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Influência do marketing no preço de venda nas lojas de conveniêcias, Notas de estudo de Administração Empresarial

Esta pesquisa expõe os motivos pelos quais o marketing influência nas lojas de conveniências

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 21/11/2010

denniego-araujo-de-sousa-4
denniego-araujo-de-sousa-4 🇧🇷

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DENNIEGO ARAÚJO DE SOUSA
DIEGO LIMA VIANA
THOMAZ EVARISTO
CRISTIANO ARAÚJO
INFLUÊNCIA DO MARKETING NO PREÇO DE VENDA
LOJAS DE CONVENIÊNCIA
PALMAS-TO
2010
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DENNIEGO ARAÚJO DE SOUSA

DIEGO LIMA VIANA

THOMAZ EVARISTO

CRISTIANO ARAÚJO

INFLUÊNCIA DO MARKETING NO PREÇO DE VENDA

LOJAS DE CONVENIÊNCIA

PALMAS-TO

DENNIEGO ARAÚJO DE SOUSA

DIEGO LIMA VIANA

THOMAZ EVARISTO

CRISTIANO ARAÚJO

INFLUÊNCIA DO MARKETING NO PREÇO DE VENDA

LOJAS DE CONVENIÊNCIA

Trabalho apresentado à disciplina de Formação de Preço de Vendas como pré-requisito para nota da NP2, orientado pela professora Silvia Kondo.

PALMAS-TO

1. INTRODUÇÃO

O objetivo desse trabalho é identificar ferramentas de marketing, identificar meios de divulgação a serem usados nas campanhas dos produtos, analisar os métodos usados pelas lojas de conveniências de Palmas - Tocantins. Os brasileiros estão cada vez mais parecidos com os americanos nos hábitos de consumo. Depois da febre das lanchonetes Fast Food e da popularidade das lojas de R$ 1,99, agora é a vez de as lojas de conveniências fazerem sucesso no Brasil. Em 1994 atrás não passavam de 110. Hoje já passa de 4.000. As lojas de conveniências são aqueles minimercados instalados nos postos de gasolina, que vendem de tudo um pouco: desde pilha, barbeador, fralda descartável e cachorro- quente até vinho e produtos importados. As lojas de conveniências fazem sucesso porque oferece vantagens em relação ao comercio tradicional. Não há filas gigantescas como nos caixas dos grandes supermercados. Geralmente o publico que vai nessas lojas não querem perder muito tempo fazendo compras. Até recentemente, as lojas de conveniências nos postos de abastecimento eram umas das poucas alternativas para o consumidor urbano adquirir bens de consumo ao longo da noite, nos domingos e nos feriados. Com o tempo, no entanto, o negocio de conveniência em postos de combustíveis passou a sofrer a concorrências de outros estabelecimentos. Este novo ambiente competitivo tem forçado as redes de lojas de conveniências a buscar estratégias mercadológicas que sustentem sua posição no longo prazo, uma vez que o varejo tradicional também passa a funcionar nos horários anteriormente pouco atendidos, embora com maior oferta de produtos e com menores custos. Encontrar meios de se manter competitivo no setor de varejo é o novo desafio destas redes.

1.1 PROBLEMA

Como as lojas de conveniências podem trabalhar o Marketing de divulgação?

1.2 OBJETIVO

Identificar ferramentas de marketing que podem ser usadas para divulgar, promover e agregar valor a produtos vendidos em lojas de conveniência. Identificar meios de divulgação a serem usados nas campanhas de divulgação do produto; Analisar os métodos adotados pelo setor no que se refere a divulgação do ramo; Identificar como as lojas de conveniências podem utilizar o marketing no empoderamento da marca;

2.4 MARKETING DE DIVULGAÇÃO

Segundo Sandhusen(2000), O mundo não “bate a porta” do fabricante da melhor ratoeira. Mesmo que o produto ou serviço tenham qualidades superiores aos demais existe outro requisito que precisa ser satisfeito antes que as pessoas possam se tornar clientes. As pessoas precisaram ser informadas que os produtos ou serviços existem, e persuadidas de que se trata da melhor solução para um problema que ainda não conseguiram resolver. A propaganda é uma comunicação paga e impessoal feita por um patrocinador identificado através de mídia. Ela tem por objetivo informar sobre novos produtos, usos, mudanças, o anunciante, os serviços disponíveis e qualquer outro fato que precisa ser conhecido pelo mercado. Ela também tem o poder de persuadir a audiência a comprar, mudar de marca ou ainda relembrar sobre a existência de um produto, sobre a necessidade deste e onde encontrá-lo. Segundo Costa(2007 p.58) É uma forma de comunicação impessoal, unilateral, paga e assumida pelo anunciante que assina suas mensagens, podendo atingir grande volume de pessoas no publico visado, em grande extensões geografias, permitindo que um produto possa, rapidamente, tornar-se conhecido e aceito. A propaganda tem a função primordial de criar uma imagem favorável da empresa e produto a médio e longo prazos, influenciando na decisão de compra pela lembrança de marca, no momento que esta ocorre. Algumas peças de propaganda, em razão do impacto que causam e de seu poder de persuasão podendo até levar o público a uma decisão imediata de compra, porém isto ocorre com mais freqüência quando a propaganda esta sendo usada para divulgar uma ação de promoção. A propaganda, pelo formato e duração de suas peças, pelo grande volume de produtos que a utiliza, por aparecerem intervalos comerciais (no caso da mídia eletrônica) e pelas características próprias dos comerciais e anúncios, sofre uma margem de dispersão, até por atitudes propositais do público que muitas vezes evita contato com ela, exigindo da empresa o aprimoramento no desenvolvimento das campanhas e materiais, além de grandes volumes de verbas.

2.5 LOJAS DE CONVENIÊNCIAS (HISTÓRICO)

Uma loja de conveniência é um pequeno estabelecimento comercial, muitas vezes funcionando em regime de franquia, localizada quase sempre em postos de abastecimento, estações ferroviárias ou de embarque, ou ruas movimentadas. Representa uma forma de se criar uma receita adicional e também de atrair novos consumidores para estes lugares. Nos EUA, o sistema de lojas de conveniências surgiu na década de 30, e elas viraram uma febre. Em 1998 havia quase 100.000 desses estabelecimentos no país, a maioria funcionando junto a postos de gasolinas. Os americanos descobriram que os postos onde havia esse serviço vendiam mais combustíveis. Por isso, as distribuidoras investiram pesado para ter esse minimercados. O segmento de lojas de conveniência no Brasil surgiu em 1987, no posto Shell Bola Preta, no bairro paulistano Aeroporto segundo Gazeta Mercantil, 27/10/1997, p.C-7. No entanto o verdadeiro surto de expansão iniciou-se em 1995, com a estabilidade da economia e a maior liberdade de comercio e distribuição no mercado de combustíveis. A Shell montou a Select. A Esso é dona da Esso Stop & Shop e da Hungry Tiger. A Petrobras criou a BR Mania e a BR Mix. Na medida em que o setor de petróleo veio se desregulamentando e a concorrência pela comercialização de seus derivados se acentuando, o ramo de distribuição de combustíveis começou a depender mais de outras fontes de receitas nos postos para compensar a pressão exercida sobre as margens de ganho na revenda de seus produtos. A combinação dos negócios de distribuição de combustíveis com lojas de conveniências gerou um nicho de marcado interessante no Brasil, onde a oferta de combustíveis bens de consumo e serviços em um só local, e disponíveis ao publico 24 horas, passou a representar um segmento importante para as redes distribuidoras, em decorrências da redução das margens de lucro na revenda dos combustíveis e da diferenciação de oferta em relação ao varejo tradicional. Este Nov conceito de varejo veio trazer maior trafego de pessoas nos postos, proporcionando maior economia de escala e para os administradores do setor e economia de tempo para seus clientes (coelho, 2000).

Outra ferramenta importante usada para alavancar a satisfação do cliente é o comprometimento dos funcionários – motivar os funcionários para executarem melhor suas tarefas por meio do marketing interno, delegação de poderes e se for o caso treinamento e trabalho em equipe.

3. ESTUDO DE CASO

para fazer um produto acontecer, as Indústrias se utilizam de todos os artifícios possíveis, experiências adquiridas ao longo do tempo, profissionais de ponta competentes, parcerias com os clientes e, o mais importante, a opinião do consumidor final, se àquele produto vai se vender na gôndola, se no momento da abordagem do cliente na Loja de Conveniência com o produto vai haver sinergia. Aí entram os cartazes pré-dispostos na entrada da loja, as disposições e o formato dos produtos expostos na loja, a embalagem do fabricante, a prestação de serviço – que não deixa de ser um marketing pessoal da Empresa – na abordagem do cliente, o valor agregado ao produto se é pertinente ou se o cliente está pagando não só pelo produto, mas pelo ambiente da loja e se este ambiente está equiparado com o markup aplicado àqueles produtos. Enfim, elas utilizam destes tipos de marketing para fortalecer a marca, não somente em níveis nacionais como globais, porém, cada uma no seu seguimento e ramo de negócio

5. BIBLIOGRAFIA

Costa, Antonio R. Marketing promocional para mercados competitivos / Antonio R. Costa; Edson Crescitelli; prefácio de Gilmar Pinto Caldeira – 1. Ed. – 3. Reimpr. – São Paulo : Atlas, 2007.

Kotler, Philips. Administação de Marketing: a edição do novo milênio. 10. Ed. São Paulo; Prentice-Hall, 2000. P.30.

Semenik, Richard J. Principios de marketing: Uma perspectva global/Richard J. Semenik, Gary J. Bamossy; tradução Lenke Peres ; revisão técnica Arão Sapiro. – São Paulo : MAKRON Books, 1995.

Bretzke, Miriam. Marketing de relacionamento e competição em tempo real com CRM(Customer Relationship Management) / Miriam Bretzke. – São Paulo : Atlas,

Sandhusen, Richard – Marketing básico / por Richard L. Sandhusen ; tradução Robert Brian Taylor – São Paulo : Saraiva, 2000.

Almeida, Juliana, Lojas de conveniências já faturam US$ 480 mi, Gazeta Mercantil, p. c-7, 27 de outubro de 1997.

COOPER, Nicolas F. – Lojas de conveniências em postos de combustível na cidade do Rio de Janeiro: Uma avaliação do processo de distribuição do Canal. Dissertação de Mestrado, Departamento de Administração da PUC-RIO, agosto de 2010.