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Isso é dor de crescimento?, Trabalhos de Pediatria

Artigo da SBP sobre dor de crescimento em crianças.

Tipologia: Trabalhos

2020

Compartilhado em 21/05/2020

raphaelhlf
raphaelhlf 🇧🇷

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1
Isso é dor de crescimento
ou algo mais sério?
Departamento Científico de Reumatologia
Presidente: Sheila Knupp Feitosa de Oliveira (relatora)
Secretária: Cláudia Saad Magalhães
Conselho Científico: Ana Luiza Garcia Cunha, Antônio Sérgio Macedo Fonseca,
Clóvis Artur Almeida da Silva, Cynthia Torres França da Silva,
Luciana Brandão Paim Marques, Margarida de Fátima F. Carvalho
Documento Científico
Departamento Científico
de Reumatologia
(2016-2018)
Nº 4, Agosto de 2019
As queixas de dores em membros são co-
muns em crianças e, na maioria das vezes, são
benignas. As mais frequentes são as dores notur-
nas recorrentes em membros e que receberam o
diagnóstico de “dor de crescimento” no início do
século XIX1. Na realidade, não existe relação com
nenhuma fase do crescimento físico, mas este
termo foi consagrado pelo uso e ainda é utiliza-
do nos dias atuais, servindo para diferenciá-la de
uma série de outras condições que causam dor
em crianças. A causa não é conhecida, mas exis-
tem várias teorias que tentam explicá-la. Trata-
-se de uma condição benigna, de curso autolimi-
tado, presente em alguma fase da vida em cerca
de 10% a 20% das crianças. Obrigatoriamente
deve ser diferenciada de outras causas de dor
presentes em doenças mais sérias.
Diagnóstico
Dor do crescimento é um diagnóstico de
exclusão e na maioria das vezes a história e o
exame físico são suficientes para o diagnóstico
(quadro 1) 2.
Quadro 1: Características das Dores de Crescimento
Características Achados típicos
Local da dor Geralmente bilateral
Coxas, panturrilhas, canelas, parte posterior dos joelhos
Horário da dor No fim da tarde ou durante a noite, podendo acordar a criança
Dor não está presente pela manhã
Pode haver dias ou semanas sem dor
Não se relaciona com a atividade física
Gravidade da dor A dor melhora com massagens e/ou analgésicos
A gravidade não aumenta com o passar do tempo
Exame físico Não há achados anormais no exame físico
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Isso é dor de crescimento

ou algo mais sério?

Departamento Científico de Reumatologia

Presidente: Sheila Knupp Feitosa de Oliveira (relatora)

Secretária: Cláudia Saad Magalhães

Conselho Científico: Ana Luiza Garcia Cunha, Antônio Sérgio Macedo Fonseca,

Clóvis Artur Almeida da Silva, Cynthia Torres França da Silva,

Luciana Brandão Paim Marques, Margarida de Fátima F. Carvalho

Documento Científico

D e p a r t a m e n t o C i e n t í f i c o

d e R e u m a t o l o g i a

Nº 4, Agosto de 2019

As queixas de dores em membros são co-

muns em crianças e, na maioria das vezes, são

benignas. As mais frequentes são as dores notur-

nas recorrentes em membros e que receberam o

diagnóstico de “dor de crescimento” no início do

século XIX

1

. Na realidade, não existe relação com

nenhuma fase do crescimento físico, mas este

termo foi consagrado pelo uso e ainda é utiliza-

do nos dias atuais, servindo para diferenciá-la de

uma série de outras condições que causam dor

em crianças. A causa não é conhecida, mas exis-

tem várias teorias que tentam explicá-la. Trata-

-se de uma condição benigna, de curso autolimi-

tado, presente em alguma fase da vida em cerca

de 10% a 20% das crianças. Obrigatoriamente

deve ser diferenciada de outras causas de dor

presentes em doenças mais sérias.

Diagnóstico

D or do crescimento é um diagnóstico de

exclusão e na maioria das vezes a história e o

exame físico são suficientes para o diagnóstico

(quadro 1) 2 .

Quadro 1: Características das Dores de Crescimento

Características Achados típicos

Local da dor Geralmente bilateral

Coxas, panturrilhas, canelas, parte posterior dos joelhos

Horário da dor No fim da tarde ou durante a noite, podendo acordar a criança

Dor não está presente pela manhã

Pode haver dias ou semanas sem dor

Não se relaciona com a atividade física

Gravidade da dor A dor melhora com massagens e/ou analgésicos

A gravidade não aumenta com o passar do tempo

Exame físico Não há achados anormais no exame físico

Isso é dor de crescimento ou algo mais sério?

História clínica

O diagnóstico de dor do crescimento se baseia

em critérios clínicos. O início das crises doloro-

sas geralmente tem início em crianças com idade

entre 3 e 10 anos. Não há predileção de gênero.

A história detalhada obtida com a cooperação

da família e da criança, é tipicamente bilateral

(parte anterior das coxas, canelas, panturrilhas e

atrás dos joelhos) em 80% dos casos 3 , sendo raro

o envolvimento dos membros superiores.

As dores surgem à noite ou de madrugada,

despertando a criança, às vezes tão intensas que

a levam ao choro. Na manhã seguinte a criança

está assintomática e não apresenta nenhuma li-

mitação física. O intervalo entre as crises varia

de alguns dias, semanas ou meses. Há casos em

que os pais notam uma relação entre o aumento

de atividade física e a dor, mas isso não é cons-

tante. Cerca de 95% referem alívio com massa-

gens enquanto outros, com crises mais demora-

das, precisam de analgésicos

3 .

Na história familiar é possível detectar his-

tória de dor do crescimento em 20% a 47% dos

parentes de primeiro grau

2- .

Exame Físico

O exame físico da criança com dor do cresci-

mento é normal. A criança caminha normalmen-

te; a coluna e as extremidades não apresentam

deformidades nem restrição de movimentos.

Não existe fraqueza muscular nem alteração dos

reflexos.

A presença de articulações inchadas, mas-

sas palpáveis, dor ao movimento dos membros

ou à palpação indicam a necessidade de exames

de laboratório e de imagem em busca de outros

diagnósticos.

Diagnóstico diferencial

Dores em membros podem ter diferentes

causas: autoimune/inflamatórias, infecciosas,

hematológicas, vasculares, neoplásicas, trau-

máticas e estruturais, metabólicas e síndromes

de amplificação dolorosa. Crianças com história

atípica de dor do crescimento ou com alterações

ao exame físico deverão ser melhor investigadas

com perguntas buscando sinais e sintomas com-

patíveis com outras causas de dor, exames de la-

boratório ou de imagem 5 .

História atípica

  1. Dor unilateral

Apenas 20% dos casos de dores de cresci-

mentos são unilaterais e merecem investiga-

ção detalhada que inclua principalmente as

causas de dor de origem infecciosa e tumoral

pois são emergências médicas.

  1. Dor noturna

a. Dores da síndrome de hipermobilidade arti-

cular costumam aparecer no final da tarde e

noite e são benignas, com exame físico de-

monstrando os sinais de hipermobilidade,

laboratório e imagem normais.

b. Dores no curso de leucemias costumam ser

bem intensas durante a noite, inclusive des-

pertando a criança. Neste caso, aumento

de linfonodos, esplenomegalia, dor óssea

à palpação de esterno e de tíbias são for-

tes indícios desta doença. Nem sempre o

hemograma mostrará anemia ou blastos na

fase inicial. A presença de trombocitope-

nia é sinal de alerta. Aumento da LDH e do

ácido úrico também ajudam no diagnóstico

precoce, mas é o mielograma que concluirá

o diagnóstico. É importante não medicar as

crianças com corticosteroide, pois isto afe-

tará o prognóstico da leucemia.

c. Dores causadas por osteoma osteoide são

mais intensas à noite, mas ocorrem sempre

no mesmo local e cedem com anti-inflama-

tórios.

  1. Dores que surgem durante o dia e/ou se agra-

vam com a atividade física

Este tipo de dor deve determinar pesquisa de

dores de origem mecânica. Podem ser uni ou

bilaterais. Apesar da doença de Legg-Perthes-

-Calvé estar localizada em quadris, a dor pode

Isso é dor de crescimento ou algo mais sério?

Exames de laboratório

Hemograma completo e marcadores de in-

flamação tais como a velocidade de hemossedi-

mentação e a proteína C reativa são úteis como

exames iniciais para detectar inflamação e/ou

infecção, identificando a etiologia das dores em

membros. Anemia, leucocitose, trombocitose,

aumento das provas de atividade inflamatória

indicam inflamação. Após esta triagem e depen-

dendo da hipótese diagnóstica, outros exames

mais específicos deverão ser solicitados.

Exames de imagem

Radiografias são úteis para investigar neopla-

sias, infecções, fraturas e várias causas de dores

mecânicas. Às vezes, a ressonância magnética po-

derá mostrar uma lesão não detectada na radio-

grafia simples como a doença de Legg-Perthes-

-Calvé, a fase inicial da osteomielite e neoplasias.

Cintilografia óssea ou ressonância magnética de

corpo total podem ser necessárias em casos de

doença óssea difusa como a osteomieleite crôni-

ca multifocal e metástases de câncer.

RefeRênCias bibliogRáfiCas

  1. Len CA, Terreri MT, Puccini RF, Wechsler R.

Development of a Tool for Early Referral of

Children and Adolescents With Signs and

Symptoms Suggestive of Chronic Arthropathy

to Pediatric Rheumatology Centers. Art Rheum.

2006;55(3):373–

  1. Lowe RM, Hashkes PJ. Growing pains: a

noninflammatory pain syndrome of early

childhood. Nat Clin Pract Rheumatol.

2008;4(10):542-9.

  1. Kohnen L, Magotteaux J. Acute and recurrent

night leg pain in young children: “growing pains”.

Rev Med Liege. 2004;59(6):363-6.

  1. Lehman PJ, Carl RL. Growing Pains. Sports Health.

2017;9(2):132-138.

  1. Pavone V, Lionetti E, Gargano V, Evola FR,

Costarella L, Sessa G. Growing pains: a study of

30 cases and a review of the literature. J Pediatr

Orthop. 2011;31(5):606-9.

  1. Oliveira SKF. Dor de crescimento e síndromes de

amplificação da dor. in Oliveira SKF. Reumatologia

para pediatras. Ed Revinter, 2ª ed, Rio de Janeiro

Diretoria

Triênio 2016/

PRESIDENTE:

Luciana Rodrigues Silva (BA) 1º VICE-PRESIDENTE: Clóvis Francisco Constantino (SP)

2º VICE-PRESIDENTE: Edson Ferreira Liberal (RJ)

SECRETÁRIO GERAL: Sidnei Ferreira (RJ)

1º SECRETÁRIO: Cláudio Hoineff (RJ) 2º SECRETÁRIO: Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)

3º SECRETÁRIO: Virgínia Resende Silva Weffort (MG)

DIRETORIA FINANCEIRA: Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)

2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)

3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)

DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL: Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)

Membros: Hans Walter Ferreira Greve (BA) Eveline Campos Monteiro de Castro (CE) Alberto Jorge Félix Costa (MS) Analíria Moraes Pimentel (PE) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Adelma Alves de Figueiredo (RR)

COORDENADORES REGIONAIS: Norte: Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) Nordeste: Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Sudeste: Luciano Amedée Péret Filho (MG) Sul: Darci Vieira Silva Bonetto (PR)

Centro-oeste: Regina Maria Santos Marques (GO)

ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA: Assessoria para Assuntos Parlamentares: Marun David Cury (SP) Assessoria de Relações Institucionais: Clóvis Francisco Constantino (SP) Assessoria de Políticas Públicas: Mário Roberto Hirschheimer (SP) Rubens Feferbaum (SP) Maria Albertina Santiago Rego (MG) Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e Adolescentes com Deficiência: Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ) Assessoria de Acompanhamento da Licença Maternidade e Paternidade: João Coriolano Rego Barros (SP) Alexandre Lopes Miralha (AM) Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA) Assessoria para Campanhas: Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP)

GRUPOS DE TRABALHO: Drogas e Violência na Adolescência: Evelyn Eisenstein (RJ) Doenças Raras: Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP)

Atividade Física Coordenadores: Ricardo do Rêgo Barros (RJ) Luciana Rodrigues Silva (BA) Membros: Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) Patrícia Guedes de Souza (BA)

Profissionais de Educação Física: Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA) Alex Pinheiro Gordia (BA) Isabel Guimarães (BA) Jorge Mota (Portugal) Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE) Colaborador: Dirceu Solé (SP) Metodologia Científica: Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Cláudio Leone (SP)

Pediatria e Humanidade: Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) Luciana Rodrigues Silva (BA) João de Melo Régis Filho (PE)

Transplante em Pediatria: Themis Reverbel da Silveira (RS) Irene Kazue Miura (SP) Carmen Lúcia Bonnet (PR) Adriana Seber (SP) Paulo Cesar Koch Nogueira (SP) Fabianne Altruda de M. Costa Carlesse (SP)

Oftalmologia Pediátrica Coordenador: Fábio Ejzenbaum (SP) Membros: Luciana Rodrigues Silva (BA) Dirceu Solé (SP)

Galton Carvalho Vasconcelos (MG) Julia Dutra Rossetto (RJ) Luisa Moreira Hopker (PR) Rosa Maria Graziano (SP) Celia Regina Nakanami (SP) DIRETORIA E COORDENAÇÕES: DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) COORDENAÇÃO DO CEXTEP: Hélcio Villaça Simões (RJ) COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Mauro Batista de Morais (SP) COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL José Hugo de Lins Pessoa (SP) DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Nelson Augusto Rosário Filho (PR) REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education Consortium) Ricardo do Rego Barros (RJ) REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP) Sérgio Augusto Cabral (RJ) REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA Francisco José Penna (MG) DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA Marun David Cury (SP) DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL Sidnei Ferreira (RJ) Cláudio Barsanti (SP) Paulo Tadeu Falanghe (SP) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) Mário Roberto Hirschheimer (SP) João Cândido de Souza Borges (CE) COORDENAÇÃO VIGILASUS Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite (SP) Jussara Melo de Cerqueira Maia (RN) Edson Ferreira Liberal (RJ) Célia Maria Stolze Silvany (BA) Kátia Galeão Brandt (PE) Elizete Aparecida Lomazi (SP) Maria Albertina Santiago Rego (MG) Isabel Rey Madeira (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Álvaro Machado Neto (AL) Joana Angélica Paiva Maciel (CE) Cecim El Achkar (SC) Maria Helena Simões Freitas e Silva (MA) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Dirceu Solé (SP) DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS Lícia Maria Oliveira Moreira (BA) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Paulo César Guimarães (RJ) Cléa Rodrigues Leone (SP) COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Ruth Guinsburg (SP) COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) Kátia Laureano dos Santos (PB) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA Valéria Maria Bezerra Silva (PE) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) Virgínia Resende S. Weffort (MG) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Luciana Rodrigues Silva (BA) Coordenadores: Nilza Perin (SC) Normeide Pedreira dos Santos (BA) Fábio Pessoa (GO) PORTAL SBP Flávio Diniz Capanema (MG) COORDENAÇÃO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA José Maria Lopes (RJ) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA Altacílio Aparecido Nunes (SP) João Joaquim Freitas do Amaral (CE) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Luciana Rodrigues Silva (BA) Dirceu Solé (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Joel Alves Lamounier (MG) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES Fábio Ancona Lopez (SP) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Joel Alves Lamounier (MG) Altacílio Aparecido Nunes (SP)

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