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livro de religião estudos teológicos
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
“Confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Porque, os que isto dizem, claramente mostram que buscam uma pátria.”
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pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta” [Hebreus 12:1].”
“Não importando quão prazerosa a gratificações de qualquer apetite possa ser, temos de colocá-lo de lado, se for um obstáculo ou uma pedra de tropeço no caminho para o céu. Devemos viajar no caminho da obediência a todos os mandamentos de Deus, até mesmo do difícil, como também do fácil, renunciando a todas as nossas inclinações e interesses pecaminosos. O caminho para o céu é ascendente, devemos nos contentar em viajar montanha acima, ainda que seja difícil e cansativo, e contrário ao viés natural de nossa carne.”
“Devemos seguir Cristo, o caminho ele viajou era o caminho certo para o céu. Nós devemos tomar a nossa cruz e segui-lO, em mansidão e humildade de coração, em obediência e amor, diligência para fazer o bem, e paciência sob as aflições. O caminho para o céu é uma vida celestial, uma imitação daqueles que estão no céu, em suas santas alegrias, amando, adorando, servindo e lou- vando a Deus e ao Cordeiro. Mesmo que pudéssemos ir para o céu com a satisfação de nossos desejos, devemos preferir um caminho de santidade e conformidade e as regras espirituais de abnegação do evangelho.”
“Devemos viajar neste caminho de maneira laboriosa. As viagens longas são percorridas com trabalho e fadiga, especialmente se por meio de um deserto. Pessoas em tal caso esperam não nada além de sofrer dificuldades e cansaço. Assim, devemos viajar neste caminho de santidade, remindo o nosso tempo e força, para superar as dificuldades e os obstáculos que estão no caminho. A terra que devemos atravessar é um deserto, há muitas montanhas, pedras e lugares ásperos que devemos passar por cima, e portanto, há uma necessidade de que devemos des- pender a nossa força.”
“Nós deveríamos com frequência pensar no final de nossa jornada, e fazer disso nosso trabalho diário: viajar no caminho que conduz a esse fim. Aquele que está em uma jornada, esta fre- quentemente pensando no lugar destinado, e é o seu cuidado diário e interesse prosseguir bem, e aproveitar o seu tempo para ficar mais perto do fim de sua jornada. Assim deve o céu estar continuamente em nossos pensamentos, e a entrada imediata ou passagem para ele, ou seja, a morte, deve estar presente conosco.”
“Todas as outras preocupações da vida devem ser inteiramente subordinadas a esta. Quando um homem está em uma jornada, todos os passos que ele toma são subordinados ao objetivo de chegar ao fim de sua jornada. E se ele traz dinheiro ou provisões consigo, é para supri-lo em sua jornada. Então devemos subordinar totalmente todos os outros interesses e todos os nossos prazeres temporais, por causa de estarmos viajando para o céu.”
“Céu é aquele único lugar onde nosso mais elevado fim, e mais elevado bem, devem ser obtidos. Deus nos fez para Si mesmo. “Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas” [Romanos 11:36]. Por isso, então podemos alcançar nosso mais elevado propósito, quando somos levados a Deus, mas isso é por ser levado para o céu, para o trono de Deus, o lugar de sua presença
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especial. Há apenas uma união muito imperfeita com Deus a ser tida no mundo atual, um co- nhecimento muito imperfeito dEle no meio de muita escuridão; uma conformidade muito imperfeita a Deus, misturada com abundância de escórias. Aqui podemos servir e glorificar a Deus, mas de uma forma muito imperfeita; nosso serviço está misturado com o pecado, que desonra a Deus. Mas quando chegarmos ao céu, (se formos de fato) seremos levados a uma união perfeita com Deus, e teremos uma visão mais clara dEle. Lá seremos totalmente conformados com Deus, sem qualquer pecado remanescente, pois “assim como é o veremos” [1 João 3:2]. Devemos, então, servir a Deus perfeitamente; e glorificá-lo sobremaneira, até o máximo dos poderes e capacidade da nossa natureza. Então vamos perfeitamente desistir de nós mesmos a Deus; nossos corações serão ofertas puras e santas, apresentados em uma chama do amor Divino.”
“Deus é o maior bem da criatura racional, e o desfrutar dEle é a única felicidade com que nossas almas podem ser satisfeitas.”
“Se a nossa vida deveria ser apenas uma jornada para o céu; quão mal cultivam as suas vidas, aqueles que a gastam viajando para o inferno! Alguns homens passam a vida inteira, desde a sua infância até o dia da morte, descendo o amplo caminho para a destruição.”
“As pessoas fazem o mal, quando elas são convertidas e obtiveram uma esperança de estarem em boas condições, não se esforçam com tanto fervor como faziam antes, enquanto estavam despertados. Eles devem, daqui em diante e enquanto viverem, ser tão sérios e diligentes, tão vigilantes e cuidadosos como nunca; sim, devem aumentar cada vez mais.”
“Trabalhe para obter tal disposição de espírito que você possa escolher o céu por herança e casa; e possa sinceramente esperar por isso, e estar disposto a trocar o mundo, e todos os seus pra- zeres, pelo céu. Trabalhe para ter o seu coração tão enlaçado pelo céu, e os prazeres celestiais, que você possa se alegrar quando Deus te chamar para deixar os seus melhores amigos e conforto terrestres pelo céu, para desfrutar de Deus e Cristo. Convença-se a viajar no caminho que leva ao céu, em santidade, abnegação, mortificação e obediência a todos os mandamentos de Deus, seguindo o exemplo de Cristo, em forma de uma vida celestial, ou imitação dos santos e anjos no céu. Que seja o seu trabalho diário, desde a manhã até a noite, e persevere nele até o fim, não deixe nada parar, desencorajar ou tirar você deste caminho. E deixe todas as outras preocupações serem subordinadas a isso.”
“Seja considerado que se nossas vidas não forem uma viagem para o céu, elas serão uma viagem para o inferno. Toda a humanidade, depois de haver estado aqui por um pouco, irá para um dos dois grandes destinos de todos os que partem deste mundo, a saber, um é o céu, para onde um pequeno número, em comparação, viaja; e o outro é o inferno, para onde vai a maior parte da humanidade. Este ou aquele deve ser o resultado de nosso curso neste mundo.”
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SEÇÃO 1 – Que esta vida seja assim gasta, como sendo apenas uma jornada ou peregrinação em direção ao céu. Aqui eu observo:
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separar de todos os apetites carnais que, como pesos, tenderão a nos atrapalhar. “Deixe- mos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta” [Hebreus 12:1]. Não importando quão prazerosa a gratificações de qualquer apetite possa ser, temos de colocá-lo de lado, se for um obstáculo ou uma pedra de tropeço no caminho para o céu. Devemos viajar no caminho da obediência a todos os mandamentos de Deus, até mesmo do difícil, como também do fácil, renunciando a todas as nossas inclinações e interesses pecaminosos. O caminho para o céu é ascendente, devemos nos contentar em viajar montanha acima, ainda que seja difícil e cansativo, e contrário ao viés natural de nossa carne. Devemos seguir Cristo, o caminho ele viajou era o caminho certo para o céu. Nós devemos tomar a nossa cruz e segui-lO, em mansidão e humildade de coração, em obediência e amor, diligência para fazer o bem, e paciência sob as aflições. O caminho para o céu é uma vida celestial, uma imitação daqueles que estão no céu, em suas santas alegrias, amando, adorando, servindo e louvando a Deus e ao Cordeiro. Mesmo que pudéssemos ir para o céu com a satisfação de nossos desejos, devemos preferir um caminho de santidade e conformidade e as regras espirituais de abnegação do evangelho.
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Devemos, então, servir a Deus perfeitamente; e glorificá-lo sobremaneira, até o máximo dos poderes e capacidade da nossa natureza. Então vamos perfeitamente desistir de nós mesmos a Deus; nossos corações serão ofertas puras e santas, apresentados em uma chama do amor Divino. Deus é o maior bem da criatura racional, e o desfrutar dEle é a única felicidade com que nossas almas podem ser satisfeitas. Pois ir para o céu, totalmente para desfrutar de Deus, é infinitamente melhor do que as acomodações mais agradáveis aqui. Pais e mães, maridos, esposas ou filhos, ou a companhia de amigos terrenos, são apenas sombras; mas o gozo de Deus é a substância. Esses são apenas raios; mas Deus é o sol. Estes são apenas córregos; mas Deus é a fonte. Estes são apenas gotas; mas Deus é o oceano. Por isso nos convém gastar esta vida apenas como uma jornada para o céu, como nos convém buscar o nosso mais elevado propósito e bem, o pleno trabalho de nosso viver, ao qual devemos subordinar todas as outras preocupações da vida. Por que devemos trabalhar, ou pôr em nosso coração, qualquer outra coisa além do que é nosso próprio fim e verdadeira felicidade?
SECÇÃO 3 – A Instrução conferida pela consideração de que a vida é uma viagem, ou peregrinação, em direção ao céu.
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apressam-se para a destruição, eles estão mais assemelhados aos habitantes do mundo infernal. Enquanto outros avançam no caminho estreito e apertado para a vida, e labo- riosamente viajam até o morro em direção a Sião, contra as inclinações e tendência da carne; estes correm com pés velozes para a morte eterna, este é o emprego de todos os deveres, com todos os homens ímpios; e todo o dia deles é gasto nisto. Assim que eles acordam de manhã, eles partem de novo no caminho para o inferno, e gastar seu tempo nele. Eles começam nos primeiros dias. “Alienam-se os ímpios desde a madre; andam errados desde que nasceram, falando mentiras” [Salmos 58:3] Eles se apegam a elas com perseverança. Muitos deles que chegam à velhice, nunca estão cansados delas; apesar de chegarem aos cem anos de idade, eles não vão deixar de viajar no caminho para o inferno até que eles cheguem lá. E todas as preocupações da vida estão subor- dinadas a este empreendimento. Um homem mau é um servo do pecado, seus poderes e faculdades estão empregados no serviço do pecado, e na aptidão para o inferno. E todas as suas posses são assim usadas por ele, para ser subserviente ao mesmo propósito. Homens gastam seu tempo entesourando ira para o dia da ira. Assim fazem todas as pessoas impuras, que vivem em práticas lascivas em segredo, todas as pessoas mal- intencionadas; todas as pessoas profanas, que negligenciam os deveres da religião. As- sim fazem todas as pessoas injustas; e aqueles que são fraudulentos e opressivos em suas transações. Assim fazem todos os caluniadores e os maldizentes, todas as pessoas avarentas, que põe seus corações principalmente nas riquezas deste mundo. Assim fazem frequentadores de tavernas; e frequentadores das más companhias; e muitos outros tipos que poderiam ser mencionados. Assim, a maior parte da humanidade se apressa no amplo caminho para a destruição; que é, como também já foi, preenchido com a multidão que está indo no mesmo caminho em acordo. E eles estão todos os dias indo para o inferno neste largo caminho aos milhares. Multidões estão continuamente fluindo para dentro do grande lago de fogo e enxofre, como um poderoso rio que constantemente esvazia suas águas no oceano.
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obtiveram a conversão. Não deveríamos ser tão diligentes para que possamos servir e glorificar a Deus, enquanto que nós mesmos podemos ser felizes? E se temos obtido graça, devemos lutar mais para que possamos alcançar os outros graus que estão adiante, como fizemos para obter esse pequeno grau que alcançado. O apóstolo nos diz que ele esqueceu o que estava atrás, e avançou para o que estava à frente. Sim, aqueles que são convertidos, têm agora mais uma razão para lutar por graça; pois eles têm visto algo da sua excelência. Um homem que uma vez provou as bênçãos de Canaã, tem mais um motivo para marchar em sua direção do que tinha anteriormente. E aqueles que são convertidos, deve se esforçar para “fazer firme sua vocação e eleição” Todos aqueles que são convertidos não tem certeza absoluta disso; e aqueles que tem certeza, não sabem se sempre haverão de possuir certeza, e assim continuar buscando e servindo a Deus com a máxima diligência, é o caminho para ter certeza, e para tê-la mantida.
SEÇÃO 4. Uma exortação, assim viva a vida presente de modo que possa ser apenas um caminho para o céu. Trabalhe para obter tal disposição de espírito que você possa escolher o céu por herança e casa; e possa sinceramente esperar por isso, e estar disposto a trocar o mundo, e todos os seus prazeres, pelo céu. Trabalhe para ter o seu coração tão enlaçado pelo céu, e os prazeres celestiais, que você possa se alegrar quando Deus te chamar para deixar os seus melhores amigos e conforto terrestres pelo céu, para desfrutar de Deus e Cristo. Convença-se a viajar no caminho que leva ao céu, em santidade, abnegação, mortificação e obediência a todos os mandamentos de Deus, seguindo o exemplo de Cristo, em forma de uma vida celestial, ou imitação dos santos e anjos no céu. Que seja o seu trabalho diário, desde a manhã até a noite, e persevere nele até o fim, não deixe nada parar, desencorajar ou tirar você deste caminho. E deixe todas as outras preocupações serem subordinadas a isso. Considere as razões que foram mencionadas sobre o porquê você deve assim passar a sua vida; que este mundo não é o seu lugar de permanência, que o mundo futuro é para ser sua morada eterna; e que os prazeres e preocupações deste mundo são dados inteiramente em subordinação para o próximo mundo. E considere mais pelo motivo:
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SECÇÃO 5 Vou concluir, dando algumas indicações:
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Grande Deus! Oramos para que, pelo Teu Espírito Santo aplique o que de Ti há neste sermão aos nossos corações e nos corações daqueles que lerem estas linhas, por Cristo para a glória de Cristo.
Ore para que o Espírito Santo use estas palavras para trazer muitos ao Conhecimento Salvador de Jesus Cristo, pela Graça de Deus. Amém.
Sola Scriptura! Sola Gratia! Sola Fide! Solus Christus!
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Uma Biografia de Jonathan Edwards
Jonathan Edwards (5 de outubro de 1703 - 22 de março de 1758)
Jonathan Edwards nasceu em East Windsor, Connecticut, em 5 de outubro de 1703, sendo seu pai um piedoso ministro congregacional. Jonathan Edwards, foi uma das personalidades religiosas mais destacadas da história da igreja nos últimos três séculos. Os estudiosos de sua vida e obra o tem considerado o maior filósofo e teólogo já produzido pelos Estados Unidos, e especialmente o mais importante e influente dos calvinistas americanos^1.
Benjamin B. Warfield cita o testemunho do filósofo francês Georges Lyon, segundo o qual, tivesse Edwards permanecido apenas no campo da filosofia e da metafísica, sem enveredar pela teologia, ele talvez viesse a ocupar “um lugar ao lado de Leibnitz e Kant entre os fundadores de sistemas imortais”^2.
O fato é que, tendo sido inicialmente, durante a sua juventude, atraído pela filosofia, notadamente sob a influência de grandes empiristas e cientistas ingleses como John Locke (1632-1704) e Isaac Newton (1642-1717), eventualmente as preocupações de ordem religiosa tornaram-se poderosamente dominantes em sua vida e pensamento, e tais preocupações o levaram ao ministério pastoral e à teologia.
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Precoce e religioso desde a sua meninice, aos 12 anos ele escreveu a uma de suas irmãs:
“Pela maravilhosa bondade e misericórdia de Deus, houve neste lugar uma extraordinária atuação e derramamento do Espírito de Deus... tenho razões para pensar que agora diminuiu em certa medida, mas espero que não muito. Cerca de treze pessoas uniram-se à igreja num estado de plena comunhão^3 ”.
Depois de dar os nomes dos convertidos, ele acrescentou: “Acho que muitas vezes mais de trinta pessoas se reúnem às segundas-feiras para falar com o Pai acerca da condição das suas almas”.
O lar de Edwards estimulou de maneira poderosa a sua vida espiritual e intelectual. Ele começou a estudar latim aos seis anos e aos treze também já havia adquirido um respeitável conhecimento de grego e hebraico. Após quatro anos de estudos no Colégio de Yale, em New Haven, Edwards obteve o seu grau de bacharel em 1720. Logo em seguida, encetou seus estudos teológicos na mesma instituição, obtendo o grau de mestre em 1722. Após pastorear uma igreja presbiteriana em Nova York por oito meses (1722-23) e atuar como professor assistente em Yale por dois anos, em 1726, aos 23 anos de idade, Edwards passou a trabalhar como pastor-assistente do seu avô, Solomon Stoddard (1643-1729), o famoso ministro da igreja de Northampton, Massachusetts. Essa igreja era provavelmente a maior e a mais influente da província, à exceção de Boston. Houve uma época em que chegou a ter seiscentos e vinte membros, incluindo quase toda a população adulta da cidade.
Jonathan Edwards considerava-se um jovem introvertido, tímido, quieto e de pouco falar. Iniciou seus estudos na faculdade aos treze anos e formou-se como orador oficial. Considerava que lhe faltava cordialidade.
Em 1723, aos dezenove anos, Jonathan Edwards formou-se em Yale, e foi pastor em Nova York, por um ano. Quando terminou seu período de pastorado naquela igreja, começou a trabalhar como professor em Yale e voltou para New Haven, onde morava Sarah Pierrepont, que seria sua futura esposa. Em seu retorno, em 1723, Jonathan tinha vinte anos e Sarah treze.
Enquanto Sarah crescia, Jonathan tornava-se, de certa forma mais gentil, e os dois começaram a passar mais tempo juntos. Gostavam de caminhar e conversar juntos, e ele aparentemente encontrou nela uma mente que combinava com sua beleza. De fato, ela