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Este manual deve ser lido e utilizado em conjunto com os documento seguintes: • PNA (Política Nacional de Água) •MIPAR (Manual para Implementação de Projectos de Abastecimento de Água Rural) •Manual Social para a Implementação de Projectos de Água Rural.
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Compartilhado em 12/08/2019
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Manual Técnico:
Para a Implementação de Projectos de
Abastecimento de Água e Saneamento Rural
Manual Técnico: Para a Implementação de Projectos de Abastecimento de Água e Saneamento Rural
CICLO
DO
PROJECTO
Este manual foi produzido com vista a assistir e promover um entendimento da contextualização da componente técnica em qualquer projecto de água.
O ciclo normal de um projecto de água compreende cinco fases a saber:
Embora este manual não trate em detalhe as Fases de do ciclo do projecto, o mesmo fornece muita da informação necessária para a condução das fases de Promoção, Consciencialização e M&A. A informação específica contida neste manual, cobre a informação inerente à fase de consciencialização para a identificação da opção da fonte de água, das opções técnicas e dos procedimentos de Operação e Manutenção (O&M). O principal propósito deste manual é portanto o de:
A fase de Promoção é tratada em detalhe no Plano Estratégico de Comunicação enquanto que, a de Consciencialização e de M&A são discutidas em detalhe no Manual Social.
O presente Manual Técnico trata especificamente as fases de Planificação e Implementação de projectos de abastecimento de água rural.
Relativamente à fase de Planificação o mesmo aborda os seguintes aspectos:
adequadas para responder as necessidades de água das comunidades
A fase de Implementação aborda os seguinte aspectos:
Manual Técnico: Para a Implementação de Projectos de Abastecimento de Água e Saneamento Rural
Este manual deve ser lido e utilizado em conjunto com os documento seguintes:
1.2 OBJECTIVOS DO MANUAL
Este manual foi produzido para servir de instrumento de referência e de apoio à implementação de projectos de abastecimento de Água Rural em Moçambique.
O objectivo deste manual não é somente o de providenciar uma informação geral para fins promocionais mas também o de fornecer descrições detalhadas do que deve ser feito para a promoção e implementação dos projectos e também, fornecer ferramentas de trabalho tais como listas de verificação implementação dentre outros.
1.3 O CICLO DO PROJECTO
Por definição, o Ciclo do Projecto compreende as cinco fases indicadas no diagrama indicado á seguir. Neste manual somente as fases 3 & 4 serão discutidas em detalhe uma vez que a Fase 1 é tratada em detalhe no Plano Estratégico da Comunicação e as Fases 2 & 5 são discutidas em detalhe no Manual Social.
De ponto de vista técnico, caso se pretenda assegurar uma implementação com sucesso dos respectivos projectos, e a sustentabilidade, a longo prazo, das referidas intervenções a implementação de um projecto deve considerar as duas fases (3 & 4), que são parte do ciclo total do projecto. As duas fases em questão são:
1.3.1 Fase de Planificação
Do ponto de vista técnico, a Fase de Planificação deve responder às seguintes questões: (vide Matriz de Planificação)
A necessidade em água é expressa através do conhecimento de :
PERGUNTA 2: QUAIS AS FONTES DE DISPONÍVEIS PARA RESPONDER A NECESSIDADE ÁGUA EM TERMOS DE QUALIDADE E QUANTIDADE?
Identifique as fontes de água disponíveis e que podem fornecer água em quantidade suficiente e com qualidade aceitável para a(s) comunidade(s) em questão. Faça a escolha entre:
Fase 1 PROMOÇÃO
Fase 2 CONSCIENCIALIZAÇ ÃO
Pase 3 PLANIFICAÇÃO
Fase 4 IMPLEMENTAÇÃO
Fase 5 MONITORAÇÃOE AVALIAÇÃO
Manual Técnico: Para a Implementação de Projectos de Abastecimento de Água e Saneamento Rural
Ponto de Água / Fonte Isolada Sistema Canalizado Água da Chuva
Liste as opções de Elevação e Distribuição Aplicáveis à Situação em Questão
Furo pouco profundo com bomba manual
Furo com bomba manual
Furo com electro- bomba
Furo com bomba solar
Sistema canalizados de distribuição
Captação e aproveitamento da água da chuva
Dados populacionais Detalhes sobre a capacidade de produção Desenhos, detalhes de quantidade e Planos O&M
Comité de Água e Funções Treinamento de Voluntários Grupos de Manutenção Acordos assinados entre Comunidade, AD e DA
Procedimentos para Obtenção de fundos Custos de O&M por famíia E compromiso de recolha da contribuição inicial Estimativa de custos Lista de materiais
Bomba Manual
Electrobomba Bomba Solar
Por bombagem
Por gravidade Armazenament o de Água da Chuva
Moinho de Vento
Furo com moinho de Vento
$ Capital $ O&M
$ Capital $ O&M
$ Capital $ O&M
$ Capital $ O&M
$ Capital $ O&M
Manual Técnico: Para a Implementação de Projectos de Abastecimento de Água e Saneamento Rural
1.3.2 Fase de Implementação
Após a comunidade ter tomado decisão sobre a fonte de água e sobre a combinação técnica de elevação e distribuição e ter aprovado os Planos Técnico Organizacional e Financeiro submetidos, a combinação de fonte escolhida deve ser implementada.
A Fase de implementação, compreende as seguinte duas sub- fases:
A Fase de Construção
Durante a fase de construção o projecto é implementado conforme o plano feito durante a Fase de planificação. A Fase de construção compreenderá:
A Fase de Operação e Manutenção
Concluída a construção da infra-estrutura, esta deve ser operada e mantida correctamente como forma de assegurar uma vida útil longa e um fornecimento fiável de água (sem interrupções). Esta parte do projecto será da inteira responsabilidade do(s) grupos(s) de manutenção treinados durante a fase de construção da infra-estrutura.
Em termos práticos o processo inerente à Fase de implementação pode ser ilustrado conforme o diagrama que se segue:
melhoria ou é feita substituição da mesma. Dependendo do tipo de componente/infraestrutura, o seu horizonte de vida é estimado em:
Bombas Manuais Tempo de vida esperado Sem manutenção adequada - 2 a 5 anos Com manutenção adequada - 10 a 15 anos
Bombas alimentadas por painéis solares Tempo de vida esperado Sem manutenção adequada - 2 a 5 anos Com manutenção adequada - 15 a 20 anos
Bombas movidas por moinhos de vento Tempo de vida esperado Sem manutenção adequada - 2 a 5 anos Com manutenção adequada - 15 a 20 anos Motobombas (diesel)
Tempo de vida esperado Sem manutenção adequada - 2 a 5 anos Com manutenção adequada - 10 a 15 anos Electrobombas Tempo de vida esperado Sem manutenção adequada - 5 anos Com manutenção adequada - 10 to 20 anos Pequenos sistemas canalizados de Abastecimento de água Tempo de vida esperado Sem manutenção adequada - 2 a 5 anos Com manutenção adequada - 10 - 15 anos
Manual Técnico: Para a Implementação de Projectos de Abastecimento de Água e Saneamento Rural
Manual Técnico: Para a Implementação de Projectos de Abastecimento de Água e Saneamento Rural
2.2.4 Previsão de crescimento populacional Para o cálculo da demanda diária, é preciso conhecer:
2.2.5 Previsão para variações na demanda de água A demanda diária de água conforme calculada anteriormente, representa a demanda média de água para a população servida num período contínuo de 24 horas/dia. Na prat as pessoas tendem a usar mais água em certos períodos do dia (picos diários) e/ou sazonais (picos de verão p.ex:). Significa isto que na prática, o consumo de água procee variar ao longo dos períodos e essas variações têm que ser consideradas quando se faz o dimensionamento dos diferente constituintes do sistema projectado.
Os principais tipos de variação do consumo (picos de consumo ou factores de ponta) de água que devem ser considerados quando se faz o dimensionamento de sistemas de abastecimento de água, são:
Picos sazonais ou factor de ponta sazonal Representam as variações sazonais do consumo de água i.e. entre o inverno e verão. Em termos práticos o consumo tende a ser mais altos no verão devido ao calor. Tipicamente para uma zona urbana a demanda de água crescerá durante o verão com um factor da ordem dos 1,5. O impacto que esta factor terá no caso do dimensionamento de um sistema rural, dependerá do seguinte:
Nos casos em que a água é distribuída através de uma rede canalizada com distribuição domiciliar, o impacto das variações sazonais será maior que nos casos em que a distribuição é através de fontanários ou fontes isoladas (casos em que são usados recipientes para carretar água para casa).
Pico Diário ou factor de ponta diário A demanda de água calculada anteriormente, é a média durante um período de 24 horas/dia. Contudo os consumidores usam mais água durante as horas vivas do dia daí que alguns picos de consumo ocorrerão durante horas específicas do dia que serão determinadas pelos hábitos rotineiros domésticos. Se por exemplo os consumidores beneficiam de ligações
domiciliares, espera-se que a maior proporção da demanda diária seja verificada na primeiras horas do dia (nas manhãs) e no final da tarde, altura em que a maioria das pessoas se encontra em casa (preparando-se para sair num caso e de regresso à casa noutro). Em termos práticos, caso a infraestrutura não tenha capacidade para satisfazer a demanda de ponta, o consumo de água será limitado à capacidade de fornecimento do sistema o que obviamente trará restrições no consumo e inconvenientes para os utilizadores. O Regulamento Moçambicano considera que quando não há dados suficientes para avaliação prática dos picos diários de consumo, se recorra à fórmula seguinte para o cálculo do factor de ponta diário:
onde Pf é o factor de pico horário.
2.2.6 Folha de cálculo da demanda de água Em termos práticos, qualquer indivíduo envolvido no cálculo da demanda de água de determinado aglomerado populacional, pode usar uma folha de cálculo semelhante à que se ilustra na figura que se segue. Para o uso desta folha de cálculo, o projectista precisa de ter informação facultada pelo agente técnico, no que diz respeito aos números, crescimento populacional e respectiva(s) taxa(s) de crescimento, para poder fazer correctamente as projecções da demanda de água. A informação a ser facultada pelo agente deve no mínimo, cobrir os aspectos até ao ponto (b) da figura, se possível.
2.3 Distância aos pontos de consumo de água A distância aos pontos de água é o segundo critério a ser respeitado no dimensionamento de um sistema de abastecimento de água. A nível dos sistemas rurais (e não só), a água deve estar mais acessível dos utilizadores pois só assim se assegura que todos utentes consigam transportar volumes adequados de água para as suas residências. Deste modo, contribui-se para a minimização dos problemas de saúde e higiene associados à carência de água. Em termos práticos:
Manual Técnico: Para a Implementação de Projectos de Abastecimento de Água e Saneamento Rural
3.1 Generalidades
A escolha do tipo de fonte mais adequada, e a respectiva combinação com a opção tecnológica de elevação e distribuição, de água deve ser feita após avaliação cuidadosa da situação existente em termos de geologia, geo-hidrologia, hidro-química e informação técnica disponível para a selecção dos meios de elevação e distribuição. A planificação cuidadosa da execução de fonte e da investigação da opção tecnológica mais apropriada para a situação em estudo, são parte integrante do projecto de abastecimento de água que visa fundamentalmente assegurar eficiência e economia no custo e no tempo associados ao projecto executado.
Na execução prática de projectos de água rural, em muitas comunidades as equipas do projecto irão ser confrontadas com experiências históricas de acesso e aproveitamento de fontes naturais de água subterrânea, (tais como nascentes e poços de pouca profundidade) que muito provavelmente irão influenciar a decisão final sobre escolha da fonte. Significa isto que o aproveitamento de recursos hídricos subterrâneos para efeitos de abastecimento de água não deve ser limitado somente à abertura/construção de furos/poços mas também incluir o aproveitamento e protecção das nascentes, a abertura de furos de pequena profundidade (escavação manual) , captação e aproveitamento da água da chuva e a integração de todas estas opções num único sistema de abastecimento de água.
As opções técnicas para o aproveitamento de fontes de água superficial são por natureza, condicionadas pelas condições específicas da região ou local onde se pretende implementá- las daí que neste trabalho as mesmas só serão abordados duma forma geral e, apenas como opção de abastecimento de água secundária à opção subterrânea.
3.2 Disponibilidade de Água em Moçambique
Informação mais detalhada sobre a disponibilidade de fontes de água em Moçambique. Pode ser consultada em Mapas e cartas hidro-geológicas elaboradas para Moçambique cujas referências são indicadas de seguida.
De forma geral porém, as alternativas de obtenção de água para abastecimento de água resumem-se a três tipos principais de fontes:
Manual Técnico: Para a Implementação de Projectos de Abastecimento de Água e Saneamento Rural
O mapa ilustrado na figura seguinte pode também ser usado como indicação geral da provável existência de uma fonte de água de determinado tipo.
Manual Técnico: Para a Implementação de Projectos de Abastecimento de Água e Saneamento Rural
Estabelecimento de uma base de dados
FINALIDADE E OBJECTIVO
A adequação de determinada fonte de água depende fundamentalmente de três factores designadamente:
3.3.1.2 Recomendação e Aprovação da fonte
i) Avaliação da Capacidade das Fontes
Generalidades
A avaliação da quantidade de água abrange a recolha e processamento de dados de disponibilidade de água das diferentes fontes de água escolhidas para análise. Na base dos dados colhidos e processados, o potencial da fonte em questão pode ser comparado com a necessidade de água do(s) aglomerado(s) em questão e, caso satisfaça, a melhor opção tecnológica de exploração, recomendada.
O processo de avaliação pode ser resumido conforme ilustrado na figura seguinte
Importância da avaliação da capacidade de fontes de água.
A realização de ensaios ou testes de capacidade de fontes subterrâneas (ensaios de caudal de furos, poços e nascentes) tem por finalidade:
A avaliação do potencial de fontes de águas superficiais (água de barragens, rios, riachos e chuva) tem por
RECOMENDAÇÃO DA FONTE (pelo consultor)
APROVAÇÃO DA FONTE (pela comunidade e intervenientes)
Aspectos quantitativos de cada fonte
Aspectos qualitativos de cada fonte
Percepção dos utilizadores com (percepção económica)relação á fonte
importancia da avalição da^ Entendimento sobre a quantidade das fontespotenciais
Recolha e processamentode dados
Interpretação dos dados e recomendadação final sobre aquantidade da fonte
Manual Técnico: Para a Implementação de Projectos de Abastecimento de Água e Saneamento Rural
finalidade:
A avaliação do potencial da captação e aproveitamento da água da chuva tem por finalidade :
O trabalho inerente à recolha e processamento do tipo de dados discutido anteriormente, deve ser feito por um especialista em fontes de água ou um consultor. Os dados tipo a serem recolhidos bem como a natureza do respectivo processamento, são discutidos na secção 4 deste manual.
i) Avaliação da Qualidade da água das Fontes
Geral
A qualidade da água de qualquer fonte deve ser analisada antes da sua distribuição para consumo pois só dessa forma se consegue proteger a saúde dos consumidores.
A análise da qualidade da água é feita com o intuito de :
Para avaliar a qualidade da água, esta deve ser analisada e na base desses resultados classificá-la em termos da sua adequação para as respectivas exigências de utilização. Nessa avaliação, o projectista ou avaliador, deve usar as Normas da OMS (Organização Mundial da Saúde) para determinar os parâmetros e níveis de comparação.
A nível doméstico, a água é usada para diversos fins que incluem:
É importante notar que uma água que seja considerada imprópria para o consumo humano (i.e. beber) pode ainda ser segura para outros usos doméstico tais como a higiene pessoal ou lavagem de roupa.
A avaliação da qualidade da água abrange a recolha e processamento de dados relativos às propriedades microbiológicas, físicas e químicas da água, que determinam o seu estado (bom ou mau) para uso. Usando os resultados dos dados recolhidos e processados, a água pode posteriormente ser classificada em própria ou imprópria para consumo. No último caso pode-se ainda recomendar sobre a melhor opção de tratamento antes de se rejeitar por completo a fonte em questão.
O processo completo de avaliação da qualidade e adequação de determinada fonte de água pode ser resumido como se segue : Percepção sobre o conceito da qualidade da água
O conceito qualidade de água abrange o conjunto de propriedades microbiológicas, físicas e químicas que determinam a sua adequação para determinado uso.
termos de adequabilidade para^ Classifcação da água em consumo doméstico
tratamento para melhorar aAvalição de opções de qualidade da água da fonte
importância da avalição daEntendimento sobre a quantidade das fontespotencias
Recolha e processamento de dados
De um modo geral, as fontes de água para abastecimento doméstico, classificam-se em três grandes categorias designadamente: fontes superficiais, fontes subterrâneas e o aproveitamento da água da chuva. As formas de exploração de cada uma destas fontes são, designadamente:
Água Subterrânea
Água superficial
Tabela 4.1 Comparação entre opções tecnológicas de exploração de fontes de água
Manual Técnico: Para a Implementação de Projectos de Abastecimento de Água e Saneamento Rural
PPooççoo eessccaavvaaddoo FFuurroo MMaannuuaall FFuurroo MMeeccâânniiccoo CCaappttaaççããoo ddaa áágguuaa ddaa cchhuuvvaa LLaaggooaass,, llaaggooss,, aallbbuuffeeiirraass ddee RRiiooss ee rriiaacchhooss NNaasscceenntteess ee ppoonnttoossss mmaannuuaallmmeennttee ((ffuurroo pprrooffuunnddoo)) ppeeqquueennaass bbaarrrraaggeennss sseeeeppss
30 dias 4 to 12 dias 7 dias 20 dias depende do método depende do método depende do método
Moderado Baixo a elevado Elevado devido ao Moderado para captação Moderado a elevado devido Moderado a elevado Moderadamente baixo. dependendo do equipamento usado e na cobertura e elevado à necessidade de bombagem devido à necessidade Se associados à sistem método usado habilidades necessárias para a captação no terreno e tratamento da água de bombagem e as canalizados de tratamento distribuição o custo pode ser elevado
Moderada a boa Moderada a boa Moderada a muito boa Moderada a má. Moderada à boa em lagoas Boa para rios e riachos Boa qualidade. Desinfecção é grandes, e lagos. Má à montanhosos. Pobre Recomenda-se a imprescindível moderada no caso de em rios e riachos desinfecção após a pequenas linhas de água. localizados em baixas. construção da fonte. Tratamento é geralmente Tratamento é geralmente necessário. obrigatório.
Moderada a boa. Moderada a boa Moderada a boa Moderada a boa Geralmente elevada baixando Moderada a boa. Boa e com pequenas Sofre variações ligeiramente durante a Variações sazonais são variações no caso de sazonais estação seca significativas. Algumas nascentes artesianas. linhas de água secam Variável em função da completamente durante estação do ano para o a estação seca. caso de nascentes freáticas.
Moderado. Sujeita à Elevado se a sua Elevado se a sua exploração Elevado apenas em zonas Moderado a bom. Exige um Dependente dos níveis variações do lençol exploração for for antecedida de ensaios com níveis de precipitação programa de manutenção de manutenção freático antecedida de ensaios de bombagem e os caudais Ao elevada. Exige alguma cuidada dos sistemas de providenciada à fonte, de bombagem e os de exploração manutenção para manter bombagem e tratamento. sistemas de bombagem caudais de exploração recomendados forem a fiabilidade das fontes. e de tratamento. recomendados forem respeitados Exigências de respeitados manutenção elevadas para os sistemas de bombagem. Fiabilidade pode ser aumentada por recurso à poços filtrantes na margem do
TIPO DE FONTE
DURAÇÃO MEDIA DE CONSTRUÇÃO (VALOR INDICATIVO)
CUSTO
QUALIDADE DA ÁGUA
QUANTIDADE
NÍVEL DE CONFIANÇA
Manual Técnico: Para a Implementação de Projectos de Abastecimento de Água e Saneamento Rural
Figura 4.2(a) Perfil (em profundidade) de um poço manual já concluído
Figura 4.1: Exemplo de construção de um poço escavado manualmente l
4.1.1 Considerações de Concepção e dimensionamento
i) Generalidades A localização de poços, depende fundamentalmente de dois factores: a existência de água no local onde se pretende instalar e as exigências da(s) comunidade(s) relativas à localização dos pontos de água.
ii) Vantagens e Desvantagens
iii) Adequabilidade de poços em função da zona de construção (ver mapa para mais pormenores )
O recurso à Poços Manuais para abastecimento de água, só é tecnicamente viável nas seguinte condições:
O recurso à Poços Manuais para abastecimento de água, não é tecnicamente viável nas seguinte condições::
VANTAGENS DESVANTAGENS
Passeio
Minimo 0.9m
Enchimento com brita ou cascalho Extrata da formaças aquifera
Manilhas em betão armado – 1 nivel
Selo em betão
Manilhas em betão armado – 2 nivel
Manilhas em betão armado – 3 nivel
Fundo do poço. Consiste em placas de betão, brita ou areia em camadas