Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Revisão narrativa dos principais Coronavírus do século: SARS-CoV, MERS-CoV e SARS-CoV-2, Slides de Design

Uma revisão narrativa sobre os principais coronavírus do século, incluindo sars-cov, mers-cov e sars-cov-2. O documento aborda a dinâmica da infecção por sars-cov-2 em uma população vulnerável de crianças e seus contatos domésticos. Além disso, discute-se a eficácia da primeira dose da vacina contra a covid-19 e a importância de mitigar o risco de rebound da epidemia. O documento também explora a seroprevalência de antibodies contra sars-cov-2 e sua importância para monitorar e controlar a transmissão da doença.

O que você vai aprender

  • Quanto tempo dura a imunidade elicitada pela primeira dose da vacina contra a COVID-19?
  • Qual é a dinâmica da infecção por SARS-CoV-2 em crianças e seus contatos domésticos?
  • Quais são as medidas eficazes para mitigar o risco de rebound da epidemia de COVID-19?
  • Quais são as principais descobertas recentes sobre a diagnóstico e terapia de COVID-19?
  • Quais são as implicações da seroprevalência de antibodies contra SARS-CoV-2 para o controle da transmissão da doença?

Tipologia: Slides

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Kaka88
Kaka88 🇧🇷

4.5

(262)

397 documentos

1 / 234

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
LISTA DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E RESUMOS COVID -19
Atualizado em: 30 de julho de 2021
1
Título
Risk Factors and Outcomes Associated with Community-Onset and Hospital-Acquired Co-infection in Patients Hospitalized for COVID-19: a Multi-Hospital Cohort
Study
Autor(es)
Lindsay A. Petty, Scott A. Flanders, Valerie M. Vaughn, David Ratz, Megan O’Malley, Anurag N. Malani, Laraine Washer, Tae Kim, Keith E. Kocher,Scott Kaatz,
Tawny Czilok, Elizabeth McLaughlin, Hallie C. Prescott , Vineet Chopra, Tejal Gandhi
Resumo
Background: We sought to determine the incidence of community-onset and hospital-acquired co-infection in patients hospitalized with COVID-19 and evaluate
associated predictors and outcomes. Methods:Multicenter retrospective cohort study of patien ts hospitalized for COVID-19, 3/2020 to 8/2020, across 38
Michigan hospitals assessed for prevalence, predictors, and outcomes of community-onset or hospital-acquired co-infection. In-hospital and 60-day mortality,
readmission, discharge to long-term care facility (LTCF), and mechanical ventilation duration, were assessed for patients with vs. without co-infection. Results:Of
2205 patients with COVID-19, 6.4% (N=141) had a co-infection (3.0% community-onset, 3.4% hospital-acquired). 64.9% of patients without co-infection received
antibiotics. Community-onset co-infection predictors include admission from LTCF (OR 3.98, 95% CI 2.34-6.76, p<0.001) and admission to intensive care (OR
4.34, 95% CI 2.87-6.55, p<0.001). Hospital-acquired co-infection predictors include fever (OR 2.46, 95% CI 1.15-5.27, p=0.02) and advanced respiratory support
(OR 40.72, 95% CI 13.49-122.93, p<0.001). Patients with (vs. without) community-onset co-infection had longer mechanical ventilation (OR 3.31, 95% CI 1.67-
6.56, p=0.001) and higher in-hospital (OR 1.90, 95% CI 1.06-3.40 p=0.03) and 60-day mortality (OR 1.86, 95% CI 1.05-3.29 p=0.03). Patients with (vs. without)
hospital-acquired co-infection had higher discharge to LTCF (OR 8.48, 95%CI 3.30-21.76 p<0.001), in-hospital (OR 4.17, 95% CI 2.37-7.33, p=<.001) and 60-day
mortality (OR 3.66, 95% CI 2.11-6.33, p=<.001).Conclusion:Despite community-onset a nd hospital-acquired co-infection being uncommon, most patients
hospitalized with COVID-19 received antibiotics. Admission from LTCF and to ICU were associated with increased risk of community-onset co-infection. Future
work should prospectively validate predictors of COVID-19 co-infection to facilitate antibiotic reduction.
Referências
PETTY, L. A. et al. Risk Factors and Outcomes Associated with Community-Onset and Hospital-Acquired Co-infection in Patients Hospitalized for COVID-19: A
Multi-Hospital Cohort Study. Infection control and hospital epidemiology, [United Kingdoml.], p. 128, July 26, 2021. DOI: 10.1017/ice.2021.341. Disponível
em: https://doi.org/10.1017/ice.2021.341. Acesso em: 30 jul. 2021.
Fonte
https://www.cambridge.org/core/journals/infection-control-and-hospital-epidemiology/article/risk-factors-and-outcomes-associated-with-communityonset-
and-hospitalacquired-coinfection-in-patients-hospitalized-for-covid19-a-multihospital-cohort-study/A0BE4707AF206438D1E4A4CDB49BEA39
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
pf23
pf24
pf25
pf26
pf27
pf28
pf29
pf2a
pf2b
pf2c
pf2d
pf2e
pf2f
pf30
pf31
pf32
pf33
pf34
pf35
pf36
pf37
pf38
pf39
pf3a
pf3b
pf3c
pf3d
pf3e
pf3f
pf40
pf41
pf42
pf43
pf44
pf45
pf46
pf47
pf48
pf49
pf4a
pf4b
pf4c
pf4d
pf4e
pf4f
pf50
pf51
pf52
pf53
pf54
pf55
pf56
pf57
pf58
pf59
pf5a
pf5b
pf5c
pf5d
pf5e
pf5f
pf60
pf61
pf62
pf63
pf64

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Revisão narrativa dos principais Coronavírus do século: SARS-CoV, MERS-CoV e SARS-CoV-2 e outras Slides em PDF para Design, somente na Docsity!

Atualizado em: 30 de julho de 2021

Título Risk Factors and Outcomes Associated with Community-Onset and Hospital-Acquired Co-infection in Patients Hospitalized for COVID-19:^ a^ Multi-Hospital Cohort Study Autor(es) Lindsay A. Petty, Scott A. Flanders, Valerie M. Vaughn, David Ratz, Megan O’Malley, Anurag N. Malani, Laraine Washer, Tae Kim, Keith E. Kocher,Scott Kaatz, Tawny Czilok, Elizabeth McLaughlin, Hallie C. Prescott , Vineet Chopra, Tejal Gandhi Resumo Background: We sought to determine the incidence of community-onset and hospital-acquired co-infection in patients hospitalized with COVID-19 and evaluate associated predictors and outcomes. Methods: Multicenter retrospective cohort study of patients hospitalized for COVID-19, 3/2020 to 8/2020, across 38 Michigan hospitals assessed for prevalence, predictors, and outcomes of community-onset or hospital-acquired co-infection. In-hospital and 60-day mortality, readmission, discharge to long-term care facility (LTCF), and mechanical ventilation duration, were assessed for patients with vs. without co-infection. Results: Of 2205 patients with COVID-19, 6.4% (N=141) had a co-infection (3.0% community-onset, 3.4% hospital-acquired). 64.9% of patients without co-infection received antibiotics. Community-onset co-infection predictors include admission from LTCF (OR 3.98, 95% CI 2.34-6.76, p<0.001) and admission to intensive care (OR 4.34, 95% CI 2.87-6.55, p<0.001). Hospital-acquired co-infection predictors include fever (OR 2.46, 95% CI 1.15-5.27, p=0.02) and advanced respiratory support (OR 40.72, 95% CI 13.49-122.93, p<0.001). Patients with (vs. without) community-onset co-infection had longer mechanical ventilation (OR 3.31, 95% CI 1.67- 6.56, p=0.001) and higher in-hospital (OR 1.90, 95% CI 1.06-3.40 p=0.03) and 60-day mortality (OR 1.86, 95% CI 1.05-3.29 p=0.03). Patients with (vs. without) hospital-acquired co-infection had higher discharge to LTCF (OR 8.48, 95%CI 3.30-21.76 p<0.001), in-hospital (OR 4.17, 95% CI 2.37-7.33, p=<.001) and 60-day mortality (OR 3.66, 95% CI 2.11-6.33, p=<.001). Conclusion: Despite community-onset and hospital-acquired co-infection being uncommon, most patients hospitalized with COVID-19 received antibiotics. Admission from LTCF and to ICU were associated with increased risk of community-onset co-infection. Future work should prospectively validate predictors of COVID-19 co-infection to facilitate antibiotic reduction. Referências PETTY, L. A. et al. Risk Factors and Outcomes Associated with Community-Onset and Hospital-Acquired Co-infection in Patients Hospitalized for COVID-19: A Multi-Hospital Cohort Study. Infection control and hospital epidemiology , [United Kingdom l. ], p. 1–28, July 26, 2021. DOI: 10.1017/ice.2021.341. Disponível em: https://doi.org/10.1017/ice.2021.341. Acesso em: 30 jul. 2021. Fonte https://www.cambridge.org/core/journals/infection-control-and-hospital-epidemiology/article/risk-factors-and-outcomes-associated-with-communityonset- and-hospitalacquired-coinfection-in-patients-hospitalized-for-covid19-a-multihospital-cohort-study/A0BE4707AF206438D1E4A4CDB49BEA

Atualizado em: 30 de julho de 2021

Título Fatores associados ao enfrentamento da pandemia da COVID-19 por pessoas idosas com comorbidades Autor(es) Zilmar Augusto de Souza Filho, Vera Lúcia Gomes de Oliveira Resumo Objetivo identificar fatores associados ao enfrentamento da pandemia da COVID-19 por pessoas idosas com e sem comorbidades. Método estudo descritivo, transversal, com pessoas idosas (n=569), entre 60 e 80 anos, com ou sem comorbidades, nas cinco regiões do Brasil. Coleta de dados com questionário virtual e análise com base na estatística descritiva e inferencial. Resultados os resultados mostram que 351, (61,68%), referem comorbidade. Houve associação significativa entre os grupos nas variáveis: faixa etária (p=0,017), realizar alguma atividade laboral (p≤0,001), pensamento da possibilidade de ser infectado pelo novo coronavírus (p≤0,001), concordar com medidas de prevenção adotadas para o distanciamento social (p≤0,001), se informar por outro meio de comunicação além da televisão (p≤0,001). Conclusão e implicações para a prática os idosos com comorbidades pensam na possibilidade de ser infectado pelo novo coronavírus, concordam mais com as medidas de distanciamento social e se informam mais. Nesse sentido, indica-se a realização de pesquisas com ênfase nos idosos sem comorbidade, para direcionar melhor os cuidados de saúde em tempos de pandemias. Referências SOUZA, Z. A. de et al. Fatores associados ao enfrentamento da pandemia da COVID-19 por pessoas idosas com comorbidades. Escola Anna Nery , [Brasil], v. 25,

  1. DOI: 10.1590/2177- 9465 - EAN- 2020 - 0495. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2177- 9465 - EAN- 2020 - 0495. Acesso em: 30 jul. 2021. Fonte https://www.scielo.br/j/ean/a/xzndmwKbd54gmVZG5t3SqvP/

Atualizado em: 30 de julho de 2021

Título Prospective observational study of gender and ethnicity biases in respiratory protective equipment for healthcare workers in the COVID-19 pandemic Autor(es) Clarissa Y M Carvalho, Jan Schumacher, Paul Robert Greig, Danny J N Wong, Kariem El-Boghdadly Resumo Objective To describe success rates of respiratory protective equipment (RPE) fit testing and factors associated with achieving suitable fit. Design Prospective observational study of RPE fit testing according to health and safety, and occupational health requirements. Setting A large tertiary referral UK healthcare facility. Population 1443 healthcare workers undergoing quantitative fit testing. Main outcome measures Quantitative fit test success (pass/fail) and the count of tests each participant required before successful fit. Results Healthcare workers were fit tested a median (IQR) 2 (1–3) times before successful fit was obtained. Males were tested a median 1 (1–2) times, while females were tested a median 2 (1–2) times before a successful fit was found. This difference was statistically significant (p<0.001). Modelling each fit test as its own independent trial (n=2359) using multivariable logistic regression, male healthcare workers were significantly more likely to find a well-fitting respirator and achieve a successful fit on first attempt in comparison to females, after adjusting for other factors (adjusted OR=2.07, 95% CI): 1.66 to 2.60, p<0.001). Staff who described their ethnicity as White were also more likely to achieve a successful fit compared with staff who described their ethnicity as Asian (OR=0.47, 95% CI: 0.38 to 0.58, p<0.001), Black (OR=0.54, 95% CI: 0.41 to 0.71, p<0.001), mixed (OR=0.50 95% CI: 0.31 to 0.80, p=0.004) or other (OR=0.53, 95% CI: 0.29 to 0.99, p=0.043). Conclusions Male and White ethnicity healthcare workers are more likely to achieve RPE fit test success. This has broad operational implications to healthcare services with a large female and Black, Asian and minority ethnic group population. Fit testing is imperative in ensuring RPE effectiveness in protecting healthcare workers during the COVID-19 pandemic and beyond. Referências CARVALHO, C. Y. M. et al. Prospective observational study of gender and ethnicity biases in respiratory protective equipment for healthcare workers in the COVID-19 pandemic. BMJ open , [United Kingdom], v. 11, n. 5, p. e047716, 2021. DOI: :10.1136/bmjopen- 2020 - 047716. Disponível em: https://doi.org/10.1136/bmjopen- 2020 - 047716. Acesso em: 30 jul. 2021. Fonte https://bmjopen.bmj.com/content/bmjopen/11/5/e047716.full.pdf

Atualizado em: 30 de julho de 2021

Título (^) Housing, Sanitation and Living Conditions Affecting SARS-CoV-2 Prevention Interventions in 54 African Countries Autor(es) Timothy F. Brewer, Mary Zhang, David Gordon, Roger Yat-Nork Chung, Negussie Dejene, Cynthia L. Fonta, Tigist Grieve, Björn Halleröd, Richard Harris, Alba Lanau, Murray Leibbrandt, Yehualashet Mekonen, Bongai Muguni, Hector Najera, Shailen Nandy, S. Jody Heymann. Resumo The feasibility of non-pharmacological interventions (NPIs) such as physical distancing or isolation at home to prevent Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-CoV-2) transmission in low-resource countries is unknown. Household survey data from 54 African countries were used to investigate the feasibility of SARS-CoV-2 NPIs in low-resource settings. Across the 54 countries, approximately 718 million people lived in households with ≥6 individuals at home (median percentage of at-risk households 56% (95% confidence interval (CI), 51% to 60%)). Approximately 283 million people lived in households where ≥3 people slept in a single room (median percentage of at-risk households 15% (95% CI, 13% to 19%)). An estimated 890 million Africans lack on-site water (71% (95% CI, 62% to 80%)), while 700 million people lacked in-home soap/washing facilities (56% (95% CI, 42% to 73%)). The median percentage of people without a refrigerator in the home was 79% (95% CI, 67% to 88%), while 45% (95% CI, 39% to 52%) shared toilet facilites with other households. Individuals in low- resource settings have substantial obstacles to implementing NPIs for mitigating SARS-CoV-2 transmission. These populations urgently need to be prioritized for COVID-19 vaccination to prevent disease and to contain the global pandemic. Referências BREWER, T. F. et al. Housing, Sanitation and Living Conditions Affecting SARS-CoV-2 Prevention Interventions in 54 African Countries. Epidemiology & infection , [United Kingdom], p. 1–14, undefined/ed., July 23, 2021. DOIi: 10.1017/S0950268821001734. Disponível em: https://doi.org/10.1017/S0950268821001734. Acesso em: 30 jul. 2021. Fonte https://www.cambridge.org/core/journals/epidemiology-and-infection/article/housing-sanitation-and-living-conditions-affecting-sarscov2-prevention- interventions-in- 54 - african-countries/DEA5E20E88D2697CE8EEF8F0F1F6A

Atualizado em: 30 de julho de 2021

Título

Difference in mortality among individuals admitted to hospital with COVID-19 during the first and second waves in South Africa: a

cohort study

Autor(es)

Waasila Jassat, Caroline Mudara, Lovelyn Ozougwu, Stefano Tempia, Lucille Blumberg, Mary-Ann Davies, Yogan Pillay, Terence

Carter, Ramphelane Morewane, Milani Wolmarans, Anne von Gottberg, Jinal N Bhiman, Sibongile Walaza, Cheryl Cohen, DATCOV

author group

Resumo

The first wave of COVID-19 in South Africa peaked in July, 2020, and a larger second wave peaked in January, 2021, in which the

SARS-CoV-2 501Y.V2 (Beta) lineage predominated. We aimed to compare in-hospital mortality and other patient characteristics

between the first and second waves.

Referências

JASSAT, W. et al. Difference in mortality among individuals admitted to hospital with COVID-19 during the first and second waves in

South Africa: a cohort study. The Lancet. Global health , [Netherlands], p. S2214109X21002898, 2021. DOI: 10.1016/S2214-

109X(21)00289-8. Disponível em: https://doi.org/10.1016/S2214-109X(21)00289- 8. Acesso em: 30 jul. 2021.

Fonte https://www.thelancet.com/action/showPdf?pii=S2214- 1 09X%2821%2900289- 8

Atualizado em: 30 de julho de 2021

Título

Genomics-informed responses in the elimination of COVID-19 in Victoria, Australia: an observational, genomic epidemiological

study

Autor(es)

Courtney R Lane, Norelle L Sherry, Ashleigh F Porter, Sebastian Duchene, Kristy Horan, Patiyan Andersson, Mathilda Wilmot,

Annabelle Turner, Sally Dougall, Sandra A Johnson, Michelle Sait, Anders Gonçalves da Silva, Susan A Ballard, Tuyet Hoang, Timothy

P Stinear, Leon Caly, Vitali Sintchenko, Rikki Graham, Jamie McMahon, David Smith, Lex EX Leong, Ella M Meumann, Louise Cooley,

Benjamin Schwessinger, William Rawlinson, Sebastiaan J van Hal, Nicola Stephens, Mike Catton, Clare Looker, Simon Crouch, Brett

Sutton, Charles Alpren, Deborah A Williamson, Torsten Seemann, Benjamin P Howden

Resumo

A cornerstone of Australia’s ability to control COVID-19 has been effective border control with an extensive supervised quarantine

programme. However, a rapid recrudescence of COVID-19 was observed in the state of Victoria in June, 2020. We aim to describe

the genomic findings that located the source of this second wave and show the role of genomic epidemiology in the successful

elimination of COVID-19 for a second time in Australia.

Referências

LANE, C. R. et al. Genomics-informed responses in the elimination of COVID-19 in Victoria, Australia: an observational, genomic

epidemiological study. The Lancet. Public health , [United Kingdom], v. 6, n. 8, p. e547–e556, July 9, 2021. DOI: 10.1016/S2468-

2667(21)00133-X. Disponível em: https://doi.org/10.1016/S2468-2667(21)00133-X. Acesso em: 30 jul. 2021.

Fonte

https://www.thelancet.com/action/showPdf?pii=S2468-2667%2821%2900133-X

Atualizado em: 30 de julho de 2021

Título SARS-CoV, MERS-CoV e SARS-CoV-2: uma revisão narrativa dos principais Coronavírus do século / SARS-CoV, MERS-CoV e SARS-CoV-2: a

narrative review of the main Coronaviruses of the century

Autor(es) Layse Costa de Souza, Tayná Oliveira da Silva, Amanda Rebeca da Silva Pinheiro, Fabíola da Silva dos Santos

Resumo

SARS-CoV e MERS-CoV, vírus da família Coronaviridae, já foram responsáveis por epidemias passadas, no entanto apesar de similares, a

magnitude da pandemia ocasionada pelo SARS-CoV-2 está além do já observado. Mesmo que pertençam à mesma família e causem sintomas

parecidos, a COVID-19, doença ocasionada pelo SARS-CoV-2, possui diversas particularidades que não são observadas nas outras síndromes

respiratórias. Apesar de possui a menor taxa de letalidade, os sintomas desenvolvidos pela COVID-19 podem se tornar persistentes e afetar a

qualidade de vida, deixando sequelas significativas. Além disso, sintomas incomuns encontrados em pacientes vítimas da doença causada pelo

SARS-CoV-2 ainda estão em constante observação. A grande capacidade de transmissão e a gravidade da doença são fatores que impulsionaram

a ciência a trabalhar, em tempo recorde, visando um mesmo objetivo: entender o vírus para controlar a sua disseminação.

Referências

SOUZA, L. C. de et al. SARS-CoV, MERS-CoV e SARS-CoV-2: uma revisão narrativa dos principais Coronavírus do século / SARS-CoV, MERS-CoV e

SARS-CoV-2: a narrative review of the main Coronaviruses of the century. Brazilian Journal of Health Review , [Brazil], v. 4, n. 1, p. 1419–1439,

14 jan. 2021. DOI; 10.34119/bjhrv4n1- 120. Disponível em: https://doi.org/10.34119/bjhrv4n1- 120. Acesso em: 30 jul. 2021.

Fonte https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/

Atualizado em: 30 de julho de 2021

Título

Principais aspectos do novo coronavírus SARS-CoV-2: uma ampla revisão

Autor(es)

Kleber Augusto Tomé da Cruz, Patrícia de Sousa Lima, André Luiz Araújo Pereira

Resumo

O novo coronavírus (SARS-CoV-2), comumente conhecido como COVID-19, é o agente causador da síndrome respiratória aguda

grave, e também o responsável pela pandemia mundial instalada em dezembro de 2019. A rápida dispersão do vírus e o risco de

severas complicações na área da saúde internacional motivaram a realização de diversos estudos em busca de maneiras plausíveis

para solucionar o problema. Ainda não há alternativa terapêutica eficaz estabelecida, muito embora haja registro de vacinas e

medicamentos antivirais em fase de teste. Desta maneira, explorar e aglutinar o maior volume possível de informações sobre o

novo coronavírus pode contribuir para promover importantes descobertas, favorecendo a formulação de estratégias de controle

do patógeno. Assim, neste trabalho foram compilados os dados mais recentes e relevantes sobre a COVID-19, com ênfase para os

aspectos gerais da biologia do vírus incluindo os mecanismos moleculares associados à sua multiplicação na célula hospedeira.

Referências

PEREIRA, A.; CRUZ, K. A. T. da; LIMA, P. S. Principais aspectos do novo coronavírus SARS-CoV-2: uma ampla revisão. Arquivos do

Mudi , [Brasil], v. 25, n. 1, p. 73–90, 2021. DOI: 10.4025/arqmudi.v25i1.55455. Disponível em:

https://doi.org/10.4025/arqmudi.v25i1.55455. Acesso em: 30 jul. 2021.

Fonte https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ArqMudi/article/view/55455/

Atualizado em: 30 de julho de 2021

Título

An outbreak caused by the SARS-CoV-2 Delta (B.1.617.2) variant in a care home after partial vaccination with a single dose of the

COVID-19 vaccine Vaxzevria, London, England, April 2021

Autor(es)

Sarah V Williams, Amoolya Vusirikala, Shamez N Ladhani, Elena Fernandez Ruiz De Olano, Nalini Iyanger, Felicity Aiano, Kelly Stoker,

Guduru Gopal Rao, Laurence John, Bharat Patel, Nick Andrews, Gavin Dabrera, Mary Ramsay, Kevin E Brown, Jamie Lopez Bernal,

Vanessa Saliba

Resumo

We investigated a COVID-19 outbreak of the SARS-CoV-2 Delta variant of concern in a London care home, where 8/21 residents and

14/21 staff had received a single dose of Vaxzevria (ChAdOx1-S; AstraZeneca) vaccine. We identified 24 SARS-CoV-2 infections (

residents, 8 staff) among 40 individuals (19 residents, 21 staff); four (3 residents, 1 staff) were hospitalised, and none died. The

attack rate after one vaccine dose was 35.7% (5/14) for staff and 81.3% (13/16) for residents.

Referências

WILLIAMS, S. V. et al. An outbreak caused by the SARS-CoV-2 Delta (B.1.617.2) variant in a care home after partial vaccination with

a single dose of the COVID- 19 vaccine Vaxzevria, London, England, April 2021. Eurosurveillance , [ s. l. ], v. 26, n. 27, July 8, 2021.

DOI: 10.2807/1560-7917.ES.2021.26.27.2100626. Disponível em: https://doi.org/10.2807/1560-7917.ES.2021.26.27.2100626.

Acesso em: 30 jul. 2021.

Fonte https://www.eurosurveillance.org/docserver/fulltext/eurosurveillance/26/27/eurosurv- 26 - 27 -

3.pdf?expires=1627663355&id=id&accname=guest&checksum=0445E6BE97149AF0736349AA6E18E1D

Atualizado em: 30 de julho de 2021

Título

Observations on the current outbreak of the SARS-CoV-2 Delta Variant in Sydney

Autor(es) Rick^ Nunes-Vaz,^ C^ Raina^ Macintyre

Resumo

Sydney, Australia, is currently experiencing an outbreak of the Delta variant of Covid-19. The Delta variant is much more

transmissible than the original ‘wild’ variant of SARS-CoV-2, which was responsible for Australia’s first wave of infections, and for

the second wave largely confined to Melbourne in mid-2020. Our purpose here is to compare growth rates for the current Sydney

outbreak with those of the earlier outbreaks, using doubling times as the principal indicator. By such means, it appears that non-

pharmaceutical interventions are achieving similar, if not stronger effects in containing Sydney’s Delta-variant outbreak.

Referências

NUNES-VAZ, R.; MACINTYRE, C. Observations on the current outbreak of the SARS-CoV-2 Delta Variant in Sydney. Global

biosecurity , [Australia], v. 3, n. 1, July 6, 2021. DOI: 10.31646/gbio.121. Disponível em: https://doi.org/10.31646/gbio.121. Acesso

em: 30 jul. 2021.

Fonte https://jglobalbiosecurity.com/articles/10.31646/gbio.121/

Atualizado em: 30 de julho de 2021

Título Imunopatologia do SARS-CoV-2 e análise dos imunizantes no território brasileiro

Autor(es)

Igor Gomes de Araújo, Erivan de Souza Oliveira, Francinaldo Filho Castro Monteiro, Valessa Rios Pires, Arlandia Cristina Lima Nobre

de Morais

Resumo

O SARS-COV-2 pertence à família Coronaviridae e é responsável pela doença denominada de COVID-19, considerada um problema

de saúde pública global. O presente estudo teve como objetivo descrever a imunopatologia da COVID-19 e as vacinas disponíveis

atualmente. Trata-se de um estudo de análise descritiva e com abordagem qualitativa, sobre a imunopatologia da COVID-19 e as

vacinas disponíveis atualmente. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária aprovou em caráter emergencial no dia 17 de

janeiro de 2021, os imunizantes CoronaVac do laboratório Chinês SINOVAC em parceria com o Instituto Butantan, localizado no

estado de São Paulo, e a AstraZeneca da Universidade de Oxford na Inglaterra em parceria com a Fiocruz no Rio de Janeiro.

Ressalta-se que ainda possuem outras vacinas desenvolvidas que aguardam aprovação emergencial pela ANVISA. Entretanto, no

contexto atual tornam-se viáveis ao clima brasileiro as que possuem armazenamentos de 2 à 8ºC, comumente para os imunizantes

de outras doenças sem a necessidade de ultracongeladores. Conclui-se que as vacinas são garantias de eficácia imunológica para a

proteção da população contra a doença.

Referências

ARAÚJO, I. G. de et al. Imunopatologia do SARS-CoV-2 e análise dos imunizantes no território brasileiro. Revista de Casos e

Consultoria , [Brasil], v. 12, n. 1, p. e23990–e23990, 26 maio 2021. Disponível em:

https://periodicos.ufrn.br/casoseconsultoria/article/view/23990. Acesso em: 30 jul. 2021.

Fonte https://periodicos.ufrn.br/casoseconsultoria/article/view/

Atualizado em: 30 de julho de 2021

Título O que a população sabe sobre SARS-CoV-2/COVID-19: prevalência e fatores associados / What the population knows about SARS-CoV-2/COVID-19: prevalence and associated factors Autor(es) Amauri Braga Simonetti, Gustavo Olszanski Acrani, Christian Pavan do Amaral, Tiago Teixeira Simon, Julio Cesar Stobbe, Ivana Loraine Lindemann Resumo Introdução: desde o início da pandemia de COVID-19 a população tem sido alertada por instituições públicas e privadas a respeito das medidas de proteção individual e coletiva. Objetivo: verificar a prevalência e os fatores associados a diferentes aspectos do conhecimento da população sobre SARS-CoV-2/COVID-19. Métodos: inquérito transversal com coleta online de dados sociodemográficos, de saúde, comportamento e conhecimento. Amostrados 920 participantes, sendo prevalências de conhecimento e variáveis associadas a) sinais/sintomas 56%, cor, ocupação, profissional/ estudante da saúde, idosos no domicílio, prevenção, vacinação contra gripe e conhecimento sobre quem faz parte do grupo de risco, quando procurar atendimento e transmissão; b) quando procurar o serviço de saúde 34%, ocupação, idosos no domicílio, autopercepção negativa da saúde, grupo de risco, sinais/sintomas, prevenção, vacinação contra gripe e conhecimento sobre quem faz parte do grupo de risco; c) transmissão 70%, escolaridade, ocupação, profissional/estudante da saúde, grupo de risco, prevenção, vacinação contra gripe, conhecimento sobre quem faz parte do grupo de risco e sobre sinais/sintomas; d) quem faz parte do grupo de risco 80%, sexo feminino, escolaridade, profissional/estudante da saúde, do grupo de risco, prevenção, vacinados contra gripe e que sabem que fazem parte do grupo de risco, sobre sinais/sintomas, quando procurar atendimento e transmissão. Resultados: houve boa compreensão dos participantes sobre as medidas preventivas e aspectos relacionados ao agente etiológico e à doença, como conhecimento sobre sintomatologia, formas de transmissão e quem faz parte do grupo de risco, com provável influência pela alta escolaridade da amostra e da ampla exposição às informações divulgadas por instituições públicas e meios de comunicação. Conclusão: há necessidade de serem intensificadas as informações por órgãos oficiais para melhor esclarecimento da população a fim de reduzir o impacto da pandemia. Referências SIMONETTI, A. B. et al. O que a população sabe sobre SARS-CoV-2/COVID-19: prevalência e fatores associados / What the population knows about SARS-CoV- 2/COVID-19: prevalence and associated factors. Brazilian Journal of Health Review , [Brasil], v. 4, n. 1, p. 255–271, 7 jul. 2021. DOI: 10.34119/bjhrv4n1- 022. Disponível em: https://doi.org/10.34119/bjhrv4n1- 022. Acesso em: 30 jul. 2021. Fonte https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/

Atualizado em: 30 de julho de 2021

Título

Estimating and mitigating the risk of COVID-19 epidemic rebound associated with reopening of international borders in Vietnam: a

modelling study

Autor(es)

Quang D Pham, Robyn M Stuart, Thuong V Nguyen, Quang C Luong, Quang D Tran, Thai Q Pham, Lan T Phan, Tan Q Dang, Duong N

Tran, Hung T Do, Dina Mistry, Daniel J Klein, Romesh G Abeysuriya, Assaf P Oron, Cliff C Kerr

Resumo

Vietnam has emerged as one of the world’s leading success stories in responding to COVID-19. After a prolonged period of little to

no transmission, there was an outbreak of unknown source in July, 2020, in the Da Nang region, but the outbreak was quickly

suppressed. We aimed to use epidemiological, behavioural, demographic, and policy data from the COVID-19 outbreak in Da Nang

to calibrate an agent-based model of COVID-19 transmission for Vietnam, and to estimate the risk of future outbreaks associated

with reopening of international borders in the country.

Referências

QUANG, D Pham D. et al. Estimating and mitigating the risk of COVID-19 epidemic rebound associated with reopening of international borders

in Vietnam: a modelling study. The Lancet. Global health , [Netherlands ], v. 9, n. 7, p. e916–e924, July 1, 2021. DOI: 10.1016/S2214-

109X(21)00103- 0. Disponível em: https://doi.org/10.1016/S2214-109X(21)00103- 0. Acesso em: 05 jul. 2021.

Fonte https://www.thelancet.com/action/showPdf?pii=S2214-109X%2821%2900103- 0

Atualizado em: 30 de julho de 2021

Título

Centenarians and extremely old people living with frailty can elicit durable SARS-CoV-2 spike specific IgG antibodies with virus

neutralization functions following virus infection as determined by serological study

Autor(es)

Mary K. Foley, Samuel D. Searleb, Ali Toloue , Ryan Booth , Alec Falkenham , Darryl Falzarano , Salvatore Rubino , Magen E. Francis ,

Mara McNeil , Christopher Richardsoa , Jason LeBlanc , Sharon Oldford , Volker Gerdts , Melissa K. Andrew, Shelly A. McNeil , Barry

Clarke , Kenneth Rockwood , David J. Kelvin , Alyson A. Kelvin

Resumo

Background: The SARS-CoV-2 (Severe Acute Respiratory Syndrome coronavirus 2) has led to more than 165 million COVID-19 cases

and >3.4 million deaths worldwide. Epidemiological analysis has revealed that the risk of developing severe COVID-19 increases

with age. Despite a disproportionate number of older individuals and long-term care facilities being affected by SARS-CoV-2 and

COVID-19, very little is understood about the immune responses and development of humoral immunity in the extremely old

person after SARS-CoV-2 infection. Here we conducted a serological study to investigate the development of humoral immunity in

centenarians following a SARS-CoV-2 outbreak in a long-term care facility. Methods: Extreme aged individuals and centenarians

who were residents in a long-term care facility and infected with or exposed to SARS-CoV-2 were investigated between April and

June 2020 for the development of antibodies to SARS-CoV-2. Blood samples were collected from positive and bystander individuals

30 and 60 days after original diagnosis of SARS-CoV-2 infection. Plasma was used to quantify IgG, IgA, and IgM isotypes and

subsequent subclasses of antibodies specific for SARS-CoV-2 spike protein. The function of antispike was then assessed by virus

neutralization assays against the native SARS-CoV-2 virus. Findings: Fifteen long-term care residents were investigated for SARS-

CoV-2 infection. All individuals had a Clinical Frailty scale score 5 and were of extreme older age or were centenarians. Six women

with a median age of 98.8 years tested positive for SARS-CoV-2. Anti-spike IgG antibody titers were the highest titers observed in

our cohort with all IgG positive individuals having virus neutralization ability. Additionally, 5 out of the 6 positive participants had a

robust IgA anti-SARS-CoV-2 response. In all 5, antibodies were detected after 60 days from initial diagnosis.