



Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Artigo a respeito da disciplina de gerenciamento de energia.
Tipologia: Resumos
1 / 6
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Resumo – este artigo visa desenvolver uma síntese a respeito de leilões de geração, transmissão e distribuição da energia. Nesse artigo apresentaremos os principais conceitos apresentados a respeito dos temas citados. Além de conter também impressoes obitidas com o decorrer da disciplina de Gerenciamento de energia ministrada pelo Prof. Wilker Victor S. Azevêdo. Ao fim do artigo é apresentada uma analise e avaliação crítica sobre Cogeração e análises para sua implantação. I.INTRODUÇÃO Um dos grandes indicadores de desenvolvimento de um país é seu consumo de eletricidade, pois este insumo pode ser considerado como um dos mais valiosos para a vida moderna. Segundo estudo realizado pelo Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) apenas 990. brasileiros nao possuem acesso a eletricidade, ou seja, mais de 95% da população brasileira depende da energia eletrica, sabendo dessa importancia o governo possui diversas entidades responsaveis por organizar e gerir essa grnade fonte de riqueza, podemos citar a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) é responsavel por regular e fiscalizar toda a cadeia eletrica brasileira; Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), que é responsavel por promover os leilões de compra e venda de energia, assim como gerenciar os contratos firmados nesses leilões; outra entidade fundamental no setor eletrico brasileiro é o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) é o órgão responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN) e pelo planejamento da operação dos sistemas isolados do país. Agora que temos a base de entendiemnto do funcionamneto do setor eletrico brasileiro podemos debruçar nossos estudos mais especificamente sobre os leiloes de energia. Segundo a CCEE os leilões de energia “[...] são a principal forma de contratação de energia no Brasil. Por meio desse mecanismo, concessionárias, permissionárias e autorizadas de serviço público de distribuição de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional (SIN) garantem o atendimento à totalidade de seu mercado no Ambiente de Contratação Regulada (ACR).” Ou seja é atraves desse metodo que o governo garante o abasteciembnto eletrico para sua população, pois smpre qque a necessidade de disponibilização de energi para determinada região é realizado um novo leilao visando qsanar aquele deficit. Exixtem atualmente diversos tipos de leiloes de comercialização, mais a frente ainda neste trabalho, iremos lista-los e coentar sobre suas principais caracteristicas. Vale salientar que os leilões de energia são administrados integralmente pelo governo, cabendo ao governo preparar os procedimentos de licitação e o edital aberto para aceitação de propostas de compra. Ao contrário dos leilões comuns, os leilões de eletricidade são conduzidos inteiramente pela Internet. II. DESENVOLVIMENTO A organização dos leilões requer grande poder de estruturação de processos, pois devido a grande vastidao do mercado energetico, precissa-se prever diversas situações modelos de dificuldades/problemas que irão surgir qno decorrer co tempo, pensando nisso o governo atuaçmente divide os leiloes de enrgia em 9 modalidades, são elas: Leilão de vendas - O objetivo do leilão de venda realizado é tornar disponíveis, aos agentes distribuidores e comercializadores, os lotes de energia ofertados por empresas geradoras federais, estaduais e privadas, assegurando-se igualdade de acesso aos interessados. Leilão de Fontes Alternativas - O leilão de fontes alternativas foi instituído com o objetivo de atender ao crescimento do mercado no ambiente regulado e aumentar a participação de fontes renováveis – eólica, biomassa e energia proveniente de Pequenas
Centrais Hidrelétricas (PCHs) – na matriz energética brasileira. O leilão de fontes alternativas foi regulamentado por meio do Decreto nº 6.048 , de 27 de fevereiro de 2007, o qual altera a redação do Decreto nº 5.163 , de 30 de julho de 2004. Leilão de excedentes - tem como objetivo a venda dos excedentes de energia elétrica das concessionárias e autorizadas de geração decorrentes da liberação dos contratos iniciais, bem como os montantes estabelecidos nas Resoluções Aneel nº 267, 450 e 451, todas de 1998, compreendidos como energia de geração própria. Leilão Estruturante - Leilões estruturantes destinam-se à compra de energia proveniente de projetos de geração indicados por resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e aprovados pelo presidente da República. Tais leilões se referem a empreendimentos que tenham prioridade de licitação e implantação, tendo em vista seu caráter estratégico e o interesse público. Buscam assegurar a otimização do binômio modicidade tarifária e confiabilidade do sistema elétrico, bem como garantir o atendimento à demanda nacional de energia elétrica, considerando o planejamento de longo, médio e curto prazos. Leilão de Energia de Reserva - A contratação da energia de reserva foi criada para elevar a segurança no fornecimento de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN), com energia proveniente de usinas especialmente contratadas para esta finalidade ¬– seja de novos empreendimentos de geração ou de empreendimentos existentes. A energia de reserva é contabilizada e liquidada no mercado de curto prazo operado pela CCEE. Sua contratação é viabilizada por meio dos leilões de energia de reserva, conforme §3º do art. 3º e no art. 3º-A da Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004 , os quais foram regulados pelo Decreto nº 6.353/2008. Esta espécie de “seguro” no suprimento de energia gerou o Encargo de Energia de Reserva (EER), destinado a cobrir os custos decorrentes da contratação da energia de reserva – incluindo os custos administrativos, financeiros e tributários. Esses custos são rateados entre todos os usuários da energia de reserva. O Decreto nº 337/2008 define quem são os usuários de energia de reserva: agentes de distribuição, consumidores livres, consumidores especiais, autoprodutores (na parcela da energia adquirida), agentes de geração com perfil de consumo e agentes de exportação participantes da CCEE. Leilão de Energia Nova - O leilão de energia nova tem como finalidade atender ao aumento de carga das distribuidoras. Neste caso são vendidas e contratadas energia de usinas que ainda serão construídas. Este leilão pode ser de dois tipos: A -5 (usinas que entram em operação comercial em até cinco anos) e A - (em até três anos). Os leilões de compra de energia elétrica proveniente de novos empreendimentos de geração estão previstos nos parágrafos 5º ao 7º do art. 2º da Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004 , com redação alterada conforme art. 18 da Lei nº11.943, de 28 de maio de 2009 , e nos arts. 19 a 23 do Decreto nº 5.163, de 30 de julho de 2004. Leilão de Energia Existente - O leilão de energia existente foi criado para contratar energia gerada por usinas já construídas e que estejam em operação, cujos investimentos já foram amortizados e, portanto, possuem um custo mais baixo.
da oferta de energia elétrica têm como objetivos principais: Indicar a composição ótima do parque gerador futuro que atenda ao crescimento da demanda por energia elétrica, respeitando os aspectos socioambientais e os critérios de risco de suprimento, ao menor custo global; Avaliar as condições de atendimento futuro, indicando medidas a serem tomadas para avanços metodológicos, operacionais e regulatórios; Apontar, quando necessário, ações que permitam o restabelecimento das condições de equilíbrio estrutural. Diversos outros temas associados ao planejamento da expansão também são estudados pela EPE tais como: Custo Marginal de Expansão, Custo do Déficit, Mecanismos de Aversão ao Risco, Critério de Garantia de Suprimento. IV. SEÇÃO FINAL Através da leitura dos materiais, podemos definir a cogeração como a produção combinada de calor e energia mecanica / eletrica usando uma única fonte de combustível. A maioria dos projetos de cogeração usa biomassa ou gás natural como combustível, mas nada impossibilita o uso de outras fontes, de preferencia renovavel. Existem diversas razões para o uso da cogeração, desde ganhos economicos até o desenvolvimento sutentavel. Sabemos que atraves desse metodo o aumento da competitividade do setor atraves de novos agentes so tem coisas boas a proporcionar. Outro fator que é muito benefico é o aumento da eficiencia energitica consumindo menos combustiveis, alem de não ser depensente das linhas de trasmissão, visto que, sao instalados nos locais de consumo. Relembrando que em um sistema combinado de calor e energia, o objetivo é aumentar a produção de energia com base no uso mais eficiente do combustível utilizado. Em comparação a sistemas tradicionais de geração de energia, nos quais aproximadamente 65% da energia do combustível é perdida para o meio ambiente na forma de calor, na coogeração apenas cerca de 15% é perdida. As principais potencias mundiais estao atualmente investindo e incentivando a cogeração, paises como Holanda, Dinamarca, Alemanha, Italia, Portugal e EUA estão caminhando a passos largos no que se refere a esse medoto de geração. A unica desvantagem que consigo identificar na cogeração é que o reaproveitamento do vapor só pode ser realizado próximo ao equipamento que gera essa energia térmica. Dentre as problematicas envolvidas podemos citar: Ainda não existem linhas de financiamento para cogeração, grnde burocracia para obtenção de licença ambiental, ainda é cobrado pelo governo os impostos em sua totalidade para quem pretender aderir a cogeração, dentre outros fatores que são de “facil” mudança, basta o governo e as pessoas aderirem a idea. AGRADECIMENTOS Ao IFPE-Garanhuns e ao professor ministrante da disciplina de Gerenciamento de Energia: Wilker Victor da Silva Azevedo. REFERÊNCIAS [1] Henrique Diniz Fittipaldi, Eduardo; de Sousa Ramos, Francisco. Leilões de comercialização de energia elétrica: um modelo para
o mercado regulado no Brasil. 2005. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005. [2] SANTANA, Bruno. Afinal, o que é um leilão de energia? Nós explicamos tudo aqui!. bmsenergiasolar. Disponível em: < https://bmsenergiasolar.com.br/afinal-o-que-e-um-leilao-de- energia-nos-explicamos-tudo-aqui/#:~:text=Sem%20d %C3%BAvida%2C%20a%20principal%20import %C3%A2ncia,a%20sustentabilidade%20do%20setor%20el %C3%A9trico.&text=Sem%20os%20leil%C3%B5es %20ficaria%20invi%C3%A1vel,t%C3%A3o%20grande %20como%20o%20nosso.>. Acesso em: 26, janeiro de 2021.