




























































































Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Uma revisão narrativa sobre os principais coronavírus do século, incluindo sars-cov, mers-cov e sars-cov-2. O documento aborda a dinâmica da infecção por sars-cov-2 em uma população vulnerável de crianças e seus contatos domésticos. Além disso, discute-se a eficácia da primeira dose da vacina contra a covid-19 e a importância de mitigar o risco de rebound da epidemia. O documento também explora a seroprevalência de antibodies contra sars-cov-2 e sua importância para monitorar e controlar a transmissão da doença.
O que você vai aprender
Tipologia: Slides
1 / 234
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Título Risk Factors and Outcomes Associated with Community-Onset and Hospital-Acquired Co-infection in Patients Hospitalized for COVID-19:^ a^ Multi-Hospital Cohort Study Autor(es) Lindsay A. Petty, Scott A. Flanders, Valerie M. Vaughn, David Ratz, Megan O’Malley, Anurag N. Malani, Laraine Washer, Tae Kim, Keith E. Kocher,Scott Kaatz, Tawny Czilok, Elizabeth McLaughlin, Hallie C. Prescott , Vineet Chopra, Tejal Gandhi Resumo Background: We sought to determine the incidence of community-onset and hospital-acquired co-infection in patients hospitalized with COVID-19 and evaluate associated predictors and outcomes. Methods: Multicenter retrospective cohort study of patients hospitalized for COVID-19, 3/2020 to 8/2020, across 38 Michigan hospitals assessed for prevalence, predictors, and outcomes of community-onset or hospital-acquired co-infection. In-hospital and 60-day mortality, readmission, discharge to long-term care facility (LTCF), and mechanical ventilation duration, were assessed for patients with vs. without co-infection. Results: Of 2205 patients with COVID-19, 6.4% (N=141) had a co-infection (3.0% community-onset, 3.4% hospital-acquired). 64.9% of patients without co-infection received antibiotics. Community-onset co-infection predictors include admission from LTCF (OR 3.98, 95% CI 2.34-6.76, p<0.001) and admission to intensive care (OR 4.34, 95% CI 2.87-6.55, p<0.001). Hospital-acquired co-infection predictors include fever (OR 2.46, 95% CI 1.15-5.27, p=0.02) and advanced respiratory support (OR 40.72, 95% CI 13.49-122.93, p<0.001). Patients with (vs. without) community-onset co-infection had longer mechanical ventilation (OR 3.31, 95% CI 1.67- 6.56, p=0.001) and higher in-hospital (OR 1.90, 95% CI 1.06-3.40 p=0.03) and 60-day mortality (OR 1.86, 95% CI 1.05-3.29 p=0.03). Patients with (vs. without) hospital-acquired co-infection had higher discharge to LTCF (OR 8.48, 95%CI 3.30-21.76 p<0.001), in-hospital (OR 4.17, 95% CI 2.37-7.33, p=<.001) and 60-day mortality (OR 3.66, 95% CI 2.11-6.33, p=<.001). Conclusion: Despite community-onset and hospital-acquired co-infection being uncommon, most patients hospitalized with COVID-19 received antibiotics. Admission from LTCF and to ICU were associated with increased risk of community-onset co-infection. Future work should prospectively validate predictors of COVID-19 co-infection to facilitate antibiotic reduction. Referências PETTY, L. A. et al. Risk Factors and Outcomes Associated with Community-Onset and Hospital-Acquired Co-infection in Patients Hospitalized for COVID-19: A Multi-Hospital Cohort Study. Infection control and hospital epidemiology , [United Kingdom l. ], p. 1–28, July 26, 2021. DOI: 10.1017/ice.2021.341. Disponível em: https://doi.org/10.1017/ice.2021.341. Acesso em: 30 jul. 2021. Fonte https://www.cambridge.org/core/journals/infection-control-and-hospital-epidemiology/article/risk-factors-and-outcomes-associated-with-communityonset- and-hospitalacquired-coinfection-in-patients-hospitalized-for-covid19-a-multihospital-cohort-study/A0BE4707AF206438D1E4A4CDB49BEA
Título Fatores associados ao enfrentamento da pandemia da COVID-19 por pessoas idosas com comorbidades Autor(es) Zilmar Augusto de Souza Filho, Vera Lúcia Gomes de Oliveira Resumo Objetivo identificar fatores associados ao enfrentamento da pandemia da COVID-19 por pessoas idosas com e sem comorbidades. Método estudo descritivo, transversal, com pessoas idosas (n=569), entre 60 e 80 anos, com ou sem comorbidades, nas cinco regiões do Brasil. Coleta de dados com questionário virtual e análise com base na estatística descritiva e inferencial. Resultados os resultados mostram que 351, (61,68%), referem comorbidade. Houve associação significativa entre os grupos nas variáveis: faixa etária (p=0,017), realizar alguma atividade laboral (p≤0,001), pensamento da possibilidade de ser infectado pelo novo coronavírus (p≤0,001), concordar com medidas de prevenção adotadas para o distanciamento social (p≤0,001), se informar por outro meio de comunicação além da televisão (p≤0,001). Conclusão e implicações para a prática os idosos com comorbidades pensam na possibilidade de ser infectado pelo novo coronavírus, concordam mais com as medidas de distanciamento social e se informam mais. Nesse sentido, indica-se a realização de pesquisas com ênfase nos idosos sem comorbidade, para direcionar melhor os cuidados de saúde em tempos de pandemias. Referências SOUZA, Z. A. de et al. Fatores associados ao enfrentamento da pandemia da COVID-19 por pessoas idosas com comorbidades. Escola Anna Nery , [Brasil], v. 25,
Título Prospective observational study of gender and ethnicity biases in respiratory protective equipment for healthcare workers in the COVID-19 pandemic Autor(es) Clarissa Y M Carvalho, Jan Schumacher, Paul Robert Greig, Danny J N Wong, Kariem El-Boghdadly Resumo Objective To describe success rates of respiratory protective equipment (RPE) fit testing and factors associated with achieving suitable fit. Design Prospective observational study of RPE fit testing according to health and safety, and occupational health requirements. Setting A large tertiary referral UK healthcare facility. Population 1443 healthcare workers undergoing quantitative fit testing. Main outcome measures Quantitative fit test success (pass/fail) and the count of tests each participant required before successful fit. Results Healthcare workers were fit tested a median (IQR) 2 (1–3) times before successful fit was obtained. Males were tested a median 1 (1–2) times, while females were tested a median 2 (1–2) times before a successful fit was found. This difference was statistically significant (p<0.001). Modelling each fit test as its own independent trial (n=2359) using multivariable logistic regression, male healthcare workers were significantly more likely to find a well-fitting respirator and achieve a successful fit on first attempt in comparison to females, after adjusting for other factors (adjusted OR=2.07, 95% CI): 1.66 to 2.60, p<0.001). Staff who described their ethnicity as White were also more likely to achieve a successful fit compared with staff who described their ethnicity as Asian (OR=0.47, 95% CI: 0.38 to 0.58, p<0.001), Black (OR=0.54, 95% CI: 0.41 to 0.71, p<0.001), mixed (OR=0.50 95% CI: 0.31 to 0.80, p=0.004) or other (OR=0.53, 95% CI: 0.29 to 0.99, p=0.043). Conclusions Male and White ethnicity healthcare workers are more likely to achieve RPE fit test success. This has broad operational implications to healthcare services with a large female and Black, Asian and minority ethnic group population. Fit testing is imperative in ensuring RPE effectiveness in protecting healthcare workers during the COVID-19 pandemic and beyond. Referências CARVALHO, C. Y. M. et al. Prospective observational study of gender and ethnicity biases in respiratory protective equipment for healthcare workers in the COVID-19 pandemic. BMJ open , [United Kingdom], v. 11, n. 5, p. e047716, 2021. DOI: :10.1136/bmjopen- 2020 - 047716. Disponível em: https://doi.org/10.1136/bmjopen- 2020 - 047716. Acesso em: 30 jul. 2021. Fonte https://bmjopen.bmj.com/content/bmjopen/11/5/e047716.full.pdf
Título (^) Housing, Sanitation and Living Conditions Affecting SARS-CoV-2 Prevention Interventions in 54 African Countries Autor(es) Timothy F. Brewer, Mary Zhang, David Gordon, Roger Yat-Nork Chung, Negussie Dejene, Cynthia L. Fonta, Tigist Grieve, Björn Halleröd, Richard Harris, Alba Lanau, Murray Leibbrandt, Yehualashet Mekonen, Bongai Muguni, Hector Najera, Shailen Nandy, S. Jody Heymann. Resumo The feasibility of non-pharmacological interventions (NPIs) such as physical distancing or isolation at home to prevent Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-CoV-2) transmission in low-resource countries is unknown. Household survey data from 54 African countries were used to investigate the feasibility of SARS-CoV-2 NPIs in low-resource settings. Across the 54 countries, approximately 718 million people lived in households with ≥6 individuals at home (median percentage of at-risk households 56% (95% confidence interval (CI), 51% to 60%)). Approximately 283 million people lived in households where ≥3 people slept in a single room (median percentage of at-risk households 15% (95% CI, 13% to 19%)). An estimated 890 million Africans lack on-site water (71% (95% CI, 62% to 80%)), while 700 million people lacked in-home soap/washing facilities (56% (95% CI, 42% to 73%)). The median percentage of people without a refrigerator in the home was 79% (95% CI, 67% to 88%), while 45% (95% CI, 39% to 52%) shared toilet facilites with other households. Individuals in low- resource settings have substantial obstacles to implementing NPIs for mitigating SARS-CoV-2 transmission. These populations urgently need to be prioritized for COVID-19 vaccination to prevent disease and to contain the global pandemic. Referências BREWER, T. F. et al. Housing, Sanitation and Living Conditions Affecting SARS-CoV-2 Prevention Interventions in 54 African Countries. Epidemiology & infection , [United Kingdom], p. 1–14, undefined/ed., July 23, 2021. DOIi: 10.1017/S0950268821001734. Disponível em: https://doi.org/10.1017/S0950268821001734. Acesso em: 30 jul. 2021. Fonte https://www.cambridge.org/core/journals/epidemiology-and-infection/article/housing-sanitation-and-living-conditions-affecting-sarscov2-prevention- interventions-in- 54 - african-countries/DEA5E20E88D2697CE8EEF8F0F1F6A
Fonte https://jglobalbiosecurity.com/articles/10.31646/gbio.121/
Fonte https://periodicos.ufrn.br/casoseconsultoria/article/view/
Título O que a população sabe sobre SARS-CoV-2/COVID-19: prevalência e fatores associados / What the population knows about SARS-CoV-2/COVID-19: prevalence and associated factors Autor(es) Amauri Braga Simonetti, Gustavo Olszanski Acrani, Christian Pavan do Amaral, Tiago Teixeira Simon, Julio Cesar Stobbe, Ivana Loraine Lindemann Resumo Introdução: desde o início da pandemia de COVID-19 a população tem sido alertada por instituições públicas e privadas a respeito das medidas de proteção individual e coletiva. Objetivo: verificar a prevalência e os fatores associados a diferentes aspectos do conhecimento da população sobre SARS-CoV-2/COVID-19. Métodos: inquérito transversal com coleta online de dados sociodemográficos, de saúde, comportamento e conhecimento. Amostrados 920 participantes, sendo prevalências de conhecimento e variáveis associadas a) sinais/sintomas 56%, cor, ocupação, profissional/ estudante da saúde, idosos no domicílio, prevenção, vacinação contra gripe e conhecimento sobre quem faz parte do grupo de risco, quando procurar atendimento e transmissão; b) quando procurar o serviço de saúde 34%, ocupação, idosos no domicílio, autopercepção negativa da saúde, grupo de risco, sinais/sintomas, prevenção, vacinação contra gripe e conhecimento sobre quem faz parte do grupo de risco; c) transmissão 70%, escolaridade, ocupação, profissional/estudante da saúde, grupo de risco, prevenção, vacinação contra gripe, conhecimento sobre quem faz parte do grupo de risco e sobre sinais/sintomas; d) quem faz parte do grupo de risco 80%, sexo feminino, escolaridade, profissional/estudante da saúde, do grupo de risco, prevenção, vacinados contra gripe e que sabem que fazem parte do grupo de risco, sobre sinais/sintomas, quando procurar atendimento e transmissão. Resultados: houve boa compreensão dos participantes sobre as medidas preventivas e aspectos relacionados ao agente etiológico e à doença, como conhecimento sobre sintomatologia, formas de transmissão e quem faz parte do grupo de risco, com provável influência pela alta escolaridade da amostra e da ampla exposição às informações divulgadas por instituições públicas e meios de comunicação. Conclusão: há necessidade de serem intensificadas as informações por órgãos oficiais para melhor esclarecimento da população a fim de reduzir o impacto da pandemia. Referências SIMONETTI, A. B. et al. O que a população sabe sobre SARS-CoV-2/COVID-19: prevalência e fatores associados / What the population knows about SARS-CoV- 2/COVID-19: prevalence and associated factors. Brazilian Journal of Health Review , [Brasil], v. 4, n. 1, p. 255–271, 7 jul. 2021. DOI: 10.34119/bjhrv4n1- 022. Disponível em: https://doi.org/10.34119/bjhrv4n1- 022. Acesso em: 30 jul. 2021. Fonte https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/