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Livro de Imunologia
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Farmacêutica bioquímica. Mestre em Gerontologia Biomédica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Doutoranda em Biologia Celular e Molecular na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professora do Departamento de Ciências Biomédicas da Universidade de Caxias do Sul (UCS).
Biólogo. Mestre em Engenharia e Tecnologia de Materiais pela PUCRS. Doutorando em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais na UFRGS.
Bióloga. Mestre em Genética pela UFRGS. Doutora em Imunologia pela UFRGS/University of Colorado, USA. Professora da Faculdade de Biociências pela PUCRS.
Bióloga. Mestre em Genética pela UFRGS. Doutora em Imunologia pela University of Sheffield, Inglaterra. Professora da Faculdade de Medicina e pesquisadora do Instituto de Pesquisas Biomédicas da PUCRS.
Bioquímica. Mestre e Doutora em Ciências Médicas: Nefrologia Básica pela UFRGS.
Médica veterinária. Mestre e doutora em Ciências Biológicas: Bioquímica pela UFRGS. Pesquisadora da Quatro G Pesquisa & Desenvolvimento/TECNOPUC.
Biólogo. Mestre em Pediatria e Saúde da Criança pela Faculdade de Medicina da PUCRS. Doutorando em Pediatria e Saúde da Criança da Faculdade de Medicina da PUCRS.
Farmacêutica bioquímica. Mestre e Doutoranda em Biologia Celular e Molecular na UFRGS.
Fisioterapeuta. Mestranda em Pediatria e Saúde da Criança na PUCRS.
Bióloga. Mestre em Gerontologia Biomédica pela PUCRS.
Bióloga. Mestre em Medicina e Ciências da Saúde pela PUCRS. Doutoranda em Medicina e Ciências da Saúde na PUCRS.
Reservados todos os direitos de publicação, em língua portuguesa, à ARTMED® EDITORA S.A. Av. Jerônimo de Ornelas, 670 - Santana 90040-340 Porto Alegre RS Fone (51) 3027-7000 Fax (51) 3027-
É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na Web e outros), sem permissão expressa da Editora.
SÃO PAULO Av. Angélica, 1091 - Higienópolis 01227-100 São Paulo SP Fone (11) 3665-1100 Fax (11) 3667-
SAC 0800 703-
IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL
Obra originalmente publicada sob o título Janeway's immunobiology , 7th Edition.
ISBN 9780815341239
© 2008 by Garland Science, Taylor & Francis Group, LLC All Rights Reserved. Authorized translation from English language edition published by Garland Science, part of Taylor & Francis Group LLC.
Capa: Mário Röhnelt
Preparação de original: Magda Regina Chaves
Leitura final: Lara Gobhardt Martins
Editora Sênior – Biociências: Letícia Bispo de Lima
Editoração eletrônica: Techbooks
M978i Murphy, Kenneth. Imunobiologia de Janeway [recurso eletrônico] / Kenneth Murphy, Paul Travers, Mark Walport ; tradução Ana Paula Franco Lambert ... [et al.]. – 7.ed. – Porto Alegre : Artmed,
Editado também como livro impresso em 2010. ISBN 978-85-363-2175-
CDU 616-
Catalogação na publicação: Renata de Souza Borges CRB-10/
Agradecimentos
Prefácio
Parte I 2-1 Reconhecimento Inato de Patógenos 2-2 Fagocitose 2-3 Receptores de Reconhecimento de Patógenos 2-4 Sistema do Complemento 2-5 Adesão de Rolamento 2-6 Rolamento de Leucócitos (V) 2-7 Extravasamento de Leucócitos
CD-ROM com animações e vídeos em imunobiologia
Sumário
Parte I
Parte II
Parte III
Parte IV
Parte V
Parte VI
Apêndice
Apêndice
Apêndice
Apêndice
Apêndice
Sumário Detalhado
Parte I
1-1 Funções da resposta imune................................ 1-2 As células do sistema imune derivam de precursores da medula óssea.................................................. 1-3 A linhagem mieloide compreende a maioria das células do sistema imune inato............................................. 1-4 Os linfócitos do sistema imune adaptativo e as células matadoras naturais da imunidade inata pertencem à linhagem linfoide........ 1-5 Linfócitos amadurecem na medula óssea ou no timo e então se reunem nos tecidos linfoides por todo o organismo.............. 1-6 A maioria dos agentes infecciosos ativa o sistema imune inato e induz a uma resposta inflamatória........................... 1-7 A ativação de células apresentadoras de antígeno especializadas é o primeiro passo necessário para indução da imunidade adaptativa.... 1-8 O sistema imune inato permite uma discriminação inicial entre o próprio e o não-próprio................................... 1-9 Os linfócitos ativados pelo antígeno dão origem a clones de células efetoras específicas para o antígeno que medeiam a imunidade adaptativa..................................... 1-10 A seleção clonal de linfócitos é o princípio central da imunidade adaptativa............................................. 1-11 A estrutura da molécula de anticorpo ilustra o problema central da imunidade adaptativa.................................. 1-12 Cada linfócito em desenvolvimento produz um único receptor antigênico por meio de rearranjos dos segmentos gênicos dos seus receptores......................................... 1-13 As imunoglobulinas ligam uma ampla variedade de estruturas químicas, enquanto os receptores de células T são especializados no reconhecimento de antígenos estranhos como fragmentos peptídicos ligados às proteínas do complexo de histocompatibilidade principal... 1-14 O desenvolvimento e a sobrevivência dos linfócitos são determinados por sinais recebidos através de seus receptores antigênicos......... 1-15 Os linfócitos encontram e respondem ao antígeno nos órgãos linfoides periféricos...................................... 1-16 A interação com outras células bem como com antígenos é necessária à ativação dos linfócitos......................... 1-17 Os linfócitos ativados por antígenos proliferam nos órgãos linfoides periféricos, gerando células efetoras e memória imunológica......
Resumo....................................................
1-18 Anticorpos lidam com formas extracelulares de patógenos e seus produtos tóxicos................................... 1-19 As células T são necessárias para controlar os patógenos intracelulares e para ativar as repostas das células B contra a maioria dos antígenos.................................. 1-20 As células T CD4 e CD8 reconhecem os peptídeos ligados a duas classes diferentes de moléculas do MHC............... 1-21 Defeitos no sistema imune resultam no aumento da suscetibilidade à infecção................................. 1-22 Entender a resposta imune adaptativa é importante para o controle das alergias, das doenças autoimunes e da rejeição de órgãos transplantados.................................... 1-23 A vacinação é o meio mais eficaz de controlar as doenças infecciosas............................................. Resumo.................................................... Resumo do Capítulo 1.........................................
2-1 As doenças infecciosas são causadas por diversos agentes que vivem e se replicam em seus hospedeiros.................... 2-2 Os agentes infecciosos devem superar as defesas inatas do hospedeiro para estabelecer um foco de infecção.............. 2-3 As superfícies epiteliais do organismo são as primeiras linhas de defesa contra infecções................................... 2-4 Muitos patógenos são reconhecidos, ingeridos e mortos pelos fagócitos logo após entrarem nos tecidos..................... 2-5 O reconhecimento do patógeno e a destruição dos tecidos iniciam uma resposta inflamatória................................. Resumo....................................................
2-6 Receptores com especificidade para as moléculas dos patógenos reconhecem padrões de motivos estruturalmente repetidos.............................................. 2-7 Os receptores semelhantes ao Toll são receptores de sinalização que distinguem diferentes tipos de patógenos e direcionam uma resposta imune adequada................................. 2-8 Os efeitos do lipopolissacarídeo bacteriano nos macrófagos são mediados pela ligação do CD14 ao receptor TLR-4............. 2-9 As proteínas NOD atuam como sensores intracelulares de infecções bacterianas....................................
3-17 As proteínas de superfície celular CD4 e CD8 das células T são necessárias para dar uma resposta adequada ao antígeno...... 3-18 As duas classes de moléculas do MHC são expressas diferencialmente nas células.............................. 3-19 Um subgrupo distinto de células T possui um receptor alternativo formado por cadeias e ...............................
Resumo...................................................
Resumo do Capítulo 3........................................
4-1 Os genes de imunoglobulinas são rearranjados nas células produtoras de anticorpos................................. 4-2 Os genes completos que codificam a região variável são produzidos pela recombinação somática de segmentos gênicos separados............................................ 4-3 Múltiplos segmentos gênicos V adjacentes estão presentes em cada lócus de imunoglobulinas............................ 4-4 O rearranjo dos segmentos gênicos V, D e J é orientado por sequências flanqueadoras no DNA......................... 4-5 As reações de recombinação dos segmentos gênicos V, D e J envolvem enzimas específicas de linfócitos e enzimas modificadoras de DNA presentes em todas as células.......... 4-6 A diversidade do repertório de imunoglobulinas é gerada por quatro processos principais............................... 4-7 Múltiplos segmentos gênicos herdados são usados em diferentes combinações.................................. 4-8 A adição e a deleção de um número variável de nucleotídeos nas junções entre os segmentos gênicos contribuem para a diversidade da terceira região hipervariável..................
Resumo...................................................
4-9 Segmentos gênicos dos receptores de células T estão organizados de modo similar aos segmentos gênicos das imunoglobulinas e são rearranjados pelas mesmas enzimas..... 4-10 Os receptores de células T concentram sua diversidade na terceira região hipervariável.............................. 4-11 Receptores de células T : são também gerados por rearranjo gênico...............................................
Resumo...................................................
4-12 Diferentes classes de imunoglobulinas são distinguidas pela estrutura de suas regiões constantes de cadeia pesada............................................... 4-13 As regiões constantes conferem especialização funcional ao anticorpo............................................. 4-14 Células B virgens maduras expressam tanto IgM quanto IgD na sua superfície......................................... 4-15 As formas secretadas e transmembrana das imunoglobulinas são geradas de transcritos alternativos de cadeia pesada....... 4-16 IgM e IgA podem formar polímeros......................... Resumo...................................................
4-17 A citidina desaminase induzida por ativação introduz mutações nos genes transcritos nas células B............................ 4-18 Os genes da região V rearranjados são posteriormente diversificados por hipermutação somática............................... 4-19 Em algumas espécies, a maioria da diversificação gênica nas imunoglobulinas ocorre após o rearranjo gênico............... 4-20 A troca de classe permite que o mesmo éxon VH se associe a diferentes genes CH durante a resposta imune................ Resumo................................................... Resumo do Capítulo 4........................................
5-1 As moléculas do MHC de classe I e de classe II carregam peptídeos para a superfície celular a partir de dois compartimentos intracelulares distintos..................... 5-2 Os peptídeos que se ligam às moléculas do MHC de classe I são transportados ativamente do citosol para o retículo endoplasmático........................................ 5-3 Os peptídeos para transporte dentro do retículo endoplasmático são gerados no citosol................................... 5-4 O transporte retrógrado do retículo endoplasmático para o citosol permite que as proteínas exógenas sejam processadas para apresentação cruzada por moléculas do MHC de classe I....... 5-5 Moléculas do MHC de classe I recém-sintetizadas são retidas no retículo endoplasmático até que se liguem a peptídeos......... 5-6 Muitos vírus produzem imunoevasinas que interferem na apresentação de antígeno por moléculas do MHC de classe I.... 5-7 Os peptídeos apresentados pelas moléculas do MHC de classe II são produzidos em vesículas endocíticas acidificadas.......... 5-8 A cadeia invariante direciona as moléculas do MHC de classe II recém-sintetizadas para as vesículas intracelulares acidificadas.... 192 5-9 Uma molécula especializada, semelhante à molécula do MHC de classe II, catalisa o carregamento dos peptídeos para as moléculas do MHC de classe II............................ 5-10 A ligação peptídica estável pelas moléculas do MHC permite uma apresentação de antígeno eficaz na superfície celular...... Resumo...................................................
5-11 Muitas proteínas envolvidas no processamento e na apresentação de antígenos são codificadas por genes localizados no complexo de histocompatibilidade principal........................... 5-12 Os produtos proteicos dos genes MHC de classes I e II são altamente polimórficos................................... 5-13 O polimorfismo do MHC afeta o reconhecimento do antígeno pelas células T, influenciando a ligação peptídica e os contatos entre o receptor da célula T e a molécula do MHC................... 5-14 As células T alorreativas que reconhecem moléculas do MHC não-próprias são muito abundantes........................ 5-15 Muitas células T respondem aos superantígenos.............. 5-16 O polimorfismo do MHC aumenta a gama de antígenos contra os quais o sistema imune pode responder...................
5-17 Diversos genes com funções especializadas na imunidade também são codificados no MHC.......................... 5-18 Moléculas do MHC de classe I especializadas atuam como ligantes para ativação e inibição das células NK............... 5-19 A família CD1 das moléculas tipo MHC de classe I é codificada fora do MHC e apresenta lipídeos microbianos para células T restritas a CD1............................................... Resumo...................................................
Resumo do Capítulo 5........................................
Parte III
6-1 Receptores transmembrana convertem sinais extracelulares em eventos bioquímicos intracelulares...................... 6-2 A transdução do sinal intracelular frequentemente ocorre em um grande complexo sinalizador multiproteico................... 6-3 A ativação de alguns receptores gera segundos mensageiros de moléculas pequenas.................................... 6-4 As proteínas G pequenas atuam como interruptores moleculares em diversas vias de sinalização........................... 6-5 Proteínas sinalizadoras são recrutadas para a membrana por vários mecanismos..................................... 6-6 As proteínas de transdução de sinal estão organizadas na membrana plasmática dentro de uma estrutura chamada de balsa lipídica.......................................... 6-7 A degradação de proteínas tem um papel importante na finalização das respostas de sinalização.....................
Resumo...................................................
6-8 As cadeias variáveis dos receptores de antígenos são associadas às cadeias acessórias invariáveis que efetuam a função de sinalização do receptor.................................. 6-9 Os linfócitos são extremamente sensíveis ao seu antígeno específico............................................ 6-10 A ligação do antígeno leva à fosforilação das sequências ITAM associadas aos receptores de antígenos.................... 6-11 Nas células T, a fosforilação completa dos ITAMs liga a quinase ZAP-70 permitindo que ela seja ativada..................... 6-12 A ZAP-70 ativada fosforila proteínas de arcabouço que medeiam muitos dos efeitos posteriores da sinalização do receptor de antígeno.............................................. 6-13 A PLC- é ativada pela tirosina quinase Tec.................. 6-14 A ativação da proteína G pequena Ras ativa a cascata da quinase MAP, resultando na produção do fator de transcrição AP-1................................................. 6-15 O fator de transcrição NFAT é ativado indiretamente pelo Ca2+^.... 6-16 O fator de transcrição NFB é ativado pela ação da proteína quinase C............................................
6-17 A lógica da sinalização do receptor de célula B é similar à sinalização do receptor de célula T, mas alguns componentes da sinalização são específicos para a célula B................ 6-18 Os ITAMs também são encontrados em outros receptores de leucócitos que sinalizam para a ativação celular............... 6-19 A proteína de superfície celular CD28 é um receptor coestimulador para células T virgens........................ 6-20 Os receptores inibidores dos linfócitos ajudam a regular as respostas imunes...................................... Resumo...................................................
6-21 As citocinas ativam tipicamente uma rápida via de sinalização que finaliza no núcleo................................... 6-22 Os receptores de citocina formam dímeros ou trímeros durante a ligação do ligante..................................... 6-23 Os receptores de citocinas estão associados à família da tirosina quinase JAK que ativa os fatores de transcrição STAT.......... 6-24 A sinalização da citocina é finalizada por um mecanismo retroativo negativo...................................... 6-25 Os receptores que induzem a apoptose ativam proteases intracelulares especializadas chamadas de caspases.......... 6-26 A via intrínseca da apoptose é mediada pela liberação do citocromo c mitocondrial................................. 6-27 Os microrganismos e seus produtos influenciam a via dos receptores semelhantes ao Toll para ativar o NFB............ 6-28 Peptídeos bacterianos, mediadores da resposta inflamatória e quimiocinas sinalizam através dos membros da família de receptores acoplados à proteína G......................... Resumo................................................... Resumo do Capítulo 6........................................
7-1 Os linfócitos derivam das células-tronco hematopoiéticas da medula óssea......................................... 7-2 O desenvolvimento das células B inicia com o rearranjo do lócus de cadeia pesada...................................... 7-3 O receptor de células pré-B verifica a produção bem sucedida de uma cadeia pesada completa e sinaliza para a proliferação de células pró-B.......................................... 7-4 A sinalização por meio do receptor de célula pré-B inibe novos rearranjos no lócus de cadeia pesada e reforça a exclusão alélica... 7-5 As células pré-B rearranjam o lócus de cadeia pesada e expressam a imunoglobulina de superfície celular............. 7-6 Células B imaturas são avaliadas para autorreatividade antes de deixar a medula óssea................................ Resumo...................................................
7-7 Os progenitores de células T se originam na medula óssea, mas todos os eventos importantes do seu desenvolvimento ocorrem no timo............................................... 7-8 Os precursores das células T proliferam extensivamente no timo, mas a maioria morre no próprio órgão......................
8-14 O sinal 2 pode ser modificado por vias coestimuladoras adicionais............................................. 8-15 O reconhecimento do antígeno na ausência de coestimulação leva à inativação funcional ou deleção clonal das células T periféricas............................................ 8-16 As células T em proliferação se diferenciam em células T efetoras que não necessitam de coestimulação para desempenhar suas funções.............................................. 8-17 As células T se diferenciam em várias subpopulações de células efetoras funcionalmente distintas.......................... 8-18 As células T CD8 virgens podem ser ativadas de diferentes formas para se tornarem células efetoras citotóxicas armadas............................................. 8-19 Diferentes formas do sinal 3 levam à diferenciação das células T CD4 virgens para vias efetoras distintas..................... 8-20 As células T CD4 reguladoras estão envolvidas no controle da resposta imune adaptativa................................
Resumo...................................................
8-21 As interações das células T efetoras com as células-alvo são iniciadas pelas moléculas de adesão celular sem especificidade ao antígeno........................................... 8-22 A ligação do complexo do receptor de célula T dirige a liberação de moléculas efetoras direcionando-as para as células-alvo........................................... 8-23 As funções efetoras das células T são determinadas por uma gama de moléculas efetoras que elas produzem.............. 8-24 As citocinas podem atuar localmente ou à distância............ 8-25 As citocinas e seus receptores classificam-se em famílias distintas de proteínas estruturalmente relacionadas............ 8-26 As citocinas da família do TNF são proteínas triméricas normalmente associadas à superfície celular.................
Resumo...................................................
8-27 As células T citotóxicas podem induzir as células-alvo a sofrer morte celular programada................................ 8-28 Proteínas efetoras citotóxicas que ativam a apoptose se localizam nos grânulos das células T citotóxicas CD8........... 8-29 As células T citotóxicas matam seletivamente e de forma seriada os alvos que expressam um antígeno específico.............. 8-30 As células T citotóxicas também atuam liberando citocinas......
Resumo...................................................
8-31 As células TH1 desempenham um papel central na ativação dos macrófagos........................................... 8-32 A ativação dos macrófagos pelas células TH1 promove a morte microbiana e deve ser estritamente regulada para evitar dano aos tecidos........................................... 8-33 As células TH1 coordenam a resposta do hospedeiro contra os patógenos intracelulares.................................
Resumo...................................................
Resumo do Capítulo 8........................................
9-1 A resposta imune humoral é iniciada quando células B que se ligam ao antígeno são sinalizadas por células T auxiliares ou por certos antígenos microbianos isolados...................... 9-2 As respostas da célula B ao antígeno são aumentadas pela coligação do correceptor da célula B........................ 9-3 As células T auxiliares ativam as células B que reconhecem o mesmo antígeno...................................... 9-4 Peptídeos antigênicos ligados a moléculas do MHC de classe II próprias nas células B ativam as células T auxiliares a produzir moléculas ligadas à membrana e secretadas que podem ativar a célula B.............................................. 9-5 As células B que se ligaram ao antígeno via receptor de célula B são aprisionadas nas zonas de células T dos tecidos linfoides secundários........................................... 9-6 Células plasmáticas secretoras de anticorpos se diferenciam das células B ativadas...................................... 9-7 A segunda fase da resposta imune primária de células B ocorre quando células B ativadas migram para os folículos e proliferam para formar os centros germinativos........................ 9-8 Centros germinativos de células B sofrem hipermutação somática nas regiões V, e as células com mutações que aumentam a afinidade pelo antígeno são selecionadas.................... 9-9 A troca de classe nas respostas de anticorpos timo-dependentes requer a expressão do ligante CD40 pela célula T auxiliar e é direcionada por citocinas................................. 9-10 A ligação do receptor de célula B e CD40, junto com o contato direto com as células T, é necessária para manter as células B dos centros germinativos................................. 9-11 As células B sobreviventes do centro germinativo se diferenciam em células plasmáticas ou em células de memória............. 9-12 As respostas das células B aos antígenos bacterianos com capacidade intrínseca para ativar células B não requerem o auxílio de células T..................................... 9-13 As respostas de células B para polissacarídeos bacterianos não requerem a ajuda de células T peptídeo-específicas........ Resumo...................................................
9-14 Anticorpos de diferentes classes atuam em locais distintos e possuem funções efetoras distintas....................... 9-15 As proteínas de transporte que se ligam às regiões Fc dos anticorpos levam os isotipos específicos através das barreiras epiteliais.............................................. 9-16 Os anticorpos IgG e IgA de alta afinidade podem neutralizar toxinas bacterianas..................................... 9-17 Anticorpos IgG e IgA de alta afinidade podem inibir a infectividade dos vírus................................... 9-18 Os anticorpos podem bloquear a adesão de bactérias às células do hospedeiro......................................... 9-19 Os complexos antígeno:anticorpo ativam a via clássica do complemento por meio da ligação à molécula C1q............. 9-20 Os receptores do complemento são importantes na remoção dos complexos imunes da circulação....................... Resumo...................................................
9-21 Os receptores Fc das células acessórias são receptores sinalizadores específicos para imunoglobulinas de diferentes isotipos.............................................. 9-22 Os receptores Fc nos fagócitos são ativados por anticorpos ligados à superfície dos patógenos, permitindo a ingestão e a destruição dos patógenos pelos fagócitos.................... 9-23 Os receptores Fc ativam as células NK para destruir os alvos recobertos com anticorpos............................... 9-24 Mastócitos, basófilos e eosinófilos ativados ligam o anticorpo IgE via receptor Fc de alta afinidade.......................... 9-25 A ativação de células acessórias mediada por IgE tem um importante papel na resistência à infecção parasitária..........
Resumo...................................................
Resumo do Capítulo 9........................................
10-1 O processo infeccioso pode ser dividido em várias fases distintas.............................................. 10-2 As respostas inespecíficas da imunidade inata são necessárias ao início de uma resposta adaptativa....................... 10-3 As citocinas produzidas nas fases iniciais da infecção influenciam a diferenciação das subpopulações de células T CD4 em T (^) H17.......................................... 10-4 As citocinas produzidas nas fases finais de uma infecção influenciam a diferenciação das células T CD4 em células T (^) H 1 ou TH 2............................................ 10-5 Os subgrupos distintos de células T podem regular o crescimento e as funções efetoras de outros subgrupos de células T......... 10-6 As células T efetoras são guiadas aos locais de infecção por quimiocinas e moléculas de adesão recém-expressas.......... 10-7 As células T efetoras diferenciadas não são uma população estática, mas respondem continuamente a sinais ao mesmo tempo em que desempenham suas funções efetoras........... 10-8 As respostas iniciais das células T CD8 a patógenos podem ocorrer sem o auxílio de CD4............................. 10-9 As respostas dos anticorpos desenvolvem-se nos tecidos linfoides sob orientação das células T CD4 auxiliares........... 10-10 As respostas dos anticorpos são mantidas nos cordões medulares e na medula óssea............................. 10-11 Os mecanismos efetores usados para eliminar uma infecção dependem do agente infeccioso........................... 10-12 A resolução de uma infecção é acompanhada pela morte da maioria das células efetoras e pela produção de células de memória........
Resumo...................................................
10-13 A memória imunológica tem duração prolongada após a infecção ou a vacinação......................................... 10-14 As respostas das células B de memória diferem das respostas das células B virgens.................................... 10-15 Imunizações repetidas levam ao aumento da afinidade do anticorpo, devido à hipermutação somática e à seleção pelo antígeno nos centros germinativos.........................
10-16 As células T de memória são mais frequentes e possuem necessidades de ativação e proteínas de superfície celular distintas que as diferenciam das células T efetoras............. 10-17 As células T de memória são heterogêneas e incluem memória central e populações de memórias efetoras.................. 10-18 A célula T CD4 auxiliar é necessária para a célula T CD8 de memória e envolve a sinalização do receptor CD40 e da interleucina IL-2........................................ 10-19 Em indivíduos imunocompetentes, a resposta secundária e as subsequentes são mediadas principalmente por linfócitos de memória.............................................. Resumo................................................... Resumo do Capítulo 10.......................................
11-1 O sistema imune de mucosa protege as superfícies internas do corpo.............................................. 11-2 O sistema imune de mucosa pode ser o sistema imune vertebrado original...................................... 11-3 O tecido linfoide associado ao intestino está localizado em compartimentos anatomicamente definidos no intestino......... 11-4 O intestino tem diferentes vias e mecanismos de captação de antígenos............................................. 11-5 O sistema imune de mucosa contém um grande número de linfócitos efetores, mesmo na ausência de doença............. 11-6 A circulação de linfócitos dentro do sistema imune de mucosa é controlada por moléculas de adesão tecido-específicas e receptores de quimiocinas................................ 11-7 A sensibilização em um tecido de mucosa pode induzir imunidade protetora em outras superfícies mucosas........... 11-8 A IgA secretora é o isotipo de anticorpo associado ao sistema imune de mucosa...................................... 11-9 A deficiência de IgA é comum em humanos, porém pode ser revertida pela IgM secretora.............................. 11-10 O sistema imune de mucosa contém linfócitos T incomuns...... Resumo...................................................
11-11 Os patógenos entéricos causam uma resposta inflamatória local e o desenvolvimento de imunidade protetora................. 11-12 O resultado da infecção por patógenos é determinado por uma complexa interação entre o microrganismo e a resposta imune do hospedeiro......................................... 11-13 O sistema imune de mucosa deve manter um balanço entre a imunidade protetora e a homeostase para um grande número de diferentes antígenos.................................. 11-14 O intestino saudável contém grandes quantidades de bactérias, porém não gera imunidade produtiva contra elas.............. 11-15 Respostas imunes completas a bactérias comensais provocam doença intestinal....................................... 11-16 Os helmintos intestinais provocam fortes respostas imunes mediadas por TH2...................................... 11-17 Outros parasitos eucarióticos provocam imunidade protetora e patologia no intestino....................................
13-7 Os mastócitos localizam-se nos tecidos e coordenam as reações alérgicas...................................... 13-8 Os eosinófilos estão normalmente sob rígido controle para prevenir respostas tóxicas inadequadas..................... 13-9 Eosinófilos e basófilos causam inflamação e lesão tecidual nas reações alérgicas...................................... 13-10 A reação alérgica pode ser dividida em respostas de fase imediata e tardia....................................... 13-11 Os efeitos clínicos das reações alérgicas variam de acordo com o local de ativação dos mastócitos..................... 13-12 A inalação de alérgenos está associada ao desenvolvimento de rinite e de asma........................................ 13-13 A alergia cutânea se manifesta como urticária ou eczema crônico... 13-14 A alergia a alimentos pode causar sintomas limitados ao intestino e reações sistêmicas............................. 13-15 A doença celíaca é um modelo de imunopatologia antígeno-específica..................................... 13-16 A alergia pode ser tratada pela inibição da produção de IgE ou das vias efetoras ativadas pela ligação cruzada da IgE da superfície celular.......................................
Resumo...................................................
13-17 Antígenos inócuos podem causar reações de hipersensibilidade tipo II em indivíduos suscetíveis, ligando-se à superfície das células sanguíneas circulantes............................ 13-18 A doença sistêmica causada pela formação de complexos imunes ocorre após a administração de grandes quantidades de antígenos pouco catabolizados............................ 13-19 As reações de hipersensibilidade tardia são mediadas por células TH 1 e células T CD8 citotóxicas...................... 13-20 Mutações nos reguladores moleculares da inflamação podem causar respostas inflamatórias de hipersensibilidade, resultando na “doença autoinflamatória”.............................. 13-21 A doença de Crohn é uma doença inflamatória relativamente comum com etiologia complexa............................ Resumo...................................................
Resumo do Capítulo 13.......................................
14-1 Uma função crucial do sistema autoimune é discriminar o que é próprio do que é estranho................................ 14-2 Múltiplos mecanismos de tolerância previnem normalmente a autoimunidade......................................... 14-3 Deleção central ou inativação de linfócitos recém-formados é o primeiro ponto de checagem da autotolerância................ 14-4 Linfócitos que se ligam a antígenos próprios com uma afinidade relativamente baixa em geral os ignoram, mas, em alguns casos, tornam-se ativados..................................... 14-5 Antígenos em sítios imunologicamente privilegiados não induzem ataque imune, mas podem servir como alvo........... 14-6 Células T autorreativas que expressam citocinas particulares podem ser não-patogênicas ou suprimir linfócitos patogênicos... 14-7 As respostas autoimunes podem ser controladas em várias etapas por células T reguladoras................................
Resumo...................................................
14-8 Respostas imunes adaptativas específicas a antígenos próprios podem causar doença autoimune.......................... 14-9 As doenças autoimunes podem ser classificadas em grupos que são tipicamente órgão-específicos ou sistêmicos.............. 14-10 Múltiplos aspectos do sistema imune são tipicamente recrutados na doença autoimune................................... 14-11 A doença autoimune crônica pode desenvolver-se devido à retroalimentação positiva da inflamação, à incapacidade de eliminar dos antígenos próprios e ao aumento da resposta autoimune....... 14-12 Anticorpos e células T podem causar dano tecidual na doença autoimune............................................ 14-13 Autoanticorpos contra células sanguíneas promovem a sua destruição............................................ 14-14 A fixação de doses sublíticas do complemento às células dos tecidos estimula uma poderosa resposta inflamatória........... 14-15 Autoanticorpos contra receptores causam doença estimulando ou bloqueando a função destes............................ 14-16 Autoanticorpos contra antígenos extracelulares causam lesão inflamatória por mecanismos semelhantes às reações de hipersensibilidade tipos II e III da pele....................... 14-17 Células T específicas para antígenos próprios podem causar dano tecidual direto e exercer um papel na resposta contínua a autoanticorpos......................................... Resumo...................................................
14-18 As doenças autoimunes têm importantes componentes genéticos e ambientais.......................................... 14-19 Um defeito em um único gene pode causar doença autoimune... 14-20 Diversas abordagens têm nos dado conhecimento sobre as bases genéticas da autoimunidade......................... 14-21 Genes que predispõem à autoimunidade estão dentro de categorias que afetam uma ou mais das etapas de tolerância.... 14-22 Os genes MCH têm um importante papel no controle da suscetibilidade à doença autoimune........................ 14-23 Eventos externos podem iniciar a autoimunidade.............. 14-24 A infecção pode levar à doença autoimune propiciando um ambiente que promova a ativação dos linfócitos............... 14-25 Reatividade cruzada entre moléculas próprias e moléculas estranhas em patógenos pode levar a respostas contra o que é próprio e, assim, à doença autoimune....................... 14-26 Drogas e toxinas podem causar síndromes autoimunes......... 14-27 Eventos randômicos podem ser necessários à iniciação da autoimunidade......................................... Resumo...................................................
14-28 A rejeição dos enxertos é uma resposta imunológica mediada primariamente por células T.............................. 14-29 A combinação do MHC entre doador e receptor melhora a evolução do transplante......................................... 14-30 Em enxertos com MHC idênticos, a rejeição é causada por peptídeos de outros aloantígenos ligados a moléculas do MHC do enxerto..... 638 14-31 Existem dois modos de apresentar aloantígenos aos linfócitos T do receptor no transplante................................ 14-32 Os anticorpos que reagem com o endotélio causam rejeição hiperaguda do enxerto...................................
14-33 A rejeição crônica de órgãos é causada pela lesão vascular inflamatória ao enxerto..................................
14-34 Diversos órgãos são rotineiramente transplantados em medicina clínica...............................................
14-35 O corolário da rejeição de enxertos é a doença enxerto- versus -hospedeiro...............................
14-36 Células T reguladoras estão envolvidas na resposta imune alorreativa............................................
14-37 O feto é um aloenxerto que é repetidamente tolerado...........
Resumo................................................... Resumo do Capítulo 14.......................................
15-1 Os corticosteroides são poderosos fármacos anti-inflamatórios que alteram a transcrição de muitos genes................... 15-2 Os fármacos citotóxicos causam imunossupressão matando as células em divisão e causando sérios efeitos colaterais......... 15-3 Ciclosporina A, tacrolimus (FK506) e rapamicina (sirolimus) são poderosos agentes imunossupressores que interferem na sinalização das células T................................. 15-4 Os fármacos imunossupressores são sondas valiosas das vias de sinalização intracelular em linfócitos........................ 15-5 Anticorpos contra moléculas de superfície celular têm sido utilizados para remover subpopulações específicas de linfócitos ou inibir a função celular................................. 15-6 A engenharia de anticorpos pode reduzir sua imunogenicidade em seres humanos..................................... 15-7 Os anticorpos monoclonais podem ser utilizados para inibir a rejeição de aloenxertos.................................. 15-8 Agentes biológicos podem ser usados para aliviar e suprimir a doença autoimune...................................... 15-9 A depleção ou a inibição de linfócitos autorreativos pode tratar doenças autoimunes....................................
15-10 A interferência em vias coestimuladoras para a ativação dos linfócitos pode ser um tratamento para a doença autoimune............................................
15-11 A indução de células T reguladoras por meio da terapia de anticorpos pode inibir a doença autoimune...................
15-12 Um número de fármacos comumente utilizados apresentam propriedades imunomoduladoras..........................
15-13 A administração controlada de antígenos pode ser usada para manipular a natureza de uma resposta antígeno-específica..................................... Resumo...................................................
15-14 O desenvolvimento de tumores transplantáveis em camundongos levou à descoberta de respostas imunes protetoras contra os tumores..............................................
15-15 Os tumores podem evitar a rejeição de muitas formas.......... 15-16 Os linfócitos T podem reconhecer antígenos específicos em tumores humanos, e a transferência adotiva de células T está sendo testada em pacientes com câncer....................
15-17 Anticorpos monoclonais contra antígenos tumorais, isolados ou ligados a toxinas, podem controlar o crescimento do tumor......
15-18 A intensificação da resposta imune aos tumores pela vacinação é promissora para a prevenção e a terapia do câncer............ Resumo...................................................
15-19 Existem várias exigências para uma vacina efetiva............. 15-20 A história da vacinação contra Bordetella pertussis ilustra a importância do desenvolvimento de uma vacina efetiva que seja percebida como segura.............................. 15-21 As vacinas conjugadas foram desenvolvidas como resultado da compreensão de como as células T e B colaboram em uma resposta imune........................................ 15-22 O uso de adjuvantes é outra abordagem importante para aumentar a imunogenicidade das vacinas.................... 15-23 As vacinas de vírus vivos atenuados normalmente são mais potentes do que as vacinas “mortas” e podem ser mais seguras com o emprego da tecnologia do DNA recombinante........... 15-24 As vacinas bacterianas vivas atenuadas podem ser desenvolvidas pela seleção de mutantes incapacitados ou não-patogênicos....................................... 15-25 Os peptídeos sintéticos dos antígenos protetores podem desencadear imunidade protetora.......................... 15-26 A via de vacinação é um importante determinante de sucesso... 15-27 A imunidade protetora pode ser induzida pela injeção muscular de DNA que codifica antígenos microbianos e citocinas humanas.... 15-28 A eficácia de uma vacina pode ser aumentada dirigindo-a para os locais de apresentação de antígenos..................... 15-29 Uma questão importante é se a vacinação pode ser usada terapeuticamente para controlar infecções crônicas existentes... 15-30 A modulação do sistema imune pode ser usada para inibir as respostas imunopatológicas a agentes infecciosos............. Resumo................................................... Resumo do Capítulo 15.......................................
Parte VI
16-1 A evolução do sistema imune pode ser estudada pela comparação de genes expressos em diferentes espécies....... 16-2 Peptídeos antimicrobianos são provavelmente as defesas imunes mais antigas.......................................... 16-3 Receptores semelhantes ao Toll podem representar o mais primitivo sistema de reconhecimento de patógenos............ 16-4 Receptores gênicos semelhantes ao Toll podem ter sofrido ampla diversificação em algumas espécies de invertebrados.......... 16-5 Um segundo sistema de reconhecimento em Drosophila homólogo à via do receptor TNF de mamíferos fornece proteção contra bactérias Gram-negativas........................... 16-6 Um sistema do complemento ancestral opsoniza patógenos para a captação por células fagocíticas........................... 16-7 A via da lectina de ativação do complemento evoluiu nos vertebrados........................................... Resumo...................................................