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Informações sobre o HPV, incluindo sua epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. O HPV é um vírus de DNA dupla-hélice simples que infecta principalmente células epiteliais escamosas ou metaplásicas humanas e é responsável por aproximadamente 5% de todos os cânceres. O documento também discute os fatores de risco, manifestações clínicas e transmissão do HPV.
Tipologia: Resumos
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A transmissão do HPV ocorre por contato genital ocorre por contato direto com pele ou mucosas genitais ou líquidos corporais de um parceiro com verrugas ou infecção subclínica. FATORES DE RISCO ● Elevado número de parceiros sexuais durante toda a vida; ● Primeira relação com idade precoce MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS ● Apresentação latente: ocorre quando as pessoas infectadas por HPV não desenvolvem qualquer lesão. Essa condição pode permanecer durante toda a vida. Apenas algumas pessoas podem, anos mais tarde, vir a expressar a doença com condilomas ou alterações celulares do colo uterino. Nessa situação, não existe manifestação clínica, citológica ou histológica, apenas podendo a infecção ser demonstrada por meio de exames de biologia molecular (detecção do DNA viral). ● Apresentação subclínica: a lesão subclínica ocorre quando as microlesões pelo HPV são diagnosticadas por meio de exame de Papanicolaou e/ou colposcopia (lesões acetobrancas), com ou sem biópsia. A lesão intraepitelial escamosa de baixo ou alto risco é detectada com mais frequência. Os tipos oncogênicos de HPV podem resultar em lesões precursoras do carcinoma escamoso da cérvice uterina, divididas em: (i) lesão intraepitelial escamosa de baixo grau (NIC I/displasia leve) e (ii) lesão intraepitelial escamosa de alto grau (NIC II/NIC III, displasia moderada, displasia severa, carcinoma in situ). Além disso, outros epitélios podem sofrer a ação oncogênica do vírus, resultando em neoplasia intraepitelial vaginal (NIVA), vulvar (NIV), perineal (NIPE), peniana (PEIN) e anal (NIA). ● Apresentação clínica (lesão macroscópica): a forma mais comum de apresentação é conhecida como verruga genital ou condiloma acuminado. Manifesta-se pela presença de lesões exofíticas, com superfície granulosa, únicas ou múltiplas, restritas ou disseminadas, da cor da pele, eritematosas ou hiperpigmentadas e de tamanho variável. As lesões maiores assemelham-se a “couve-flor” e as menores possuem aparência de pápula ou placa, podendo também ter aspecto filiforme, sendo em geral resultantes de infecção por tipos não oncogênicos. Na mulher, encontram-se na vulva, períneo, região perianal, vagina e colo. No homem, localizam-se na glande, sulco bálano-prepucial e região perianal. Menos frequentemente, Raíssa Martins
integra-se linearmente em locais aleatórios no cromossoma do hospedeiro. Segue-se transcrição ilimitada dos oncogenes E6 e E que suprimem p53. Com isso, a célula infectada torna-se vulnerável a malignização. Raíssa Martins