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Gerenciamento de projetos no terceiro setor, Teses (TCC) de Gerenciamento de Projetos Arquitetônicos

O terceiro setor assume hoje um papel importante dentro da sociedade, executando tarefas onde os demais setores não apresentam resultados sociais efetivos. Independentemente do tipo da empresa (seja ela pública ou privada), seus recursos financeiros, humanos e materiais são limitados.

Tipologia: Teses (TCC)

2020

Compartilhado em 26/05/2020

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aretuza-tuzuki-1 🇧🇷

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GERENCIAMENTOS DE PROJETOS NO TERCEIRO SETOR
Resumo: O terceiro setor assume hoje um papel importante dentro da
sociedade, executando tarefas onde os demais setores não apresentam
resultados sociais efetivos. Independentemente do tipo da empresa (seja ela
pública ou privada), seus recursos financeiros, humanos e materiais são
limitados. Por isso, é essencial identificar e priorizar a gestão de projetos no
terceiro setor, que proporcionarão maiores ganhos e que realmente estejam
alinhados aos objetivos estratégicos da organização. Só assim é possível
garantir o uso equilibrado de tais recursos. Observou-se que estas
organizações usualmente captam recursos por meio de projetos como
principal forma de atingir seus objetivos institucionais Mas após essa
ponderação começa outra fase fundamental: a gestão dos projetos
selecionados, ou seja, gestão de projetos no terceiro setor. Os esforços
passam a se concentrar, então, no atendimento às estimativas de custo,
tempo, escopo e qualidade, além da necessária atenção às expectativas e
necessidades dos stakeholders. E é aí que entram as técnicas e melhores
práticas em gerenciamento de projetos, parte imprescindível para o sucesso
também das organizações do Terceiro Setor. Este artigo tem por objetivo
analisar e discutir, por meio de pesquisa bibliográfica e documental e
estudo de caso, a utilização do gerenciamento de projetos como
ferramenta estratégica no contexto de atuação de organizações do
terceiros setor. Atualmente, a utilização empírica das técnicas de projeto por
partes das entidades do terceiro setor restringe-se somente ao momento
inicial, no qual profissionais especializados são contratados para elaborar
os projetos. Os resultados do estudo mostraram que estas entidades têm
um longo caminho a percorrer em termos de sistematização e gerenciamento
de seus projetos, o que poderia se reverter em melhores condições para a
realização da missão a que se propõem.
Palavras chave: Terceiro Setor, Estratégia, Gerenciamento de Projetos
Introdução
Um dos maiores obstáculos para as organizações do setor terciário está na
estruturação de processos e na determinação de uma metodologia para o
gerenciamento dos projetos. Surge, nesse âmbito, um ponto em comum entre
as organizações do Terceiro Setor e as demais empresas: não existe uma
receita pronta. A verdade é que cada organização tem seus valores, sua
cultura, sua história e suas peculiaridades (organizacionais, hierárquicas e
processuais). Com o passar do tempo, elas tendem a consolidar alguns
modelos que carecem apenas de poucas adaptações.
Mas é possível dizer que, infelizmente, esse processo ainda está em seu
estágio inicial no Terceiro Setor. Exatamente por isso, uma corrente de
estudiosos, pesquisadores, autores e instituições voltaram sua atenção para a
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GERENCIAMENTOS DE PROJETOS NO TERCEIRO SETOR

Resumo: O terceiro setor assume hoje um papel importante dentro da sociedade, executando tarefas onde os demais setores não apresentam resultados sociais efetivos. Independentemente do tipo da empresa (seja ela pública ou privada), seus recursos financeiros, humanos e materiais são limitados. Por isso, é essencial identificar e priorizar a gestão de projetos no terceiro setor, que proporcionarão maiores ganhos e que realmente estejam alinhados aos objetivos estratégicos da organização. Só assim é possível garantir o uso equilibrado de tais recursos. Observou-se que estas organizações usualmente captam recursos por meio de projetos como principal forma de atingir seus objetivos institucionais Mas após essa ponderação começa outra fase fundamental: a gestão dos projetos selecionados, ou seja, gestão de projetos no terceiro setor. Os esforços passam a se concentrar, então, no atendimento às estimativas de custo, tempo, escopo e qualidade, além da necessária atenção às expectativas e necessidades dos stakeholders. E é aí que entram as técnicas e melhores práticas em gerenciamento de projetos, parte imprescindível para o sucesso também das organizações do Terceiro Setor. Este artigo tem por objetivo analisar e discutir, por meio de pesquisa bibliográfica e documental e estudo de caso, a utilização do gerenciamento de projetos como ferramenta estratégica no contexto de atuação de organizações do terceiros setor. Atualmente, a utilização empírica das técnicas de projeto por partes das entidades do terceiro setor restringe-se somente ao momento inicial, no qual profissionais especializados são contratados para elaborar os projetos. Os resultados do estudo mostraram que estas entidades têm um longo caminho a percorrer em termos de sistematização e gerenciamento de seus projetos, o que poderia se reverter em melhores condições para a realização da missão a que se propõem. Palavras chave: Terceiro Setor, Estratégia, Gerenciamento de Projetos Introdução Um dos maiores obstáculos para as organizações do setor terciário está na estruturação de processos e na determinação de uma metodologia para o gerenciamento dos projetos. Surge, nesse âmbito, um ponto em comum entre as organizações do Terceiro Setor e as demais empresas: não existe uma receita pronta. A verdade é que cada organização tem seus valores, sua cultura, sua história e suas peculiaridades (organizacionais, hierárquicas e processuais). Com o passar do tempo, elas tendem a consolidar alguns modelos que carecem apenas de poucas adaptações. Mas é possível dizer que, infelizmente, esse processo ainda está em seu estágio inicial no Terceiro Setor. Exatamente por isso, uma corrente de estudiosos, pesquisadores, autores e instituições voltaram sua atenção para a

gestão de projetos no Terceiro Setor nos últimos anos; Michael Porter (1996) define a estratégia competitiva como ser diferente. Ainda que não sejam instituições que visam lucro, as organizações do terceiro setor têm objetivos e metas a alcançar, através de seus serviços prestados, e, por isso, devem buscar meios para financiar suas próprias atividades, ou seja, mesmo sendo “sem fins lucrativos”, estas organizações precisam de sustentabilidade, fator que as obriga a pensar em estratégias utilizadas rotineiramente nas instituições que visam o lucro.

  1. Definindo o Terceiro Setor O Terceiro setor é formado por associações e entidades sem fins lucrativos. O termo é de origem americana, Third Sector , muito utilizado nos Estados Unidos, e o Brasil utiliza a mesma classificação. A sociedade civil é dividida em três setores, primeiro, segundo e terceiro: o primeiro setor é formado pelo Governo, o segundo setor é formado pelas empresas privadas, e o terceiro setor são as associações sem fins lucrativos. O terceiro setor está intimamente relacionado com a área de serviço social, sendo que muitas vezes os assistentes sociais desempenham um papel fundamental na atuação dos elementos do terceiro setor na sociedade. Assim, é possível afirmar que o terceiro setor é responsável pelo desenvolvimento social. O terceiro setor contribui para chegar a locais onde o Estado não conseguiu chegar, fazendo ações solidárias, portanto possui um papel fundamental na sociedade. Na página na internet da Rede Brasileira do Terceiro Setor (REBRATES, 2010), encontramos uma definição mais conhecida pelo público em geral: A organização de uma sociedade constituída comporta três âmbitos ou setores, a saber: 1º) O Primeiro Setor corresponde à emanação da vontade popular, pelo voto, que confere o poder ao governo; 2º) O Segundo Setor corresponde à livre iniciativa, que opera o mercado, define a agenda econômica usando o lucro como instrumento; 3º) O Terceiro Setor corresponde às instituições com preocupações e práticas sociais, sem fins lucrativos, que geram bens e serviços de caráter público, tais como: ONGs, instituições religiosas, clubes de serviços, entidades beneficentes, centros sociais, organizações de voluntariado etc. Enfim, apesar dos conceitos apresentarem algumas diferenças, eles possuem denominadores comuns: as organizações que fazem parte do terceiro setor são aquelas que não visam o lucro e que atendem a um bem público comum. Tomando por base o estudo comparativo do “Manual sobre as instituições sem fins lucrativos no sistema de contas nacionais”, elaborado p ela Divisão de Estatísticas das Nações Unidas (ONU) em conjunto com a Universidade Johns Hopkins, que pesquisou o terceiro setor em 22 países, detectou que o crescimento deste se deve a alguns fatores, como: à amplitude do que se convencionou chamar de “crise do Estado”, que atingiu a maioria dos países nas últimas décadas, onde foi questionado e reformulado o papel tradicional do Estado; a dúvida de que o Estado tivesse capacidade de enfrentar os problemas sociais, de desenvolvimento e de meio ambiente atuais; a criação do estado mínimo – preconiza a privatização das empresas públicas, a

pessoas físicas e jurídicas façam doações em dinheiro, sorteios, e financiamento de projetos culturais por meio de leis de incentivo, como a Lei Rouanet.

  1. Terceiro Setor e Gestão Estratégica Atualmente tem se falado muito a respeito de gestão estratégicas,parcerias estratégicas e outros; a estratégia tem sido uma das áreas de estudo mais evidenciadas nos dias de hoje. Pensar estrategicamente tornou-se para os dirigentes organizacionais um fator indispensável para a condução e administração das organizações, tenham elas fins lucrativos ou não. Assim, o que antes era um assunto restrito às organizações com fins lucrativos começa a penetrar o campo daquelas que atuam também no terceiro setor, visto que o crescimento destas organizações traz consigo o desafio da captação de recursos, indispensável para a sobrevivência das mesmas. A estratégia é importante para todas as organizações, independente do seu setor de atuação, pois ela pode antecipar-se às mudanças como por exemplo a Lei Federal de Incentivo à Cultura, nº 8.313 de 23 de dezembro de 1991, que possui uma politica de incentivos fiscais que possibilita as empresas (pessoas jurídicas) e cidadãos (pessoa fisíca) aplicarem uma parte do Imposto de Renda devido em ações culturais. ou a elas responderem, assumindo caráter central à sobrevivência e ao sucesso de uma administração, uma vez que possuem a responsabilidade de orientar os negócios,definindo objetivos, adotando linhas de ação, alocando recursos e promovendo uma adequada articulação das atividades organizacionais com o seu ambiente de atuação. Desse modo, há a necessidade de melhorar a gestão no intuito de alcançar um melhor desempenho organizacional, atendendo assim a exigência por profissionalização, mostrando sua capacidade e competência (PEREIRA e AGAPITO, 2006). A gestão de organizações do terceiro setor é um ponto estratégico para o seu bom funcionamento e para o cumprimento de sua missão e de seus objetivos. Tal como em uma empresa ou um governo, também as organizações do terceiro setor têm de ser muito bem geridas do ponto de vista de recursos humanos, financeiros e materiais para que sejam capazes de desenvolver seus projetos e programas, estabelecer parcerias e conseguir sustentabilidade. Nesse processo estão envolvidos todos os órgãos, instâncias, setores e departamentos das organizações. Seus conselheiros, seus funcionários, seus apoiadores e parceiros têm o papel e a responsabilidade de tornar a organização uma instituição bem administrada. Sem isso, tarefas cotidianas, projetos, programas e parcerias poderão enfrentar problemas ou deixar de ser realizados. (ALBUQUERQUE, 2006, p.57). Motta (1979) citado por Pereira e Agapito (2006), coloca alguns fatores a respeito da aplicação da estratégia no campo das organizações de terceiro setor: o ambiente competitivo as estratégias de crescimento para estas organizações não se baseiam na competição mercadológica e sim na concretização de objetivos sociais; a racionalidade do processo organizações que visam lucro definem estratégia em um processo racional de análise de oportunidades e ameaças, enquanto nas organizações

do terceiro setor, o processo decisório não possui a mesma racionalidade, visto que a sobrevivência destas é garantida por fatores que não a autonomia gerencial sobre a ambiência externa; e, por fim, a capacidade de adaptação, onde a eficácia das organizações depende de sua capacidade de adaptação e resposta rápida às novas demandas. Ainda segundo o autor, outra característica do terceiro setor é a existência de múltiplos stakeholders com seus diversos interesses: mantenedores (financiadores), beneficiários das ações e o governo (como regulador das ações). Isso pode resultar em uma autonomia administrativa menor em comparação com a dos administradores de organizações com fins lucrativos.

  1. Terceiro Setor e Gerenciamento de Projetos Projetos são empreendimentos temporários ou sequência de atividades com objetivos claros, definidos em função de algum problema, oportunidade ou, até mesmo, interesse de uma pessoa ou organização (MAXIMIANO, 2008). Todo projeto, precisa ser adequadamente gerenciado para que cumpra os objetivos e produza melhores resultados para a empresa ou organização que o está executando. Existem metodologias e práticas de gerenciamento de projetos que são disponibilizadas e sugerem uma série de processos, para padronização e organização, que oferecem maior controle dos recursos e do tempo designado às atividades da empresa. Neste contexto, para um melhor entendimento em relação ao gerenciamento, especificamente de projetos, é necessário que se apresentem alguns conceitos sobre o que é um projeto. Assim, “um projeto é a expressão de um desejo, de uma vontade, de uma intenção e de uma ambição. É também a expressão do necessitar de algo, de uma situação futura vivamente desejada” (RAYNAL, 1996, p. 68). Outra visão sobre projetos menciona que é a realização ou execução de algo que atenda as necessidades, ou, até mesmo, aproveita alguma oportunidade (CLEMENTE, 2002). Também se pode dizer que projeto é um empreendimento temporário ou sequência de atividades com objetivos claros, definidos em função de algum problema, oportunidade ou, até mesmo, interesse de uma pessoa ou organização (MAXIMIANO, 2008). Nota-se que com passar dos anos ambos os conceitos de projetos foram sendo adaptados e se complementaram. Nesta mesma linha, o PMBOK (2008, p. 10) reforça que “o projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. A sua natureza temporária indica um início e um término definidos”. Sendo um projeto um empreendimento com inicio e fim determinados, entende- se que todo projeto apresenta um ciclo de vida. O mesmo é conduzido por pessoas e deve atingir, ao seu final, os objetivos dentro dos prazos, custos e qualidade (MENEZES, 2007). Desta forma, os projetos podem ser classificados pela sua duração e as três mais comuns são: curto prazo, médio prazo e longo prazo (KEELING, 2002). Entende-se que o gerenciamento de projetos é um assunto que toma espaço nas organizações, pois com o crescimento das demandas e da competitividade, é necessário organizarem seus processos a fim de obter maior eficácia quanto à qualidade e entrega de seus produtos ou serviços.

Para que o gerenciamento de projetos do terceiro setor seja eficiente, a criação e a implementação desses projetos necessitam de sistematização. Desta maneira, as fases do projeto devem apresentar um encadeamento de ações que leve aos resultados esperados pelas organizações e também pelo seus financiadores. O gerenciamento de projetos é uma atividade que trata do planejamento, da execução e do controle de projetos, e sua aplicação ao longo de todo o trabalho permite a avaliação do desempenho, as lições aprendidas e a antecipação do desempenho futuro com alguma confiabilidade. Estes processos são guiados por algumas ferramentas de gerenciamento de projetos. Um destes modelos é o Scrum, conhecido como modelo ágil de gerenciamento de projetos, onde as equipes têm mais autonomia e se auto organizam para decidir a melhor maneira de conduzir o projeto, no menor tempo possível, e sem sair do orçamento (SCRUM, 2010). Sendo assim, as organizações de terceiro setor necessitam de ferramentas para planejar, executar e controlar seus projetos, garantindo o atendimento de seus acordos e resultados positivo s em seu balanço social, e é aqui que entra a parceria estratégica entre o Gerenciamento de Projetos e o Terceiro Setor.

  1. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante do que foi anteriormente exposto, observou-se que o gerenciamento de projetos no terceiro setor representa como componente importante para as organizações, sem fins lucrativos, pois, além de propiciar melhoras nos seus projetos; podem ajudar na questão de captação de recursos, sendo um dos fatores que mais atrapalham o desenvolvimento dessas instituições. Mesmo o gerenciamento de projetos estando presente em algumas organizações, dado que seus projetos já estão sendo desenvolvidos com a utilização destas metodologias, sendo possível ver as mudanças que propiciam resultados positivos, porém, há um caminho longo a ser percorrido, uma vez que, na maioria dos casos, ainda é bastante inoperante o uso dessas técnicas. Portanto, a criação de uma metodologia de acordo com o perfil da organização pode possibilitar que os projetos sociais sejam bem-sucedidos desde o seu planejamento até a sua conclusão. Com várias citações mencionadas, ainda não se esgotam os esforços acadêmicos de pesquisa sobre a temática, impulsionado pela velocidade da mudança da informação. Os desafios na gestão dos projetos que asseguram o compromisso da missão das entidades demandam novas e complexas medidas estratégicas de fortalecimento do segmento. Pelos aspectos administrativo e financeiro, as organizações do terceiro setor vêm enfrentando desafios que aumentam a complexidade de sua gestão de processos e desempenhos. Além disso, essas instituições, embora não se definam pelo caráter econômico, convivem com variáveis e tendências de mercado que impactam o sucesso de suas estratégias por bons resultados. É preciso desenvolver a capacidade gerencial destes, e, responder a esses desafios, exige competência e maturidade organizacional capaz de transformar

estratégias em resultados pelas boas práticas de gestão de processos e ferramentas. Devido a sua importância estas questões não podem continuar sendo administradas apenas pela boa vontade. É necessário adquirir habilidades e metodologias atualizadas na fronteira do conhecimento, para que o desempenho superior seja alcançado. As entidades devem estar atentas à necessidade de utilizar todas as ferramentas inovadoras de gestão para não se perder em processos administrativos burocráticos e muitas vezes ineficientes. O caminho das boas práticas de gestão aponta para novos modelos de gestão que possibilitem às entidades adquirir a flexibilidade e desempenho profissional no cumprimento de sua missão.

  1. Referências bibliográficas ALBUQUERQUE, A. Terceiro Setor: História e Gestão de Organizações. São Paulo: Summus Editorial, 2006. ÂNGELO, A. Entendendo o Prince2™.Revista Mundo PM -Project Management. Maio de
  2. Disponível em: < http://www.mundopm.com.br/noticia.jsp?id=264> Acesso em 03 jul

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FALCONER, A. A promessa do terceiro setor: um estudo sobre a construção do papel das organizações sem fins lucrativos e de seu campo de gestão. Disponível: < http://www.lasociedadcivil.org/docs/ciberteca/andres_falconer.pdf> Texto original criado em

  1. Acesso em: 03 jun 2010. FASFIL. As fundações privadas e associações sem fins lucrativos no Brasil 2005. In: Estudos e Pesquisas de Informação Econômica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Disponível em: < http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/fasfil/2005/fasfil.pdf> Pesquisa publicada em 2005. Acesso em: 04 jun 2010. FERNANDES, R. Privado, porémpúblico: O Terceiro Setor na América Latina. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994. LANDIM, L. Para além do mercado e do Estado? Filantropia e cidadania no Brasil. Rio de Janeiro: ISER, 1993. PACE, E. , BASSO, L. e SILVA, R. O uso de indicadores de desempenho pelo Terceiro