicação, constitui-se num aviso que pode ter caráter externo ou interno.
  4. INFORMAÇÃO: informação refere-se ao esclarecimento prestado por um determinado servidor, no pleno exercício de sua função, a respeito de situações reais ou mecanismos legais, contidos em um processo.
  5. PORTARIA: é um tipo de texto oficial empregado por autoridades superiores, para diversas finalidades, tais como: nomear, exonerar, aprovar, promover...

UTILIZAÇÃO PARA A ENFERMAGEM

REFERÊNCIAS:

ARAUJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as modernas ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2000;

MANUAL DE NORMAS E ROTINAS HOSPITALARES- Fernandes. A. (org) AB

EDITORA- 2006;