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Implantação de uma Fábrica de Pratos de Porcelana, Notas de estudo de Economia Agroindustrial

Araupratos - Pratos de Porcelana

Tipologia: Notas de estudo

2013

Compartilhado em 09/12/2013

robinho-almeida-1
robinho-almeida-1 🇧🇷

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FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA
DENILSON ROBSON DE ALMEIDA
EDERSON BASSETTI
FERNANDO MARTINHAK
RODRIGO RODRIGUES DE ANDRADE
THIAGO ROBERTO MEIRA
ARAUPRATOS PRATOS DE PORCELANA
ARAUCÁRIA
2013
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Baixe Implantação de uma Fábrica de Pratos de Porcelana e outras Notas de estudo em PDF para Economia Agroindustrial, somente na Docsity!

FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA

DENILSON ROBSON DE ALMEIDA

EDERSON BASSETTI

FERNANDO MARTINHAK

RODRIGO RODRIGUES DE ANDRADE

THIAGO ROBERTO MEIRA

ARAUPRATOS – PRATOS DE PORCELANA

ARAUCÁRIA

DENILSON ROBSON DE ALMEIDA

EDERSON BASSETTI

FERNANDO MARTINHAK

RODRIGO RODRIGUES DE ANDRADE

THIAGO ROBERTO MEIRA

ARAUPRATOS – PRATOS DE PORCELANA

Trabalho apresentado à disciplina de Planejamento e Controle de Projetos como requisito parcial à conclusão do curso de Engenharia de Produção da Faculdade Educacional de Araucária. Orientador: Profº Sérgio Zagonel

ARAUCÁRIA

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1 INTRODUÇÃO

Segundo Maria Augusta Rebouças (2013), criadora do blog Porcelana21.com, realizou uma pesquisa sobre a história da porcelana e com isso, concluiu que a porcelana é conhecida na China pelo nome de Yao e sua origem é remota, embora as peças mais antigas correspondam ao século VI d.C, é provável que ela tenha surgido no quarto milênio A.C. Desde o surgimento da porcelana, muitas empresas surgiram e assim iniciou a produção de vários modelos originários da porcelana, como pratos, xícaras, copos e etc. Em nosso trabalho abordaremos a produção de pratos de porcelana, desde a matéria prima (Quartzo, Feldspato, Caulim e Argila) até o prato de porcelana que será nosso produto final, mostrando os custos para implantação de uma empresa para a fabricação dos pratos de porcelana, demonstrando os custos, instalações, maquinários, mão-de-obra e entre outros valores que vão ser gerados com a fabricação e venda do nosso produto.

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2 DEFINIÇÃO DO PRODUTO

Para melhor entendimento do projeto, é necessário esclarecer que o processo de fabricação de prato de porcelana possui um envolvimento de várias etapas, desde a obtenção da matéria-prima até o produto acabado. Acompanhando o crescimento das empresas e a necessidade dos clientes, optamos em produzir pratos de porcelana para satisfazer e atender nossos clientes, e com isso, ser destaque entre os demais concorrentes. Nossos produtos terão o objetivo de ser destaque entre outros produtos da mesma classe. Nosso método de trabalho será voltado para diversos modelos, ou seja, pratos personalizados de acordo com as necessidades dos clientes. Optamos em produzir pratos de porcelana para todo o público que procura algo diferente e com isso se tornando referência no ramo de porcelanas.

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Figura 1a: Prato de porcelana personalizado Fonte: DICADANET, (2013)

Figura 1b: Prato de porcelana comum Fonte: DICADANET, (2013)

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3.1 CAPACIDADE PRODUTIVA

No quadro abaixo (Quadro 2), as descrições dos dias trabalhados, horas, capacidade das máquinas, folgas para os funcionários, estão relacionados para sabermos qual será a capacidade de produção.

Com base nas informações da Capacidade de Mão-de-obra (Min/Mês), temos um total de 337906,3 Min/Mês, e para a Capacidade de Máquina (Min/Mês), temos uma capacidade de 133056 Min/Mês. Através desses resultados, podemos identificar as formações de gargalos na linha de produção, e com isso, podendo realizar um planejamento melhor para a produção com o intuito de estar sempre melhorando os processos e diminuindo os tempos ociosos encontrados na produção.

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3.3 MÃO DE OBRA

Para que a empresa tenha uma saúde financeira é necessário um controle dos custos, no quadro 4 abaixo, demonstramos os custos envolvidos com mão-de- obra.

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3.4 FATURAMENTO MENSAL

Para a efetivação de boas vendas, no quadro 5 abaixo, demonstramos o faturamento mensal seguindo uma meta de produção de 50000 pratos por mês. O preço de custo do prato é R$ 4,79 e o preço venda ao consumidor final é de R$ 13,50.

Com esses resultados, pode-se gerar um valor rentável no prazo estiulado de 4 anos de retorno do investimento.

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4.4 ESTOQUE DE MATÉRIA-PRIMA

Após a inspeção é feito o armazenamento das matérias-primas, aguardando o inicio de produção.

4.5 MISTURADOR DE ALTA VELOCIDADE

Do estoque elas são levadas para funis, onde será despejado o conteúdo de cada saco. A matéria-prima é despejada no misturador de alta velocidade, onde os materiais são misturados com água, moídos e sendo transformados em uma pasta.

4.6 TANQUE DE ARMAZENAGEM

A pasta será armazenada no tanque de armazenagem, aguardando a próxima etapa do processo.

4.7 FILTRO PRENSA

Depois da mistura final ter sido preparada, ela é bombeada para o filtro prensa para remover a água da mistura, para a remoção do ar e da água contida, baixando seu nível de umidade para cerca de 20%. A placa de argila formada no filtro prensa.

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4.8 EXTRUSORA (ARGAMASSA)

Depois de formada a placa de argila, a mesma passa pela extrusora para a remoção do ar contido e transformar a placa achatada em tubo. Estes tubos são chamados de argamassa e são empilhados em paletes cobertos com plástico para manter o nível de umidade.

4.9 FATIADORA OU CORTADOR AUTOMÁTICO

Os tubos de argamassa vão para a máquina fatiadora onde são cortados em várias colunas.

4.10 TORNEARIA DE PRATOS

Após serem cortadas, as colunas vão para as máquinas de tornear, onde será dada a forma ao prato.

4.11 ACABAMENTO

Depois de dada a forma aos pratos, os mesmos serão encaminhados para o setor de acabamento onde uma equipe treinada irá retiradar as rebarbas e excessos contidos nas bordas de cada prato.