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Hipersensibilidade Celular ou tipo IV e a Imunopatologia da tuberculose
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
A hipersensibilidade por contato é um
fenômeno epidérmico
Migração de linfócitos para o sítio da inflamação (formação de eczema).
Na fase mais tardia (48-72 horas) tem-se uma infiltração de macrófagos
com liberação de prostraglandina-E.
Demonstração clínica em relação a diversas substâncias.
Primeira sensibilização
Haptenos
Modificado de Kuby, Immunology, 2001.
Proteínas
Proteínas conjugam-se aos haptenos
Segundo contato
Células T sensibilizadas produzem células T de memória
Células T de memória são ativadas: reação inflamatória e dermatites
Antígeno é injetado no tecido subcutâneo e processados pelas APCs.
A TH1 efetora reconhece antígenos e secreta citocinas com ação no endotélio vascular.
Há um recrutamento de células T,fagócitos, fluídos e proteínas para o sítio de injeção do antígeno. O resultado é uma lesão visível.
Nº de células CD excede a de células CD8.
Migração de linfócitos para as regiões perivasculares.
Células CD infiltram a epiderme
Em 48 hrs, presença de células CD1, macrófagos e células de Langerhans que migram para fora de epiderme.
Depois de 72 hrs os ceratinócitos expressam moléculas de MHC II na superfície.
A persistência do antígeno no tecido provoca o desenvolvimento da lesão tuberculínica em uma reação granulomatosa.
Obs.:Teste feito em indivíduo previamente sensibilizado.
Macrófago com antígeno internalizado
Ativação Linfócito T
Sistema Linfático
Expansão Clonal
Produção de citocinas (IFN-γ, linfotoxina, IL-3, GM-CSF)
Recrutamento de macrófagos
Constituição do granuloma (^) Tuberculose, hanseníase, Leishmaniose, esquistossomose
Apresentação do antígeno pela APC ao linfócito T CD
Fibroblasto
Linfócito T ativado secreta TNF,IFN-y e outras citocinas.
Mobilização de monócitos da corrente sanguínea para o tecido onde se constituem em macrófagos.
Formação do granuloma.
Monócitos