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Lote Económico - Trabalho Completo, Trabalhos de Gestão de Custos

O Lote Económico de Compras (LEC) é um modelo matemático que busca determinar a quantidade ideal de compras para minimizar os custos totais dasoperações de compras, comprar grandes quantidades pode parecer vantajoso, por reduzir a quantidade de pedidos, além disso, há a possibilidade de descontos por quantidade; nos modelos de LEC, o custo total é obtido da seguinte maneira: C. Total = C Materiais + C. Pedidos + C. Stocks.

Tipologia: Trabalhos

2021

Compartilhado em 24/04/2021

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CAPÍTULO I - FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
1.1 -Introdução
O Lote Económico de Compras (LEC) é um modelo matemático que busca determinar a
quantidade ideal de compras para minimizar os custos totais dasoperações de compras, comprar
grandes quantidades pode parecer vantajoso, por reduzir a quantidade de pedidos, além disso, a
possibilidade de descontos por quantidade; nos modelos de LEC, o custo total é obtido da seguinte
maneira: C. Total = C Materiais + C. Pedidos + C. Stocks. Em sínteses, para que para que houvesse
maior abordagem e esclarecimento do tema repartimo-lo em 2 (dois) capítulos a saber:
O primeiro capítulo formulação do problema, onde tivemos a primazia de enunciar os elementos
textuais que são: a introdução, problemática, as hipóteses, os objectivos gerais e específicos, a
justificativa, a delimitação e limitação da pesquisa, e por fim a metodologia de pesquisa.
Nocapítuloaseguir“LoteEconómico”,estequeporsuavezvaiaoâmagodaquestãoem
causa. Onde
teoricamente abordaremos sobre a fundamentação teórica da temátia emqueso.
1.2 -Problemática
Segundo Richardson (1989), o problema deve ser concreto e estar devidamente formulado de
forma clara e precisa, deve referir-se a casos únicos e isolados e apresentar originalidade. A nossa
pesquisa dentre outros aspectos teve como seguinte pergunta de partida:
Quais são as principais funções do Lote Económico de Compras numa organização?
1.3 -Hipóteses
Conforme Severino (2002), a hipótese é a ideia central que a pesquisa propõe demonstrar. Pois
hipótese é o que se pretende demonstrar evidente. Como hipóteses avançamos as alternativas a
baixos mencionados, passiveis de serem testados ao longo da nossa pesquisa.
H1- Gitman (2002, p. 717) diz que o Lote Económico, é uma das principais ferramentas mais
sofisticadoas e/ ou instrumentos que tem como função determinar a quantidade exacta de
aquisição de um item de stock.
1.4 -Objectivos
1.4.1 -Gerais
Conceituar o Lote Económico.
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CAPÍTULO I - FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

1.1 - Introdução

O Lote Económico de Compras (LEC) é um modelo matemático que busca determinar a

quantidade ideal de compras para minimizar os custos totais dasoperações de compras, comprar

grandes quantidades pode parecer vantajoso, por reduzir a quantidade de pedidos, além disso, há a

possibilidade de descontos por quantidade; nos modelos de LEC, o custo total é obtido da seguinte

maneira: C. Total = C Materiais + C. Pedidos + C. Stocks. Em sínteses, para que para que houvesse

maior abordagem e esclarecimento do tema repartimo-lo em 2 (dois) capítulos a saber:

O primeiro capítulo formulação do problema, onde tivemos a primazia de enunciar os elementos

textuais que são: a introdução, problemática, as hipóteses, os objectivos gerais e específicos, a

justificativa, a delimitação e limitação da pesquisa, e por fim a metodologia de pesquisa.

Nocapítuloaseguir“LoteEconómico”,estequeporsuavezvaiaoâmagodaquestãoemcausa. Onde

teoricamente abordaremos sobre a fundamentação teórica da temátia emquestão.

1.2 - Problemática

Segundo Richardson (1989), o problema deve ser concreto e estar devidamente formulado de

forma clara e precisa, deve referir-se a casos únicos e isolados e apresentar originalidade. A nossa

pesquisa dentre outros aspectos teve como seguinte pergunta de partida:

Quais são as principais funções do Lote Económico de Compras numa organização?

1.3 - Hipóteses

Conforme Severino (2002), a hipótese é a ideia central que a pesquisa propõe demonstrar. Pois

hipótese é o que se pretende demonstrar evidente. Como hipóteses avançamos as alternativas a

baixos mencionados, passiveis de serem testados ao longo da nossa pesquisa.

H1 - Gitman (2002, p. 717) diz que o Lote Económico, é uma das principais ferramentas mais

sofisticadoas e/ ou instrumentos que tem como função determinar a quantidade exacta de

aquisição de um item de stock.

1.4 - Objectivos

1.4.1 - Gerais

Conceituar o Lote Económico.

1.4.2 - Específicos

 Analisar a CurvaABC;

 Interpretar os Stocks deSegurança;

 Fundamentar sobre Gestão e Gerenciamento deStocks;

 Descrever as Ferramentas para uma Eficaz Gestão deStoks.

1.4.3 - Justificativa

A escolha deste tema deve-se ao facto de pretendermos adquirir mais conhecimento sobre o

assunto em questão, e explicar melhor a toda comunidade estudantil sobre“Lotes Económicos

deCompras”.Nestecontextonosdisponibilizamosemanalisareinterpretaramesmatemáticadesdeseuconceito,

objecto, características,etc.

1.5 - DelimitaçãoeLimitaçãodaPesquisa

Tivemos como horizonte de pesquisa a província de Luanda, concretamente no município de

Viana (KM 9 B, rua da cor), com um contributo de 10 discentes do Curso de Contabilidade e

Administração do Instituto Superior Técnico de Angola - ISTA, Sala n.º 4, Turma: CAF2N, do Período:

Nocturno, que se disponibilizaram em debruçar sobre a temática.

1.6 - Metodologia

O presente trabalho fundamenta-se em uma pesquisa bibliográfica, que consiste em um estudo

sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas, jornais, redes

electrónicas de fácil acesso ao público em geralNeste contexto usou-se o método explicativo sendo

este o mais aconselhável para este tipo de pesquisa, que serviu de fundamento para o sustento da

pesquisa de forma aleatória. (Vergara, 2000).

5

Para efeito de determinação do lote económico de compra, emprega-se uma taxa, dita de

estocagem, que é uma relação entre o custo de estocagem e o valor do estoque médio, referente a um

determinado período, geralmente anual. Observa-se que pelo método apresentado, deveríamos Ter um

valor para cada item de material. Em termos teóricos isto é real, visto que cada um desses itens apresenta

características individuais quanto aos diversos componentes do custo de stock.

2.2 - Stock deSegurança

O stock de segurança determina a quantidade mínima que deve existir no estoque, destinada a

cobrir eventuais atrasos no suprimento e objetivando a garantia do funcionamento eficiente do processo

produtivo, sem o risco de faltas (GARCIA; LACERDA; AROZO, 2001). Garcia, Lacerda e Arozo (2001)

apontam algumas causas que podem ocasionar estas faltas:

Oscilações no consumo (considerando também que quanto maior for o tempo de reposição

maior será a probabilidade de variações da demanda real em relação à demanda prevista,

dentro do tempo de reposição); Atraso no tempo de reposição, Variação na quantidade, quando

o controlo de quantidade rejeita um lote, por exemplo; Diferenças deinventário.

Os autores destacam ainda, que o stock de segurança é importante para o adequado

estabelecimento do ponto de pedido. Idealmente o estoque de segurança poderia ser tão alto que jamais

haveria, para todas as finalidades práticas, ocasião de falta de material. Entretanto, se a quantidade de

material representada como margem de segurança tende a não ser usada, e torna-se uma parte

permanente do estoque, a armazenagem e os outros custos são elevados.

Chopra e Meindl (2003) mostram que o stock de segurança serve para amenizar os efeitos da

variabilidade da demanda. Quanto maior a variabilidade, mais difícil é a sua previsão. Demandas

previsíveis e com pouca variabilidade não geram necessidade de stock de segurança, pois são atendidas

pelo estoque cíclico (diferença entre o lote de produção e a demanda).

A determinação do stock de segurança pode ser feita através de fixação de determinada

projeção mínima, estimada no consumo, e cálculo com base estatística. Nestes casos, parte-se

do pressuposto de que deve ser atendida uma parte do consumo, isto é, que seja alcançado o

nível de serviço adequado e definido. Esse nível de serviço, nada mais é, que a relação entre a

quantidade necessitada e quantidade atendida, e é um objetivo fixado pela alta direcção da

empresa. (CHOPRA e MEINDL(2003)).

A disponibilidade do produto reflecte a capacidade da empresa atender ao pedido do cliente a partir

do stock disponível, logo o nível de serviço é o resultado de ciclos de ressuprimentos que resultam no

atendimento de toda a demanda. Sendo o nível de serviço medido através da probabilidade de não acorrer

falta de estoque em um ciclo de ressuprimento. Na prática, o stock de segurança significa aumentar o

ponto de ressuprimento, antecipando a colocação do pedido, para evitar falta de estoques no futuro.

2.3 - Gestão e Gerenciamento deStocks

A Gerência de stock compreende o planeamento e programação das necessidades e o controlo de

materiais que são acumulados para a utilização mais ou menos próxima, a fim de atender regularmente

aos usuários quanto a quantidades, prazos e qualidade requeridos.

O planeamento e programação abrangem todas as atividades concernentes à definição dos

modelos necessários à gerência dos estoques de uma organização e à utilização de técnicas estatísticas

aplicáveis às previsões das necessidades. Pode-se citar comoexemplos:

 Levantamento da curva ABC para osstocks.

 Definição de parâmetros para cálculo de estoques desegurança.

 Escolha de métodos de projeção dedemandas.

O controlo é a etapa executiva da gerência dos estoques responsável pelo registro e atualização

dos dados de movimentação e pelas decisões a serem tomadas em função dos parâmetros

preestabelecidos. Pode-se citar comoexemplos:

 Processamento dos documentos de entrada e saída dematerial;

 Requisição de materiais necessários à recomposição dos níveis destock.

2.4 - Ferramentas Para Gestão deStock

Actualmente a necessidade de uma gestão de stock bem elaborada nas organizações se tornou

imprescindível, uma vez que mal feita, poderá afetar diretamente nos custos da empresa. Além disso, é

através da gestão de estoques que as empresas poderão obter vantagem competitiva sobre seus

concorrentes e otimizar investimentos financeiros.

SegundoCampos(2011,p.130),“Paraqueaempresaconsigaobterumavantagemcompetitivadesde a gestão

interna, deve buscar essa vantagem competitiva por meio da optimização dessas

atividadesedacoordenaçãoentreelas.”.Oautoremreferênciasalientaque:

2.6 - CurvaABC

A curva ABC é uma das ferramentas necessárias para organização e mensuração dos stocks. De

acordo com Marco Aurelio P. Dias: A curva ABC é um importante instrumento para o administrador; ela

permite identificar aqueles itens que justificam atenção e tratamento adequados quanto à sua

administração. Obtém-se a curva ABC através da ordenação dos itens conforme a sua importância

relativa. (DIAS, 1993, p.135).

A curva de experiência ABC , também conhecida como Análise de Pareto, ou Regra 80/20, é um

estudo que foi desenvolvido por Joseph Moses Juran, um importante consultor da área da qualidade que

identificou que 80% dos problemas são geralmente causados por 20% dos factores. Segue abaixo

explicação detalhada sobre a curva ABC:

Classe A: de maior importância, valor ou quantidade, correspondendo a 20% dototal;

Classe B: com importância, quantidade ou valor intermediário, correspondendo a 30%do

 total;

Classe C: de menor importância, valor ou quantidade, correspondendo a 50% dototal.

Bertaglia (2009) ressalta ser muito importante não confundir o conceito de classificação por curva

ABC com itens estratégicos, pois isso acarretaria danos ao fluxo de produção.

2.6.1 - ClassificaçãoXYZ

A Classificação XYZ avalia o grau de criticidade dos materiais nos processos de produção onde são

utilizadas. Para alocar os materiais em suas respectivas classes, são necessárias algumas premissas:

 O material é imprescindível noprocesso?

 O material pertence a linha deprodução?

 O material possui substitutosimilar?

Classificação X : Os itens quais se enquadram na classificação X, são considerados os de menos

importância ao processo produtivo. Uma vez sua falta não acarreta paralisações, nem problemas de

quaisquer proporções e possam ser substituídos por outro similar sem dificuldade.

Classificação Y : Os itens quais se enquadram na classificação Y, são de média, ou intermediária

criticidade, ficam entre os itens críticos e os de baixa criticidade. Existem materiais substitutos similares,

porém sua importância é crucial para o processo.

Classificação Z : Os itens quais se enquadram na classificação Z, são os de extrema criticidade,

pois é imprescindível para o processo, não existe material substituto em tempo hábil e sua falta provoca

transtornos operacionais, como paralisações e riscos. Dependerá da classificação do produto em si, qual

sua necessidade e consumo. CHIAVENATO(2005).

2.6.2 - Custos ComPedidos

Os custos com pedidos de compra são gerados por processos internos e administrativos. Para

Graeml e Peinado (2007, p. 683-684) e Gitman (2002, p. 717) os custos com pedidos são aqueles custos

envolvidos desde a emissão do pedido de compra até a o seu atendimento, não excluindo a forma de

negociação e a política de compra. Sãoeles:

 Custo deTransporte;

 Custo deSetup;

 CustosAdministrativos.

Dessa forma podemos observar que antes de se calcular os custos com pedidos deveram

identificar os indivíduos que compõe esse custo em nossa empresa.

2.6.3 - Calculo do Custo Com Pedidos

O calculo do custo com pedidos é influenciado pela quantidade de aquisições no período analisado.

Graeml e Peinado (2007) e Gitman (2002, p.718) dizem que o cálculo para se mensurar o custo com

pedidos de compra, se dá através da multiplicação do custo unitário de um pedido pela a quantidade de

aquisições necessárias para suprir as necessidades de um determinado período, geralmente um ano.

Para calcular o custo com pedidos deve-se efetuar um levantamento de cargos e salários,

mensurando o tempo das actividades que compõem o processo de compra, desde a solicitação do

material até o momento de quitação domesmo.

Exemplo :

Em uma fábrica de eletrodomésticos, um certo componente tem demanda anual de 20.

unidades. O custo unitário de compra desse item é de 10,00 AKZ, e o custo de manutenção de stock é de

30% ao ano. O custo estimado para realizar um pedido é de 70,00 AKZ. O fornecedor oferece duas

opções de tamanho de lote de compra: 2.000 Unidades. Qual delas é maisvantajosa?

Neste exemplo não há desconto por quantidade, portanto o custo com materiais permanece o

mesmo independente do lote de compra escolhido.

C Materiais = D × C = 20000 × 10 = 200000

 Síntese dos Resultados entre as 2 opções analisadas, a melhor seria comprar lotes com 1.

unidades.

Tipo de Custo Q = 1. Q = 2.

Custo Com Materiais 2.00.000,00 AKZ 2.00.000,00 AKZ

Custo Com Pedidos 1.400,00 AKZ 700,00 AKZ

Custo Com Stocks 1.500,00 AKZ 3.000,00 AKZ

Custo Total 202.900,00 AKZ 203.700,00 AKZ

Exemplo :

Fórmula do Lote Económico de Compras

 A fórmula a seguir pode ser utilizada para obter o valor𝑄que minimiza os custos totais,

conhecido como Lote Económico de Compras(LEC).

Mc

Em nosso exemplo, o Lote Económico de Compras é:

Mc 0,3 x 10

Portanto, o ideal é fazer pedidos de compra com 966 unidades. O custo total será:

LEC

Qty. de

Pedidos

Custo com

Pedidos

Stock

Cíclico

Custo

Com Stock

Custo

Total

966 20,70 1.449,28 AOA 483 1.449,00 AOA 2.898,28 AOA

Resolução do Lote Económico de Compras

Demanda (D) 20000

Manut. Est. (m) 0,

Custo Unitário (C) 10

Custo de Pedido (S) 70

Lote Económico (LEC) 966,

Lote de

Compra (Q)

Qty. de

Pedidos

Custo com

Pedidos

Stock

Cíclico

Custo

Com Stock

Custo

Total

200 100,00 7.000,00 AOA 100 300,00 AOA 7.300,00 AOA

400 50,00 3.500,00 AOA 200 600,00 AOA 4.100,00 AOA

8 000,00 AOA

7 000,00 AOA

6 000,00 AOA

5 000,00 AOA

4 000,00 AOA

3 000,00 AOA

2 000,00 AOA

1 000,00 AOA

0,00 AOA Custo com Pedidos

0 500 1000

Custo com Estoques

1500 2000 2500

Custo Total

3000 3500

600 33,33 2.333,33 AOA 300 900,00 AOA 3.233,33 AOA

800 25,00 1.750,00 AOA 400 1.200,00 AOA 2.950,00 AOA

1000 20,00 1.400,00 AOA 500 1.500,00 AOA 2.900,00 AOA

1200 16,67 1.166,67 AOA 600 1.800,00 AOA 2.966,67 AOA

1400 14,29 1.000,00 AOA 700 2.100,00 AOA 3.100,00 AOA

1600 12,50 875,00 AOA 800 2.400,00 AOA 3.275,00 AOA

1800 11,11 777,78 AOA 900 2.700,00 AOA 3.477,78 AOA

2000 10,00 700,00 AOA 1000 3.000,00 AOA 3.700,00 AOA

2200 9,09 636,36 AOA 1100 3.300,00 AOA 3.936,36 AOA

2400 8,33 583,33 AOA 1200 3.600,00 AOA 4.183,33 AOA

2600 7,69 538,46 AOA 1300 3.900,00 AOA 4.438,46 AOA

2800 7,14 500,00 AOA 1400 4.200,00 AOA 4.700,00 AOA

3000 6,67 466,67 AOA 1500 4.500,00 AOA 4.966,67 AOA

LEC

Qty. de

Pedidos

Custo com

Pedidos

Stock

Cíclico

Custo

Com Stock

Custo

Total

966 20,70 1.449,28 AOA 483 1.449,00 AOA 2.898,28 AOA

Resolução do Lote Económico de Compras - Representação Gráfica

2.8 - REFERÊNCIAS

 ADMINISTRADORES.COM.BR A importância do Planejamento em Compras. Publicado em:

19 de Maio de 2019. Disponível em:

<http://www.administradores.com.br/artigos/academico/a-importancia-doplanejamento-em-

compras/75060/> Acesso em: 18 Maio de 2019.

 ADMPG.COM.BR O impacto do processo interno face ao gerenciamento estratégico do

lead time dentro do processo de compras. Disponível em:

<file:///C:/Users/Ericko/Downloads/01340369832.pdf> Acesso em: 20 de Maio de 2019.

 BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2ª

Edição Ver. e Actual. São Paulo: Saraiva,2009.

 CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues. Supply Chain: uma visão gerencial. Curitiba: Ibpex,

 CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Materiais (Uma Abordagem Introdutória). 3ª

Edição. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier,2005.

 CORREA, J. Gerência Econômica dos Estoques e Compras. Rio de Janeiro: Editora da

Fundação Getúlio Vargas,1979.

 DIAS, MARCO AURÉLIO P. Administração de Materiais: uma abordagem logística. São

Paulo: Atlas, em: 20 de Maio de 2019. Disponível em:<http://www.sobreadministracao.com/o-

que-e-e-como-funciona-acurva-ABC.

 GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração de Financeira. 7ª Edição. São Paulo:

Editora Harbra,2002.

 GRAEML, Alexandre R.& PEINADO, Jurandir. Administração da Produção (Operações

Industriais ede

 REIS, R. L. dos; PAULINO, A. J. daS. Gestão dos Stocks e Compras. Lisboa: Editora

Internacional,2000.

SUMÁRIO

Resumo..............................................................................................................................................................I

  • CAPÍTULO I - FORMULAÇÃODO PROBLEMA.............................................................................................. Abstract..............................................................................................................................................................I
    •  1.1-Introdução......................................................................................................................................
    •  1.2-Problemática..................................................................................................................................
    •  1.3-Hipóteses.......................................................................................................................................
    •  1.4-Objectivos......................................................................................................................................
    •  1.4.1-Gerais.........................................................................................................................................
    •  1.4.2 -Específicos.................................................................................................................................
    •  1.4.3 -Justificativa................................................................................................................................
    •  1.5 - Delimitação e LimitaçãodaPesquisa............................................................................................
    •  1.6-Metodologia...................................................................................................................................
  • CAPÍTULO II -FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................................................
    •  2.1 - LoteEconómico............................................................................................................................
    •  2.2 - Stockde Segurança......................................................................................................................
    •  2.3 - Gestão e Gerenciamentode Stocks.............................................................................................
    •  2.4 - Ferramentas Para Gestãode Stock..............................................................................................
    •  2.5 - Cálculo Para oLote Económico....................................................................................................
    •  2.6 -CurvaABC.....................................................................................................................................
    •  2.6.1 -Classificação XYZ......................................................................................................................
    •  2.6.2 - CustosComPedidos..................................................................................................................
    •  2.6.3 - Calculo do CustoComPedidos............................................................................................9-
    •  2.7-Conclusão....................................................................................................................................
  • 2.8-REFERÊNCIAS.........................................................................................................................................