Introdução à Biostatística, Slides de Estatística

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ESTATÍSTICA

BIOESTATÍSTICA

Prof. Dr. Antony Barbosa

▪ O que é método?

Método é um conjunto de meios dispostos

convenientemente para se chegar a um fim.

▪ O método científico:

É baseado na aplicação da experimentação e da

estatística.

Método Científico

▪ Quais as características (ou variáveis) que serão

analisadas?

▪ Quais os fatores que afetam essas

características?

▪ Quais desses fatores serão estudados no

experimento?

▪ Como será constituída a unidade experimental?

▪ Quantas repetições deverão ser utilizadas?

▪ Como serão analisados os dados obtidos do

experimento?

Planejamento de um experimento

Para que estudar estatística? Sabe-se que numa floresta tropical não perturbada a abundância de espécies “pioneiras” fica em torno de 10 %. Com aumento de perturbações antrópicas a abundância dessas espécies tende a crescer. Na demarcação de uma reserva florestal com área total de 50. 000 ha, ecologistas e engenheiros florestais discutem a incorporação de uma área de 7. 500 ha onde o levantamento de campo revelou uma abundância de 15 % de espécies pioneiras. O objetivo da demarcação da reserva é proteger “áreas representativas de ecossistemas locais que não sofreram influência antrópica significativa”.

1. A área de 7.500 ha deve ou não deve ser incorporada à reserva?

2. Que informações adicionais são necessárias para se tomar uma

decisão?

A estatística é uma ciência que visa fornecer subsídios ao analista para coletar, organizar, resumir, analisar e apresentar dados, para: gerar informações e tomar decisões !!!!!!! O que é estatística?

Gerando informações Como gerar informações? ▪ Através da observação (medição na maior parte das vezes ) de “alguma coisa” no campo. ▪ Essa “alguma coisa” atribui um valor ao objeto de estudo e como esses valor muda de indivíduo para indivíduo chamamos essa “coisa” de variável. ATIVIDADE: Elaboração de Memorial de Aprendizagem “ Como escrever melhor de trás para frente ”. REFERÊNCIA: MAGNUSSON, W.; MOURÃO, G. Como escrever melhor de trás para frente. In: MAGNUSSON, W.; MOURÃO, G. Estatística sem matemática: a ligação entre as questões e análise. Londrina: Editora Planta, 2005, p. 123 - 129.

▪ Categórica - Qualitativa ▪ Nominal: Categorias distintas entre si, porém não ordenáveis.

• Ex: Branco, preto e verde.
• Ex: Masculino e feminino. ▪ Ordinal: Categorias ordenáveis
• Ex: Pequeno, médio e grande.
• Ex: Primeiro grau, segundo grau, ensino superior. Tipos de variáveis

▪ Numérica - Quantitativa ▪ Discreta: Apresenta apenas valores inteiros.

• Ex: Número de pessoas em uma fila.
  • Número de sementes viáveis.
• Número de animais saudáveis. ▪ Contínua: Apresenta valores contínuos em um intervalo.
• Ex: Altura, tempo de espera.
• Proporção de sementes viavéis.
• Proporção de animais saudáveis. Tipos de variáveis

A estatística descritiva é um ramo da estatística que aplica várias técnicas para descrever e sumariar um conjunto de dados. ▪ Análise Tabular e Gráfica! Estatística Descritiva

ATIVIDADE: Leitura-reflexão-escrita ATIVIDADE: Elaboração de Memorial de Aprendizagem “ Como escrever melhor de trás para frente ”. Responda neste texto as seguintes questões:

1. Enumere três justificativas para conhecer estatística na sua profissão.
2. Não há pré-requisitos para cursar bioestatística. Isso significa que outras disciplinas não contribuem para o desenvolvimento e conhecimento/aprendizagem nas outras disciplinas que aprendizagem da bioestatística? Reflita sobre o seu já cursou. Quantifique a proporção dos temas que você realmente domina dentre os tratados nessas disciplinas. REFERÊNCIA: MAGNUSSON, W.; MOURÃO, G. Como escrever melhor de trás para frente. In: MAGNUSSON, W.; MOURÃO, G. Estatística sem matemática: a ligação entre as questões e análise. Londrina: Editora Planta, 2005 , p. 123 - 129.

Referências básicas: ▪ VISMARA, Edgar de Souza. Notas das aulas de Estatística ministradas no Câmpus Dois Vizinhos. 2014. ▪ BATISTA, J. L. F. Notas para acompanhar as aulas da disciplina “Introdução à Bioestatística Florestal”. Piracicaba, 1997. ▪ BUSSAB, Wilton O. Estatística Básica. 6.Ed.São Paulo, SP: Saraiva, 2010. ▪ CAMPOS, Celso Ribeiro; WODEWOTZKI, Maria Lúcia Lorenzetti; JACOBINI, Otávio Roberto. Educação Estatística : Teoria e Prática em Ambientes de Modelagem Matemática. 1. Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. ▪ CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. ▪ MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e interferência. São Paulo: Pearson Education Prentice Hall, 2010. ▪ VIEIRA, S. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Referências complementares: ▪ DOWNING, D. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. ▪ FONSECA, J. S. da. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. ▪ LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. ▪ MAGNUSSON, W.; MOURÃO, G. Estatística sem matemática: a ligação entre as questões e análise. Londrina: Editora Planta, 2005. ▪ PETERNELLI, L. A.; MELLO, M. P. Conhecendo o R: uma visão estatística. 2. ed. São Paulo: UFV,

▪ VIEIRA, S. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 17