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O comentário aborda os capítulos v a ix do instrução geral do missal romano, um guia prático para a liturgia da igreja. Avisa sobre práticas litúrgicas na igreja, incluindo ornamentação, objetos litúrgicos e vasos sagrados. Alerta contra desleixo e falta de conhecimento, enfatizando a importância da instrução e educação do povo de deus.
Tipologia: Notas de estudo
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Comentário sobre os capítulos V ao IX.
A Instrução Geral do Missal Romano, é um verdadeiro vademecum da Liturgia da Igreja, por ele podemos nos instruir sobre tudo que acontece dentro da Liturgia. Analisando do capítulo V ao IX temos uma visão geral do que se deve fazer na liturgia dentro da Igreja, são normas práticas que vemos no dia a dia nas comunidade e nas paróquias e muitos não estão atentos a essas normas, por isso a Igreja sente a necessidade de partilhar e ajudar liturgicamente a todos com a Instrução Geral do Missal Romano. É comum ver nas paróquias por aí, um certo desleixo em relação a ornamentação da Igreja e até mesmo durante o rito, o pároco muitas vezes é o responsável pela essa falta de amor, cabe a ele instruir e educar o povo de Deus para cuidar bem das coisas do Senhor. No altar, por exemplo, existem normas liturgicas do que deve ter e não ter, há Igrejas por aí que tem em seus altares uma verdadeira floricultura, quando não tem flor é ornamentado com um monte de Santinhos. A Instrução Geral do Missal Romano, instrui que nos altares devem ser fixo ou móveis, não deve ter muitas flores, “ 305. A ornamentação de flores seja sempre moderada e, em vez de se dispor o ornamento sobre o altar, de preferença seja colocado junto a ele” (Inst Geral do Missal Romano p. 95) tem que ser simples para a presença do Cristo possa ser a atenção de todos na hora do Sacrifício Eucarístico, basta que tenha um vaso de flor e o Santo que é padroeiro da Igreja. Claro, não tenha apenas um Santo, mas que também seja sóbrio em relação aos Santinhos e outra imagens que ornamenta a casa de Deus. O leigo sobretudo deve se interar do objetos litúrgicos, deve saber o que é uma alfaia, um corporal, um sanguíneo, um manustérgio, uma galheta, uma salva e assim por diante, o padre ou diácono, mas sobretudo o padre deve ensinar essas coisas aos seus paroquianos para que eles tenham conhecimento das artes e da cultura. Falando de arte e cultura a Instrução Geral do Missal Romano, ensina que as Igrejas devem está aberta ao pensamento atual da época e ainda valorizar as obras de arte, cada Igreja segundo a sua região pode ser ornamentada com aquilo que é típico de sua cultura ou de sua região. Outro ponto que toca a Instrução com relação aos vasos sagrados sobretudo o cálice é que este é mais necessário na Santa Ceia, pois é nele que coloca o vinho que vai se tornar o sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo: “328. Os vasos sagrados sejam feitos de metal nobre” (IGMR p. 102). Não pode em hipótese alguma haver na Santa Ceia cálice de vidro, em algumas Igrejas alguns padres não estão atentos a isso, o cálice não é uma taça em que se toma vinho seco ou suave, mas sim um vaso sagrado que recebe o sangue do Senhor para que todos tomem e sintam a presença Dele. Existe muitas outras coisas interessante sobre este assunto, e também ainda sobre outros assuntos que competem aos sacerdotes e aos leigos, por exemplo nas veste sagradas, na escolha da
missa; leitura, canto, orações, e mais adaptações que interessam aos bispos diocesanos, “o sumo sacerdote da grei”. Contudo não escreveremos aqui porque nos levaria a escrever extensamente muitas folhas, devemos sobretudo exercitar a leitura da Instrução Geral do Missal Romano para que não percamos de vista a Liturgia que faz da Igreja rica em seus rituais e simbologias.