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Galvanoplastia, Notas de estudo de Engenharia Mecânica

Descrição do processo Galvanico

Tipologia: Notas de estudo

2012
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Compartilhado em 29/08/2012

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GALVANOPLASTIA
Fernanda Andrade dos Santos – RA 701709
João Rodrigues Martins – RA 868009
Sebastião Garcia Junior – RA 716809
Projeto Integrador do curso de Engenharia Mecatrônica , módulo Cientifico I,
7˚ Semestre
Orientador: Prof° MSc.Luciano Galdino
Guarulhos
2012
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GALVANOPLASTIA

Fernanda Andrade dos Santos – RA 701709 João Rodrigues Martins – RA 868009

Sebastião Garcia Junior – RA 716809

Projeto Integrador do curso de Engenharia Mecatrônica , módulo Cientifico I,

7˚ Semestre

Orientador: Prof° MSc.Luciano Galdino

Guarulhos 2012

FACULDADE ENIAC

GALVANOPLASTIA

_____________________________________

Fernanda Andrade dos Santos

________________________________________

João Rodrigues Martins

_____________________________________

Sebastião Garcia Junior

_____________________

Orientador: Prof° MSc.Luciano Galdino

Guarulhos Novembro 2012

SUMÁRIO

LISTA DE FIGURAS

  • LISTA DE FIGURAS........................................................................................... Pág.
  • LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS...............................................................
  • INTRODUÇÃO....................................................................................................
  • CAPÍTULO 1...................................................................................................... - 1. GALVANOPLASTIA...........................................................................
  • 1.1 COMO SURGIRAM A GALVANOPLASTIA.............................................
  • 1.2 TIPOS DE GALVANIZAÇÃO...................................................................
  • 1.3 REALIZAÇÕES DA GALVANOPLASTIA.................................................
  • 1.4 FLUXO DO PROCESSO DE GALVANOPLASTIA..................................
  • 1.5 PRODUTOS AUXILIARES UTILIZADOS................................................
    • 1.5.1 ÁCIDO CLORÍDRICO .........................................................................
    • 1.5.2 CLORETO DE POTÁSSIO..................................................................
    • 1.5.3 CLORETO DE ZINCO.........................................................................
    • 1.5.4 ANODO DE ZINCO.............................................................................
    • 1.5.5 HIDROXIDO DE SÓDIO......................................................................
    • 1.5.6 ÁCIDO FOSFORICO...........................................................................
  • 1.6 PROCESSOS..........................................................................................
  • 1.6.1 DESENGRAXE ALCALINO......................................................................
  • 1.6.2 A DECAPAGEM.......................................................................................
    • 1.6.2.1 PROCESSOS DE DECAPAGEM EM METAIS FERROSOS...........
    • 1.6.2.2 PROCESSOS DE DECAPAGEM EM METAIS NÃO FERROSOS..
  • 1.6.3 FOSFOTIZAÇÃO......................................................................................
  • 1.6.4 ZINCAGEM..............................................................................................
  • 1.7 RESÍDUOS DE GALVANOPLASTIA..........................................................
    • 1.8 MEIO AMBIENTE........................................................................................
      • 1.8.1 POLUENTES GERADOS NO PROCESSO.......................................
      • 1.8.1.1 EFLUENTES LÍQUIDOS..................................................................
    • GALVÂNICOS................................................................................................... 1.9 REUSO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS GERADAS EM PROCESSOS
    • 1.10 MEDIDAS PARA REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA.........................
    • 1.11 LEGISLAÇÃO............................................................................................ - 1.11.1 NR 25 – RESÍDUOS INDUSTRIAIS............................................... - TRABALHO (LTCAT) ................................................................................ 1.11.2 LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO - 1.11.3 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL............................................................ - 1.11.4 A LEI DE CRIMES AMBIENTAIS...................................................
    1. TRATAMENTO DA ÁGUA................................................................................ - 2.1 PROCESSOS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS........ - 2.2 ETAPAS DO TRATAMETO DA ÁGUA................................................ - 2.2.1 CONDICIONAMENTO QUÍMICO DO LODO.................................... - 2.2.2 FILTRO PRENSA DE PLACAS........................................................ - 2.2.3 SEDIMENTAÇÃO............................................................................. - 2.2.4 FLOCULAÇÃO.................................................................................. - 2.2.4.1 ETAPAS DA FLOCULAÇÃO......................................................... - 2.2.4.2 ELEMENTOS FLOCULANTES......................................................
      1. MECANISMOS UTILIZADOS .......................................................................
    • 3.1 FILTRO PRENSA................................................................................
    • 3.1.1APLICAÇÕES DO FILTRO PRENSA................................................
  • FILTRAÇÃO....................................................................................................... 3.1.2 FATORES QUE INFLUENCIAM NO PROCESSO DE
    • 3.2 TANQUES PLASTICOS......................................................................
    • 3.3 BOMBAS CENTRÍFUGAS...................................................................
    • 3.3.1 CARACTERÍSTICAS .......................................................................
    • 3.3.2 TIPOS DE BOMBAS CENTRIFUGAS..............................................
    • 3.3.2.1 BOMBAS CENTRÍFUGAS VERTICAIS.........................................
    • 3.3.2.2 BOMBAS CENTRÍFUGAS MULTI ESTÁGIOS..............................
    • 3.3.2.3 BOMBAS COM ROTORES DE DUPLA SUCÇÃO........................
    • 3.4 SELEÇÃO DE BOMBAS......................................................................
    • 3.4.1 CAPACIDADE...................................................................................
    1. DEFINIÇÕES DE VAZÃO..............................................................................
  • CONCLUSÃO....................................................................................................
  • REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS..................................................................
  • Figura 1 - Eletrólise aquosa............................................................................... Pág
  • Figura 2 – Fluxograma do processo de galvanoplastia.....................................
  • Figura 3 – Revestimento Anôdico......................................................................
  • Figura 4 – Camadas formadas no banho de zinco............................................
  • Figura 5 – Influência do teor de silício na camada de zinco..............................
  • Figura 6 – Tempo de imersão............................................................................
  • Figura 7 – Vida útil do revestimento..................................................................
  • Figura 8 – Geração de poluentes no processo galvânico..................................
  • Figura 9 – Floculantes.......................................................................................
  • Figura 10 - Filtro prensa.....................................................................................
  • Figura 11 – Modelos de Tanques......................................................................
  • Figura 12 - Exemplo de Bomba Centrífuga.......................................................
  • Figura 13 – Tipos de bombas centrifuga...........................................................
  • Figura 14 – Forças ............................................................................................

LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional CAT - Comunicação de Acidente do Trabalho LTCAT – Laudo Técnico das condições ambientais do trabalho PVL - Parecer Viabilidade de Localização LP - Licença Prévia LI - Licença de Instalação LP - Licença Própria LO - Licença de Operação

CAPITULO 1

1. GALVANOPLASTIA

Processo eletrolítico que consiste em revestir superfícies de peças metálicas com outros metais, mais nobres. Esse processo tem por objetivo proteger uma peça de metal da corrosão, bem como conferir melhor acabamento estético ou decorativo à mesma. Segundo o Dicionário Rosseti de Química, podemos definir galvanoplastia como a tecnologia responsável pela transferência de íons metálicos de uma dada superfície sólida ou meio líquido denominado eletrólito, para outra superfície, seja ela metálica ou não. Este processo usa a corrente elétrica, sendo chamado de “eletrólise”. Segundo o Citpar (1996), galvanoplastia é uma técnica de revestimento de superfície por metais, ligas metálicas ou óxidos que pode ser obtido por processos de eletrodeposição, anodização ou uma reação química. Através destes processos podem ser revestidos materiais metálicos, poliméricos ou cerâmicos. O processo de galvanoplastia é precedido por uma preparação da superfície que pode ser composta pelas seguintes fases: a) polimento; b) desengraxe químico; c) desengraxe eletrolítico; d) decapagem; e) ativação e neutralização.

1.1 COMO SURGIRAM A GALVANOPLASTIA

O termo galvanização nasceu da descoberta do cientista Luigi Galvani (1757 - 1798) que consiste em aplicar uma camada de Zinco a um metal a fim de protegê-lo contra a corrosão. Trata-se de um dos mais antigos processos industriais, que surgiu com a necessidade de obterem-se características físico-químicas diferentes das dos materiais utilizados para confecção de diferentes tipos de peças e equipamentos.

1.2 TIPOS DE GALVANIZAÇÃO

Existem diferentes tipos de galvanização, como, a frio, a fogo, eletrolítica. Sendo um dos mais antigos e eficazes a zincagem por imersão a quente, ou galvanização a fogo. O principal objetivo deste processo é impedir o contato do material base, o aço (liga Ferro Carbono), com o meio corrosivo (SCHELLE, 1998).

1.3 REALIZAÇÕES DA GALVANOPLASTIA

A galvanoplastia é realizada através da eletrólise aquosa de um sal do metal a ser depositado sobre a peça metálica. A peça metálica é colocada no cátodo de uma cuba eletrolítica contendo uma solução aquosa do sal (SCHELLE, 1998).

Figura 1 - Eletrólise aquosa. Fonte: (Alhanati, Lucien Silvano 2012)

1.4 FLUXO DO PROCESSO DE GALVANOPLASTIA

A figura 2 nos mostra todo o fluxo do processo de galvanoplastia utilizado em uma indústria.

Densidade: a -26°C Ponto congelamento: -17,4°C solução 10,81% Ponto ebulição: -84,8°C Forma azeotrópico com 20%HCI: 108,58°C

SOLUBIDADE:

Água: á 0°C

á 60°C Etanol a 95%: solúvel Éter: solúvel Benzeno: solúvel Pressão de vapor (mm Hg): 3040 á 17,8°C Densidade de vapor (Ar=1): 1, Índice de refração: 1,34168 á 18°C Aparecimento de Odor: 0,1 á 5ppm pH das soluções aquosas: 1,0N=0,1; 0,1N=1,1; 0,01N=2,02; 0,001N=3,02; 0,0001N = 4,01.

INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS:

Dose tip Modo Espécie Quantidade Unidades LCLo ihl Humana 1300 LD50 orl Coelho 900

PODER IRRITANTE: olho, coelho 100mg lavagem média. CARCINOGENICIDADE: não listado como cancerígeno DADOS DE MUTAÇÃO: não disponível TERATOGENICIDADE Dados de efeitos reprodutivos: TCLo: ihl-rat 450 mg.m³ (1d antes da prenhez produz fenotoxidade e homeostase) IDHL: valor 100ppm.

1.5.2 CLORETO DE POTÁSSIO

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO

Nome químico: Cloreto de potássio Formula química: KCI Sinônimo: muriato de potássio CAS: 7447-01-

PROPRIEDADES FISICO-QUIMICAS Descrição física: cristais ou em pó. Odor: inodoro

Massa molecular: 74, pH: neutro (solução saturada)

SOLUBIDADE: Água: 25g. 100g Gravidade especifica: 1. Ponto de ebulição: 1500°C Ponto de congelamento: 772°C

INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS:

Tip.Dose Modo Espécie Quantidade Unidades LD50 Oral Rato 2600

PODER IRRITANTE: olho, coelho 500. 24h médio. CARCINOGENICIDADE: não conhecida.

1.5.3 CLORETO DE ZINCO

Nome químico: CLORETO DE ZINCO, ANIDRO.

PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS

  • Estado físico: Sólido.
  • Odor: inodoro.
  • Cor: branco a levemente gris azulado brilhante.
  • Ponto de ebulição: 907°C
  • Ponto de fusão: 419,4°C
  • Densidade: 7,13 g.cm³
  • Solubilidade em água: Insolúvel em água.
  • Solubilidade em Solventes: Não avaliado.
  • Viscosidade: Não avaliado.
  • Temperatura de Decomposição: Não avaliado.
  • Temperatura de Auto Ignição: Não avaliado.
  • Limites de explosividade: Não avaliado.
  • Pressão de vapor: Não avaliado.
  • Produtos Perigosos da decomposição: Via ácidos, seus sais são tóxicos e emana hidrogênio (inflamável).

Seus óxidos tem um limite de.

  • Produtos incompatíveis: ácidos, álcalis, produtos fortemente oxidantes, enxofre, ambientes úmidos.

INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS

  • Toxicidade aguda: Não disponível.
  • Toxicidade crônica: Não disponível.
  • Sensibilização: Não disponível. Todavia, seus óxidos, em contato prolongado com a pele, poderão desenvolver irritações e dermatite.
  • Potenciação: nenhuma.
  • Efeitos específicos: nenhum.

1.5.5 HIDROXIDO DE SÓDIO

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO

Nome químico: Hidróxido de sódio Formula química: NaOH

Sinônimo: soda caustica, lixívia, hidróxido de sódio sólido, hidrato de sódio. CAS: 1310-73-

PROPRIEDADES FISICO-QUIMICAS Descrição física: grãos, pastilhas e flocos deliqüescentes. Odor: inodoro Massa molecular: 40, Gravidade especifica: 2, Ponto de fusão: 318°C Ponto de ebulição: 1390°C SOLUBIDADE:

Água: / pH: 13-14 (sol.0,5%)

VOLATILIDADE

Pressão de vapor: desprezível Densidade de vapor (Ar=1): > Razão de evaporação (Ac.Bu.=1): informação não encontrada % voláteis/volume: 0 á 21°C

INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS: PODER IRRITANTE:

Pele, coelho:. severa.

Olho, coelho:. severa. CARCINOGENICIDADE: não conhecida DADOS DE MUTAÇÃO: investigado como mutagênico.

1.5.6 ÁCIDO FOSFORICO

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome químico: Ácido Fosfórico Sinônimo: Ácido Ortofosfórico

Gases tóxicos e vapores (névoas de ácido fosfórico). Pode liberar óxidos fosforosos (POx).

1.6 PROCESSOS

1.6.1 DESENGRAXE ALCALINO

Serve basicamente a metais ferrosos – latão (Zn,Cu), zamak (Al, Cu, Mg e Zn), alumínio e cobre são atacados. A solução aquosa contém diversos sais alcalinos, como hidróxidos a carbonatos, juntamente com tenso ativos e aditivos, sua ação é de deslocar a sujeira da superfície e deixá-la em suspensão (QUIMILAC, 2012).

1.6.2 A DECAPAGEM

A decapagem de superfícies metálicas é feita como pré-tratamento, a fim de obter uma superfície metalicamente limpa, isenta de impurezas e óxidos. Tem como finalidade remover a casca de fundição ou laminação, camadas de óxidos, ferrugem ou carepa, através de soluções ácidas ou alcalinas apropriadas. Após o processo de decapagem, existem as seguintes alternativas de seqüência de processo: Oleamento, Fosfatização e Zincagem.

Diferentes tipos de processos podem ser executados como decapagem, principalmente os seguintes:

  • Decapagem Eletrolítica
  • Decapagem Mecânica
  • Decapagem Química
  • Decapagem Térmica

1.6.2.1 PROCESSOS DE DECAPAGEM EM METAIS FERROSOS

Na fabricação de peças de aço e na indústria de aços planos, a decapagem tem grande importância, sendo aplicada entre as etapas de laminação a quente e a laminação a frio. Quando da saída do aço da etapa de laminação a quente,

a superfície do aço passa por um resfriamento brusco, reagindo com o oxigénio do ar, produzindo uma camada de óxidos.

Formam-se três óxidos, a magnetita, ou uma composição dos óxidos de ferro (II) e (III) (Fe 3 O 4 ); a hematita, ou óxido de ferro (III) (Fe 2 O 3 ); e a protoxita, óxido de ferro (II) (FeO).

No que tange ao processo de decapagem, pode ser uma das decapagens citadas anteriormente, ou uma combinação delas.

Quando trata-se de uma decapagem mecânica, causa-se danos por fissuras à camada de óxido ou a remove-se parcialmente, visando tornar mais fácil a posterior decapagem química. Neste tipo de decapagem, o objetivo é eliminar os óxidos e limpar completamente a superfície da chapa de aço. A decapagem eletrolítica é feita através da submersão soluções ácidas, similarmente à decapagem química, mas com a variação de se aplicar corrente elétrica ao sistema, com vistas a ocorrer uma eletrólise.

A decapagem térmica pode ser realizada por meio de remoção de graxas por recozimento, limpeza por chama e limpeza com pó de ferro.

A decapagem química é adequada a aços ditos macios , por meio de mergulho em banhos de ácidos sulfúrico ou clorídrico concentrado, a uma temperatura de 100ºC e 85ºC respectivamente, duranto a imersão de um minuto a um mês. O processo se dá pela ação do íon sulfato e do íon cloreto oriundos do ácido sulfúrico e do ácido clorídrico, respectivamente, que vão reagir com o ferro do aço e produzir sulfato de ferro (II):

Fe2+^ + 2 SO 4 -^ → FeSO 4

E cloreto de ferro:

Fe2+^ + 2 Cl-^ → FeCl 2

Com tais combinações do ferro ativo da superfície do metal, esta fica limpa.