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Guidorizzi solution volume 2 - cap. 13, Notas de estudo de Física

Solution Guidorizzi vol.2

Tipologia: Notas de estudo

2017
Em oferta
30 Pontos
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Compartilhado em 06/09/2017

mayara-goulart-4
mayara-goulart-4 🇧🇷

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bg1
Exercícios 13.1
1. a) f(1, 3)
Ê
Ë
Áˆ
¯
˜
f
x
f
y
f
xxf
yy(, ), (, ) ( , )13 13 2 6 2 2pois e
.
A reta tangente a
em
(t0) (1, 3) coincide com a reta tangente à curva de nível
f(x, y) 10 em (1, 3). A equação da reta tangente a
no ponto (1, 3) é
f(1, 3) · [(x, y) (1, 3)] 0
(2, 6) · (x 1, y 3) 0
2(x 1) 6(y 3) 0 ou 2x 6y 20 0 ou
yx

3
10
3.
Em notação vetorial (o vetor (6, 2) é perpendicular a f(1, 3) (2, 6), logo é paralelo a
(t0)):
(x, y) (1, 3)
(6, 2)
.
b) Seja
(t) (x(t), y(t)), satisfazendo
[x(t)]2 [y(t)]2 10, ou seja,
xt yt() ()
10 10 1
22
Ê
Ë
Áˆ
¯
˜Ê
Ë
Áˆ
¯
˜

.
Logo
xt t
()
10 sen
, x(t)
10
sen t,
yt t
()
10 cos
e y(t)
10
cos t. Assim,
(t) (
10
sen t,
10
cos t).
2. Seja f(x, y) xy 10.
 ff
x
f
y
f
xyf
yx(,) (,), (,) (, ),25 25 25 52
Ê
Ë
Áˆ
¯
˜
pois e
.
CAPÍTULO 13
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
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Baixe Guidorizzi solution volume 2 - cap. 13 e outras Notas de estudo em PDF para Física, somente na Docsity!

Exercícios 13.

1. a )  f (1, 3)  ∂ ∂

À¡^ ∂

à Øò^

f x

f y

f x x f y ( , ),1 3 ( , )1 3  ( ,2 6 ) pois  2 e  2 y.

A reta tangente a  em ( t 0 )  (1, 3) coincide com a reta tangente à curva de nível f ( x, y )  10 em (1, 3). A equação da reta tangente a  no ponto (1, 3) é

 f (1, 3) · [( x, y )  (1, 3)]  0

(2, 6) · ( x  1, y  3)  0

2( x  1)  6( y  3)  0 ou 2 x  6 y  20  0 ou

y x   3

Em notação vetorial (o vetor (6, 2) é perpendicular a  f (1, 3)  (2, 6), logo é paralelo a ( t 0 )):

( x, y )  (1, 3)  (6, 2)   .

b ) Seja ( t )  ( x ( t ), y ( t )), satisfazendo

[ x ( t )] 2  [ y ( t )]^2  10, ou seja,

x t ( ) y t ( ) 10 10

2 2 À¡^

à Øò^ À¡^

à Øò

Logo x t^ ( )^ t 10  sen ,^ x ( t )^ ^10 sen^ t,

y t ( ) (^) t 10

 cos e (^) y ( t )  10 cos t. Assim,

( t )  ( 10 sen t , 10 cos t ).

2. Seja f ( x, y )  xy  10.

 f  f    x

f y

f x

y f y

( ,2 5 ) ∂ ( ,2 5 ), ( ,2 5 ) ( ,5 2 ), x

À¡^ ∂

à Øò^

pois e.

C APÍTULO 13

Reta tangente em notação vetorial (o vetor (2, 5) é perpendicular ao vetor  f  (5, 2); logo, o vetor (2, 5) é paralelo à reta tangente):

( x, y )  (2, 5)  (2, 5)   .

Reta normal em notação vetorial (o  f  (5, 2) é um vetor normal à curva de nível de f que passa por (2, 5)).

( x, y )  (2, 5)   (5, 2).

3.

a ) (^)  f  f  x

f y

À¡^ ∂

à Øò ( ,1 2 ), ( ,1 2 ) ( ,4 2 ) pois^

f x

 2 x  y e ∂ ∂

f y

 x  2 y  3.

Reta tangente:

( x, y )  (1, 2)  (2, 4)    (em notação vetorial)

ou

 f · [( x, y )  (1, 2)]  0, (4, 2) · ( x  1, y  2)  0, 4( x  1)  2( y  2)  0, 4 x  4  2y  4  0 e, portanto, y  2 x  4  0.

b ) Sendo f ( x, y )  e^2 x^ ^ y^  2 x  2 y , temos

f

À ,^1 àØ^ ^4 e

 f  f  x

f y

À ,^ àØ^ ∂ ,^ ,^ ,^1 ( , ),4 1 ∂ À

à Ø

∂ À

à À¡^ Ø

à Øò^

pois ∂ ∂

f x

 2 e^2 x^  y  (^2) e

∂ ∂

f y

 e^2 x^  y  2.

Reta tangente:

 f ( 1 , ) ( , x y )  ( , )  2

ŒÕ^

◊ (^) À x  y  1 àØ  0

4 x  2  y  1  0 ou seja, y   4 x  3.

F

x

x y F y

x y

x y

x y

0 0

0 0

0 0

0 0

(^2) (é o coeficiente angular da reta tangente à elipse).

2 x  y  5 fi y   2 x  5 (2 é o coeficiente angular da reta paralela).

Sendo f ( x, y ) uma solução da equação a derivadas parciais, para todo ( x, y )  ^2 , segue:

f x

x y f y

( , )  ( , x y )

ou (3, 2) ·  f ( x, y )  0. Então, para todo ( x, y ) , f ( x, y ) é perpendicular ao vetor (3, 2). Como  f ( x, y ) é perpendicular, em ( x, y ), à curva de nível de f que passa por (3, 2), então as curvas de nível de f são retas paralelas a (3, 2). Assim f é constante sobre cada reta paralela ao vetor (3, 2). Logo f ( x, y )  f (0, m ). Temos

y m x m  y x 

ou.

Assim, f ( x, y )  f (^) 0 3 2 3 À ,^ y^  x àØ.

Tomando-se ( u )  f (^) 0 3 À,^ u àØ , resulta que^ f ( x, y )^ ^ (3 y^ ^2 x ), onde^ :^ ^ ^ ^ é função derivável, é solução de 6. a. Assim, e^3 y ^2 x , sen(3 y  2 x ) etc. são soluções de 6. a.

b ) ∂∂ ∂

fi ∂∂ ∂

x y x

x y x

  0 ( , )  ( , x y )  0.

Analogamente a a :

(1, 1) ·  f ( x, y )  0 f ( x, y )  f (0, m )

y m x

 m x y 

0 fi

f ( x, y )  f (0, x  y ).

Tomando-se ( u )  f (0, u ) fi f ( x, y )  ( x  y ) onde :    é derivável, é solução de 6. b. Assim, ex y, sen ( x  y ) etc. são soluções de 6. b.

c ) ∂∂ ∂

xy

  0. Como^ f ( x, y ) é solução de^

x

x y y

( , )  ( , x y ) 0

 f ( x, y ) · (1, 1)  0.

f ( x, y )  f (0, m ) onde y^ m x

1 ,^ m^ ^ y^ ^ x

( u )  f (0, u ) fi f ( x, y )  ( y  x ) é solução de 6. c. Assim, ey  x , sen ( y  x ) etc. são soluções de 6. c.

d ) (^) y x x y

 f ( x, y ) ( y ,  x )  0 ( y ,  x ) é vetor tangente, em ( x, y ), à circunferência de centro na origem e que passa por este ponto. Assim, f ( x, y ) deve ser constante sobre tais circunferências, logo, f ( x, y )  ( x^2  y^2 ), com ( u ) diferenciável, é a solução da equação dada.

Assim, e x^^2 ^ y^2 , sen ( x^2  y^2 ) etc. são soluções de 6. d.

7. z  f ( x, y )  ( x  y ), com ( u ) derivável, satisfaz à condição ∂ ∂

f x

f y

Seja ( u )  au^2  bu  c. Temos (1  1)  (2)  3 fi 4 a  2 b  c  3, (0  0)  (0)  1 fi c  1, (0  1)  (1)  2 fi a  b  c  2. Então a  0, b  1, c  1 e ( u )  u  1.

Assim ( x  y )  x  y  1 e, portanto, f ( x, y )  x  y  1 atende às condições propostas.

8. z  f ( x, y )  ( u )  (2 x  y ) satisfaz ∂ ∂

f x

f y

Para que o gráfico de f contenha a imagem de y ( t )  ( t, t, t^2 ), t  , é preciso que ( ) ( )

2

t t^2 t  t

[ x  t, y  t , z  f ( x, y )  t^2 ].

Assim ( u )  u

2 9

A função f ( x, y ) 

(2 x  y ) 2 resolve o problema.

9. Seja F ( x, y )  x^2  2 y^2.

Plano tangente em (1, 1, 1):

 F (1, 1, 1) · [( x, y, z )  (1, 1, 1)]  0, ou seja,

x  3 y  4 z  8.

Reta normal em (1, 1, 1):

( x, y, z )  (1, 1, 1)  (2, 6, 8)   .

b ) F ( x, y, z )  2 xyz  3. Temos

 F x y  F  x

F

y

F

z

( , , z ) ∂ , , ( yz , xz , xy ) ∂

À¡^ ∂

à Øò^

2 2 2 e daí

 F ( , , ) ( , , )

Plano tangente em (^ , ,^ )

 F ( , , ) [( , x y z , )  ( , , )]

◊ 1 3 0 , ou seja,

6 x  3 y  z  9.

Reta normal em ( 1 , , ): 2

( , x y z , )  ( , , )  ( , , ),.

c ) F ( x, y, z )  z e x  y^  z^3  2.

 F x y   ^  ^  

F

x

F

y

F

z ( , , z ) , , ( ze x^ y^ , ze x^ y^ , e x^ y z )

À¡^ ∂

à Øò^ 3 2 e daí

 F (2, 2, 1)  (1, 1, 4).

Plano tangente em (2, 2, 1):

 F (2, 2, 1) · [( x, y, z )  (2, 2, 1)]  0, ou seja,

x  y  4 z  4.

Reta normal em (2, 2, 1):

( x, y, z )  (2, 2, 1)  (1, 1, 4 ),   .

2. F ( x, y )  x^3  y^3  z^3  10 fi  F ( x, y, z )  (3 x^2 , 3 y^2 , 3 z^2 ).

z  f ( x, y )  (^3 10)  x^3  y^3 e

z  f (1, 1)  3 8  2.

Plano tangente em (1, 1, f (1, 1))  (1, 1, 2):

 F (1, 1, 2) · [( x, y, z )  (1, 1, 2)]  0, ou seja,

x  y  4 z  10.

3. Seja F ( x, y, z )  x^2  3 y^2  2 z^2 

  1. Temos  F ( x, y, z )  (2 x , 6 y , 4 z ). Seja ( x 0 , y 0 , z 0 ) o ponto de tangência. Logo:

x (^) 02 3 y (^) 02 2 z 02 11 6

Da condição de paralelismo:  F ( x 0 , y 0 , z 0 )  (1, 1, 1) (ortogonal ao plano x  y  z  10). Portanto:

2 x 0  , 6 y 0  , 4 z 0  , ou seja, x^ 0 ^2 y^ 0 ^6 z 0  4

, e.

Substituindo na equação, temos

   2

2 2 2 À

à Ø À

à Ø À

à Ø    (^) e, portanto, ^2  4, ou seja,    2. Assim, os pontos

de tangência são 1

À,^ ,^ àØ e^ À^ ,^ ^ ,^  àØ.

Plano tangente em ( ,^1 ,^ )

 F ( , 1 1 , ) [( , x y z , )  ( , , )] 3

1 2 1 1 3

1 2 0, ou seja,

x  y  z  11 6 .

Plano tangente em ( 1 ,  ,  )

 F ( 1 ,  1 ,  ) [( , x y z , )  ( ,  ,  )] 3

ou seja, x  y  z  11 6 .

4. F ( x, y, z )  x^2  y^2  z^2  1.

Como a curva deve passar por (1, 1, 1) vamos considerar z  1.

x^2 y^2 x t^ y t

2 2 2 2 2   fi (^) À¡ ( )^ àØò  (^) À¡ ( )^ àØò 1. Fazendo x t ( ) (^) t y t ( ) (^) cos t 2 2

 sen e  temos a curva

( ) t  ( 2 sen t , 2 cos , t 1 ).

7. a ) F ( x, y, z )  4 x^2  y^2  1 e G ( x, y, z )  x  y  z  1.

 F (0, 1, 0)  (8 x , 2 y , 0)  (0, 2, 0) e

 G (0, 1, 0)  (1, 1, 1)  ( 1, 1, 1).

 F  G   

i j k ( , ,0 1 0 ) ( , ,0 1 0 ) 0 2 0 i k. 1 1 1

ü 2 2

r r r r r

Reta tangente a  em (t 0 )  (0, 1, 0):

( x, y, z )  (0, 1, 0)  (1, 0, 1),   .

b ) [2 x ( t )] 2  [ y ( t )]^2  1 onde (^) x t ( )  sen^ t^ e y t ( ) cos. t 2

De x  y  z  1 vem z ( t )  1  x  y. Daí

z ( t )  1  sen^^ t^ t e, portanto, 2  cos

( ) t  ( 1 t , cos , t  t cos ). t 2

sen sen

8. a ) (^) z x^ y y  zy x y      8 8

4 2 2 fi^42

fi y z x y fi x y y z F x y z

(^4 4)  8  2  2 2  2  4 4  8  0 ( , , )

1 4442 4443.

b )  F (2, 2, 1) · [( x, y, z )  (2, 2, 1)]  0, ou seja,

x  7 y  16 z  28.

9.  F (1, 2, 3)   G (1, 2, 3) é perpendicular ao plano normal a determinar. Como

 F (1, 2, 3)  (2, 4, 6) e

 G (1, 2, 3)  (6, 3, 2), resulta

 F  G    

i j k ( ,1 2 3 , ) ( ,1 2 3 , ) 2 4 6 i j k. 6 3 2

ü 10 32 18

r r r r r r

(10, 32, 18) · ( x  1, y  2, z  3)  0, ou seja,

 5 x  16 y  9 z  0.

10. Equação do plano tangente em ( x 0 , y 0 , z 0 ):

x 0 ( x  x 0 )  2 y 0 ( y  y 0 )  z 0 ( z  z 0 )  0. Temos

( , , ) , ( , ) .

,

5 0 1 2 5 0 1 0 3 2 3 0 2 7

0 2 0 2 0 (^2 0 ) 02 02 02 0 0 02 02 02

 

fi fi

x y z z x x y z x z x y z

            

e

Daí 5 x 0  z 0  7 e x 0  3 z 0  7. Logo x 0  1, z 0  2 e y 0   1.

Plano tangente em (1, 1, 2): (2, 4, 4) ( x  1, y  1, z  2)  0 fi 2( x  1)  4( y  1)  4( z  2)  0 fi x  2 y  2 z  7.

Plano tangente em (1, 1, 2): 2( x  1)  4( y  1)  4( z  2)  0 fi x  2 y  2 z  7.

Exercícios 13.

1. a ) Sejam f ( x, y )  x^2  3 y^2 , ( x 0 , y 0 )  (1, 2) e

r u  ( , )2 1^  ,. 5

2 5

1 À¡^5

à Øò ∂ ∂ ◊ ∂ ∂

∂ À¡^ ∂

à Øò^

fu x y f x y u f x x y f y r x y u r r ( 0 , 0 )   ( 0 , 0 )  ( 0 , 0 ), ( 0 , 0 ) , ou seja,

∂ ∂ ◊ À¡^

à Øò

f u r ( x (^) 0 , y 0 ) ( , 2 12 ) 2 ,. 5

1 5

4 5

12 5

8 5      

b ) Sejam f ( x, y )  e x^^2  y^2 ; ( x 0 , y 0 )  (1, 1) e u r  ( ,3 4^ )^  ,. 5

3 5

4 À 5

à Ø ∂ ∂ ◊ ∂ ∂

∂ À¡^ ∂

à Øò^

fu x y f x y u f x x y f y r (^0 ,^0 )^  ^ (^0 ,^0 )^ r^ ^ (^0 ,^0 ),^ ( x^^ 0 ,^ y^ 0 ) u re

 f x y ( , )  ( 2 xe x^^2 ^ y^^2 ,  2 yex^^2 ^ y^2 ). Então, ∂ ∂

f ◊ (^) À àØ u r ( , )1 1 ( , 2 2 ) 3 ,. 5

4 5

2 5   

∂ ∂

f ◊ (^) À¡ àØò u r ( ,1 2 ) ( , )2 1 2 , 5

1 5

4 5

1 5

5 5      5. Então

5

1 5

, , 5. À¡^

à Øò A tangente em (0) é a reta procurada:

( x, y, z )  (1, 2, 2)  

À¡^

à Øò^ ,^ ^ ^ , ou ( x, y, z )  (1, 2, 2)  (2, 1, 5).

11.  f ( x, y )  (8 x , 2 y ), daí  f (1, 1)  (8, 2). Sendo P a projeção de P sobre o plano xy , P move-se na direção e sentido de máximo crescimento de f , ou seja, na direção do vetor  f ( x, y )  (8 x , 2 y ).

dy dx

y x

 2 y  x  k y  k  y  x 8

fi ln ln. Como ( ) 1 1 temos 0 e^4.

y  t fi x  t^4. z  f ( x ( t ), y ( t ))  f ( t^4 , t )  4 t^8  t^2. Logo, a parametrização para a trajetória de P é ( t )  ( t^4 , t , 4 t^8  t^2 ).

14. a ) T ( x, y )  40  x^2  2 y^2 e T (3, 2)  23. 40  x^2  2 y^2  23 fi x^2  2 y^2  17.

b )  T (3, 2)  ( 2 x ,  4 y )  (6, 8)  (^)  6  8

r r i j.

c ) ∂ ∂

T u r ( ,3 2^ )^ ^ ^  T^ ( ,3 2^ )^ ^ ^ ^ (^ ^6 ,^ ^8 )^ ^10.

A partir do ponto (3, 2) e na direção e sentido de  T (3, 2)   6  8

r r i j , a temperatura está aumentando a uma taxa de 10∞C por km. Caso caminhe 0,01 km nesta direção a temperatura se elevará de 0,01 · 10  0,1∞C, aproximadamente.

d )

f j

r (^) ( ,3 2 )   T ( ,3 2 ) ( , )0 1  ( 6 ,  8 ) ( , )0 1  8.

Na direção

r j a temperatura decresce a uma taxa de 8∞C por km. Caso caminhe, na direção

r j , 0,01 km a temperatura decrescerá 0,01 · 8  0,08∞C aproximadamente.

15. a ) f ( x, y, z )  xyz em (1, 1, 1) e na direção

r r^ r^ r w  2 i  j  k. Temos

r r r

r r r u w w   i  j  k  

2 6

1 6

1 6 ,

∂ ∂

fu r f u r ( , , )1 1 1   ( , , )1 1 1 , ou seja, ∂ ∂ ◊ À¡^

à Øò

f u^ r^ ( , , )1 1 1 ( , , )1 1 1 2 , ,. 6

1 6

1 6

2 6

6 3    

∂ ∂

∂ ∂

∂ À¡^ ∂

à Øò^

f ◊ (^) À àØ v

f x

f y

f r (^) z ( , , )1 1 1 ( , , ),1 1 1 ( , , ),1 1 1 ( , , )1 1 1 0 , 4 , , 5

3 5   1

∂ ∂

∂ ∂

∂ ∂

∂ À¡^ ∂

à Øò^

f ◊ (^) À àØ w

f x

f y

f r (^) z ( , , )1 1 1 ( , , ),1 1 1 ( , , ),1 1 1 ( , , )1 1 1 4 , , 5

3 5   0  2 e

∂ ∂

∂ ∂

∂ ∂

∂ À¡^ ∂

à Øò^

fj

f x

f y

f z

r (^) ( , , )1 1 1  ( , , ),1 1 1 ( , , ),1 1 1 ( , , )1 1 1 ( , ,0 1 0 ) 0. Assim,

4 5

3 5 1 4 5

3 5

∂ 2 0 ∂

∂ ∂

∂ ∂

∂ ∂

∂ ∂

f y

f z

f x

f y

f y   ;    ; .

Logo, ∂. Então ∂

∂ ∂

∂ ∂

f x

f y

f z ( , , )1 1 1 5 ; ( , , ) ; ( , , ) 2 1 1 1 0 1 1 1 5 3   

∂ ∂ À

à Ø

f u r ( , , )1 1 1^ f ( , , )1 1 1^5 ,^ ,^. 2 0 5 3

325 36

5 13 6        

17.  f ( x, y ) é um vetor do ^2.

Como

r u (^) e r v (^) são dois vetores unitários e ortogonais de ^2 , eles constituem uma base

ortonormal do ^2. Logo  f ( x, y ) deve ser escrito como combinação linear de

r u e

r v. Então  f ( x, y )  a

r u (^)  b r v onde a e b são as componentes de  f ( x, y ) em relação à base { u r , v r }.

Por outro lado,  f ( x, y )  ∂ ∂

À¡^ ∂

à Øò

f x

f y , e^  f^ ·^

r u (^) r f u

Fazendo o produto escalar:

   

f x y u a u u b v u f u

u

∂ ∂

r 1 42 43

r r {

r r { r   2 1 0 (os vetores são ortogonais), logo^

f u r ( , x y )  a



f x y v a u v b v v f v

v

∂ ∂

r 1 42 43

r r {

r r { r (^0)   (^21)

, logo,

f v

r ( , x y )  b.

Portanto,

 f x y  f  u

x y u f v

( , ) ∂ ( , ) ( , x y v ) ∂

r r r r .