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interção e cognição para interface homem maquina
Tipologia: Slides
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Ato ou processo de conhecer. Inclui alguns processos cognitivos como a atenção, a percepção, a memória, o raciocínio, o juízo, a imaginação, o pensamento e o discurso. As tentativas de explicação da forma como a cognição trabalha são antigas como a filosofia ( o termo tem origem nos escritos de Platão e Aristóteles). A cognição tem sido investigada a partir de diversos pontos de vista.
Seleção de coisas em que se concentrar (^) Envolve sentido auditivo e visual (^) Ela nos permite focar uma informação que é relevante para o que estamos fazendo (^) Dependerá dos nossos objetivos claros (^) Se soubermos claramente o que queremos encontrar tentamos combinar isso com a informação que está disponível (^) Informação que precisarmos estar saliente no ambiente (^) A maneira como a informação é apresentada pode influenciar muito a facilidade ou a dificuldade de se chegar as informações desejadas
Refere-se a como a informação é adquirida do ambiente pelos diferentes órgãos sensitivos e transformada em experiência com objetos, eventos, sons e gostos Envolve outros processos cognitivos (memória, atenção e linguagem) Para IHC – o design deverá apresentar a informação de uma maneira que possa ser prontamente percebida da forma pretendida
Muitos filósofos, de Aristóteles a Descartes e Locke, assumiram que imagens semelhantes a quadros são uma parte essencial do pensamento humano. Com a Psicologia Cognitiva na década de 60, os experimentos continuaram e modelos computacionais de imagem visual começaram a aparecer.
Apesar do processo da visão parecer simples, a sua complexidade fica aparente quando precisamos simulá-lo no computador. O armazenamento da imagem é simples, no entanto, extrair informações de milhões de pontos é muito difícil.
As representações visuais, tanto mentais quanto externas, são acessíveis a diferentes tipos de procedimentos computacionais e representações verbais: Inspecionar; Encontrar; (^) Zoom; Rotar; Transformar.
Planejamento: você deve primeiro construir representações verbais dos estados de início e de objetivos e, depois, construir um caminho visual do início até seu objetivo; Decisão: contribuição da imagem para a tomada de decisão, incluindo as imagens emocionais; Explanação: o raciocínio visual pode ser muito útil para gerar explicações.
Como a linguagem é essencialmente verbal, então como poderia a imaginação ser relevante para seu uso? Como Lakoff e Johnson enfatizaram, muitas metáforas são visuais na sua origem. Lakoff defende que a compreensão envolve esquemas de imagens, que são conceitos gerais que têm um componente visual.
Muitos experimentos psicológicos apoiaram a idéia de que a imagem visual faz parte do pensamento. Embora a maioria dos pesquisadores de psicologia estejam convencidos através de experimentos de que os homens utilizam a imagem visual, alguns mais céticos sustentam a idéia de que o mesmo tipo de representação verbal está subjacente a todo o pensamento, e que as experiências das imagens são liusórias.
Se a imaginação mental é útil na resolução de problemas, a educação pode proveitosamente envolver o ensino das pessoas para que utilizem a imaginação de forma eficaz.
Nos primeiros momentos do modelo computacional de pensamento, nas décadas de 50 e 60, havia muito interesse em determinar como as redes neurais contribuíam para o pensamento. Após um desvio de atenção para as representações baseadas em regras e conceitos na década de 70, ressurge o modelo computacional inspirado na estrutura neuronal do cérebro.
As redes conexionistas constituem representações muito simples, já que elas se constituem somente em ligações e unidades. As unidades são idênticas aos neurônios e têm um grau de ativação que corresponde à freqüência na qual ocorre a descarga do neurônio para enviar sinais a outros neurônios.
Nas redes conexionistas locais, as unidades têm uma interpretação especificada como conceitos particulares ou proposições especiais. A ativação de uma unidade pode ser interpretada como um julgamento sobre a aplicabilidade de um conceito ou a verdade de uma proposição. Os elos são tanto excitatórios, com uma unidade aumentando a ativação da outra, quanto inibitórios, com uma unidade suprimindo a ativação da outra.