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Instrumentação , Notas de estudo de Automação

Instrumentação básica (smar)

Tipologia: Notas de estudo

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CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica
INSTRUMENTAÇÃO
BÁSICA
INSTRUMENTAÇÃO
BÁSICA
CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - CONCEITOS BÁSICOS DE INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE
- MALHA DE CONTROLE FECHADA
- DEFINIÇÕES EM CONTROLE
-PRINCIPAIS SISTEMAS DE MEDIDA
2 - TELEMETRIA
- TRANSMISSORES
-REDES DE COMUNICAÇÃO INDUSTRIAIS
3 - MEDIÇÃO DE PRESSÃO
- CONCEITOS DE PRESSÃO
-DISPOSITIVOS PARA MEDIÇÃO DE PRESSÃO
4 - SELO REMOTO
- TUBULAÇÃO DE IMPULSO
- SISTEMAS DE SELAGEM
- PURGA
-SANGRIA
5 - MEDIÇÃO DE NÍVEL
- MÉTODOS DE MEDIÇÃO DE NÍVEL DE LÍQUIDO
- MEDIÇÃO DIRETA
- MEDIÇÃO INDIRETA
- MEDIDORES DESCONTÍNUOS DE NÍVEL
- MÉTODOS DE MEDIÇÃO DE NÍVEL DE SÓLIDOS
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CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica

INSTRUMENTAÇÃO

BÁSICA

INSTRUMENTAÇÃO

BÁSICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 - CONCEITOS BÁSICOS DE INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE

- MALHA DE CONTROLE FECHADA

- DEFINIÇÕES EM CONTROLE

- PRINCIPAIS SISTEMAS DE MEDIDA

2 - TELEMETRIA

- TRANSMISSORES

- REDES DE COMUNICAÇÃO INDUSTRIAIS

3 - MEDIÇÃO DE PRESSÃO

- CONCEITOS DE PRESSÃO

- DISPOSITIVOS PARA MEDIÇÃO DE PRESSÃO

4 - SELO REMOTO

- TUBULAÇÃO DE IMPULSO

- SISTEMAS DE SELAGEM

- PURGA

- SANGRIA

5 - MEDIÇÃO DE NÍVEL

- MÉTODOS DE MEDIÇÃO DE NÍVEL DE LÍQUIDO

- MEDIÇÃO DIRETA

- MEDIÇÃO INDIRETA

- MEDIDORES DESCONTÍNUOS DE NÍVEL

- MÉTODOS DE MEDIÇÃO DE NÍVEL DE SÓLIDOS

CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica

Continuação…

6 – TRANSMISSOR DE PRESSÃO DIFERENCIAL (LD301)

- INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E CONFIGURAÇÃO, MANUTENÇÃO E ESP.TÉCNICA.

7 - MEDIÇÃO DE VAZÃO

- TIPOS DE MEDIDORES DE VAZÃO

  • MEDIDORES DE QUANTIDADE(Pesagem / Volumétrica)
  • MEDIDORES VOLUMÉTRICOS
  • Medição de vazão por pressão diferencial
  • Medidores de Vazão por Pressão Diferencial Constante
  • Medidores de Vazão em Canais Abertos
  • MEDIDORES ESPECIAIS DE VAZÃO
  • Medidor Eletromagnético de Vazão, Turbina, Vortex e medidores Ultra-sônicos

8 - MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

- MEDIDORES DE TEMPERATURA POR DILATAÇÃO / EXPANSÃO

- MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM TERMOPAR

- MEDIÇÃO DE TEMPERATURA POR TERMORESISTÊNCIA (RTD)

- MEDIÇÃO DE TEMPERATURA POR RADIAÇÃO

9 - TRANSMISSOR DE TEMPERATURA (TT301)

- INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E CONFIGURAÇÃO, MANUTENÇÃO E ESP.TÉCNICA.

Continuação…

10 - ELEMENTOS FINAIS DE CONTROLE

- VÁLVULAS DE CONTROLE

- VÁLVULAS DE DESLOCAMENTO LINEAR DA HASTE

- VÁLVULAS DE DESLOCAMENTO ROTATIVO DA HASTE

- INTERNOS DAS VÁLVULAS

- CAIXA DE GAXETAS

- GAXETAS

- CARACTERÍSTICAS DE VAZÃO

- COEFICIENTE DE VAZÃO ( CV )

- POSICIONADORES

11 – POSICIONADOR DE VÁLVULA (FY301)

- INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E CONFIGURAÇÃO, MANUTENÇÃO E ESP.TÉCNICA.

12 - OUTRAS VARIÁVEIS

- MEDIÇÃO DE DENSIDADE

  • Medidores de Densidade
  • Densímetros
  • Medidor de Densidade por Pressão Hidrostática
  • Sistema de Purga
  • MEDIÇÃO DE PH
  • Método de Medição
  • Instrumentos de Medição
  • Eletrodos de Medição e de Referência

CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica

INSTRUMENTAÇÃO

Ciência que aplica e desenvolve técnicas de medição, indicação,

registro e controle de processos de fabricação, visando a

otimização na eficiência desses processos.

O uso de intrumentos em processos industriais visa a obtenção de

um produto de melhor qualidade com menor custo, menor tempo

e com quantidade reduzida de mão de obra.

  • Incrementar e controlar a qualidade do produto;
  • Aumentar a produção e o rendimento;
  • Obter e fornecer dados seguros da matéria prima e quantidade

produzida além de ter em mãos dados relativos à economia dos

processos.

A utilização de instrumentos nos permite:

Controle Manual

CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica

  • “O controle manual não permite a eliminação do erro,

resultando em uma amplitude de variação excessiva

do valor da variável que se deseja controlar”.

TEMPO

DESVIO

VALOR

OBTIDO

VALOR

DESEJADO

(SET-POINT)

ERRO

FLUIDO AQUECIDO

VAPOR

PROCESSO INDUSTRIAL TÍPICO

FLUIDO A SER

AQUECIDO

CONDENSADO

Variável Controlada: Temperatura

Meio Controlado: Fluido Variável Manipulada: Vazão

Agente de Controle: Vapor

CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica

A Ação do Controle Automático

  • “O controle automático permite através de sua ação a

redução do erro, com um tempo de atuação e precisão

impossíveis de se obter no controle manual”.

TEMPO

DESVIO

VALOR

OBTIDO

VALOR

DESEJADO

(SET-POINT)

ERRO

O Controle Automático

VÁLVULA

DE

CONTROLE

MEDIÇÃO

ENTRADA DE

ÁGUA FRIA

SAIDA DE

ÁGUA QUENTE

ENTRADA

DE VAPOR

PROCESSO

COMPARAÇÃO

CORREÇÃO

CONTROLADOR

AUTOMÁTICO SET POINT DE CAMPO

SENSOR

MALHA DE

CONTROLE

FECHADA

CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica

DEFINIÇÕES EM CONTROLEDEFINIÇÕES EM CONTROLE

a) Indicador

b) Registrador

c) Transmissor

d) Transdutor

e) Controlador

f) Elemento Final de Controle

  1. CLASSES DE INSTRUMENTOS:

2 – Faixa de Medição (RANGE)

3 - Alcance (SPAN)

4 – Erro

5 – Repetitividade

6 – Exatidão

7 – Rangeabilidade (Largura da Faixa)

CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica

LOCALIZAÇÃO

TIPO

Locação Principal normalmente acessível ao operador

Montado no Campo

Locação Auxiliar normalmente acessível ao operador

Locação Auxiliar normalmente não acessível ao operador

Instrumentos Discretos

Instrumentos Compartilhados

Computador de Processo

Controlador Programável

  1. Simbologia Geral em Instrumentação

I Corrente Elétrica Indicação ou Indicador

H Comando Manual Alto

G Medida Dimensional Visor

F Vazão Relação

E Tensão (Fem) Elemento Primário

Densidade ou Peso Diferencial Específico

D

C Condutibilidade Elétrica Controlador

Queimador (Chama)

B

A Analisador Alarme

Letra de Modificação

Função de Leitura Função de Saída Passiva

Letra de Modificação

Variável Medida

1 A^ LETRA LETRAS SUCESSIVAS

CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica

Transmissão Transmissor

T Temperatura

Chave ou Interruptor

Velocidade ou Segurança Freqüência

S

R Radioatividade Registrador

Q Quantidade Integração

P Pressão Tomada de Impulso

O Placa de Orifício

Médio ou Intermediário

M Umidade

L Nível Lâmpada Piloto Baixo

Estação de Controle

K Tempo ou Programa

J Potência Varredura

Letra de Modificação

Função de Leitura Função de Saída Passiva

Letra de Modificação

Variável Medida

1 A^ LETRA LETRAS SUCESSIVAS

Elemento Final de Controle

Z Posição

Relê ou Computador

Y

W Peso ou Força Poço

V Viscosidade Válvula

U Multivariáveis Multifunção Multifunção Multifunção

Letra de Modificação

Função de Leitura Função de Saída Passiva

Letra de Modificação

Variável Medida

1 A^ LETRA LETRAS SUCESSIVAS

CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica

b)

LT 101

LIC 101

I

LIC 101A

FIC 202

UR 104

FY 202

FV 202

FR 202B

FT 202

FE 202

INSFLO01.WPG

LAH

TRANSMISSOR DENÍVEL MONTADO NO CAMPO AVISO DE ALARMENA VARIÁVEL MEDIDA

INSTRUMENTOSLINK DOS (VIA SOFTWARE)DO SISTEMA

XXXX

REFERÊNCIADE DETALHE LÓGICO

LÓGICA DE INTERCONEXÃOCOMPLEXA

DISPOSITIVO DEINTERFACE AUXILIAR

FAHH

REALIZADO PELOALGORÍTMO PID SISTEMA DECONTROLE (DCS OU SDCD EMCONSOLE)

CONDICIONAMENTODO SINAL DE ENTRADA (FUNÇÃORAIZ QUADRADA)

REGISTRADORMONTADO NO CAMPO

REGISTRADOR MONTADO NOCONSOLE (SELEÇÃO DE VARIÁ-VEIS VIA BASE DE DADOS)

TRAVAMENTO DEINTER- (VAZÃO) NÍVELALARME MUITO ALTO

I/P

CONVERSORI/P

VÁLVULA DE CONTRO-LE MONTADA NO CAMPO

TRANSMISSORDE VAZÃO NO CAMPOMONTADO

ELEMENTODE VAZÃO MONTADO NO CAMPO

APÊNDICE “A” - DIAGRAMA DE VAZÃO TÍPICO MALHA DE CONTROLE CASCATA

FIO DE LIGAÇÃO(SINAL ANA- LÓGICO)

CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica

Sensor

Válvula

de

Controle

Controlador

Controle Local

TELEMETRIATELEMETRIA

À medida que os processos controlados se multiplicaram, surgiu a

necessidade da operação se realizar à distância e de forma

centralizada.

TELEMETRIA TELEMETRIA

Operação à Distância

À medida que os processos controlados se multiplicaram, surgiu a

necessidade da operação se realizar à distância e de forma

centralizada.

???

CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica

Instrumentação Pneumática

O Tempo da Agulha

Fole -------------> Capacitor

Mola -------------> Indutor

  • Custo elevado
  • Operação dedicada
  • Pouco flexível
  • Manutenção Dispendiosa
  • Limitação de distância
  • Precisão reduzida

A Eletrônica entra em cena

CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica

ENIAC, O Primeiro Computador

A Eletrônica entra em cena

  • 1947 : A invenção do transistor revoluciona a

eletrônica.

  • 1958 : Surge o primeiro circuito integrado,

possibilitando a compactação em escala ampla.

  • 1961 : O primeiro circuito integrado lógico.
  • 1965 : PDP-8, o primeiro computador digital

largamente utilizado em controle de processos.

CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica

A Eletrônica Analógica

  • A instrumentação baseada na

eletrônica analógica ganha

força com o advento dos

amplificadores operacionais.

  • A Smar lança seus primeiros

produtos na década de 80.

TRANSMISSOR A 2 FIOS

  • Alimentação (24 Vdc) e comunicação (4 a 20 mA) no mesmo par de fios.

TRANSMISSOR A 4 FIOS

  • Alimentação e comunicação independentes.

Alimentação (110 vac)

Saída digital

Saída 4 a 20 mA

CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica

REDES DE COMUNICAÇÃO INDUSTRIAIS

REDE DEREDE DE

CAMPOCAMPO

REDE DEREDE DE

CONTROLECONTROLE

A outros níveis

REDE DEREDE DE

GERENCIAMENTOGERENCIAMENTO

Rede de ControleRede de Controle

Banco deBanco de DadosDados

Rede de PlantaRede de Planta

Rede deRede de

CampoCampo

Supervisão

Rede de Campo

509 -BOD 24vdc T

Redes de Campo

  • Redução do custo da fiação e instalação do projeto,
  • Comunicação bidirecional, permitindo configuração e calibração dos dispositivos,
  • Distribuição de inteligência,
  • Integração com diversos fabricantes,
  • Normalmente possível conexão com até 1 centena de dispositivos,
  • Velocidade normalmente na faixa de dezenas de Kbps, podendo atingir até 1 Mbps e
  • Integração do controlador ao sistema de atuação do equipamento.