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Fluxograma para Manejo de Diarréia na infância, Esquemas de Direito da Criança e do Adolescente

Roteiro para atendimento e manejo de diarréia na infância

Tipologia: Esquemas

2025

Compartilhado em 05/07/2025

irisnara-nunes-9
irisnara-nunes-9 🇧🇷

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bg1
Pesquisar sangramento espontâneo de pele ou induzido
(prova do laço, condição clínica especial, risco social
ou comorbidades).
GRUPO C
Sinais de alarme presentes
e sinais de gravidade ausentes
Dor abdominal intensa (referida ou à palpação)
e contínua.
Vômitos persistentes.
Acúmulo de líquidos (ascite, derrame pleural,
derrame pericárdico).
Hipotensão postural e/ou lipotimia.
Hepatomegalia maior do que 2 cm abaixo do
rebordo costal.
Sangramento de mucosa.
Letargia e/ou irritabilidade.
Aumento progressivo do hematócrito.
Acompanhamento
Em leito de internação até estabilização
– mínimo de 48h.
Exames complementares
Obrigatórios: hemograma completo, dosagem de albumina sérica e transaminases.
Recomendados: raio X de tórax (PA, perfil e incidência de Laurell) e USG de abdome.
Outros exames conforme necessidade: glicemia, ureia, creatinina, eletrólitos, gasometria, Tpae e ecocardiograma.
Exames específicos para confirmação de dengue são obrigatórios, mas não são essenciais para conduta clínica.
Acompanhamento
Em leito de UTI até estabilização – mínimo de 48h.
Extravasamento grave de plasma, levando ao choque
evidenciado por taquicardia; extremidades distais frias;
pulso fraco e filiforme; enchimento capilar lento
(>2 segundos); pressão arterial convergente (<20 mmHg);
taquipneia; oliguria (<1,5 mL/kg/h); hipotensão arterial
(fase tardia do choque); cianose (fase tardia do choque);
acumulação de líquidos com insuficiência respiratória.
Sangramento grave.
Comprometimento grave de órgãos.
GRUPO D
Dengue grave
GRUPO A
Dengue sem sinais de alarme,
sem condição especial,
sem risco social e sem
comorbidades.
Acompanhamento
Ambulatorial.
Exames complementares
A critério médico.
Conduta
Hidratação oral
Adulto
60 mL/kg/dia, sendo 1/3
com sais de reidratação oral
e no início com volume maior.
Para os 2/3 restantes, orientar
a ingestão de líquidos
caseiros (água, suco de frutas,
soro caseiro, chás, água
de coco etc.).
Crianças (<13 anos)
Até 10 kg: 130 mL/kg/dia;
Acima de 10 kg a 20 kg:
100 mL/kg/dia;
Acima de 20 kg:
80 mL/kg/dia.
GRUPO B*
Dengue sem sinais de alarme,
com condição especial,
ou com risco social e
com comorbidades.
Acompanhamento
Em leito de observação
até resultado de exames
e reavaliação clínica.
Exames complementares
Hemograma completo: obrigatório.
Conduta
Hidratação oral (conforme Grupo A)
até o resultado dos exames.
Alta
Retorno diário para reavaliação
clínica e laboratorial (até 48 horas
após a remissão da febre).
Manter hidratação oral.
IMPORTANTE
Os sinais de alarme e
agravamento do quadro
costumam ocorrer na
fase de remissão da febre.
Retorno imediato na presença
de sinais de alarme ou no dia
da melhora da febre (possível
início da fase crítica); caso não
haja defervescência, retornar
no 5.o dia da doença.
Entregar cartão
de acompanhamento
de dengue.
*Condições clínicas especiais
e/ou risco social ou comorbidades:
lactentes (<24 meses), gestantes,
adultos >65 anos, hipertensão
arterial ou outras doenças
cardiovasculares graves,
diabetes mellitus, doença
pulmonar obstrutiva crônica
(Dpoc), asma, obesidade,
doenças hematológicas crônicas,
doença renal crônica, doença
ácido péptica, hepatopatias
e doenças autoimunes.
Esses pacientes podem apresentar
evolução desfavorável e devem ter
acompanhamento diferenciado.
Hematócrito
normal
Tratamento
ambulatorial.
Iniciar hidratação dos pacientes de imediato de acordo com a classificação, enquanto aguardam exames laboratoriais.
Hidratação oral para pacientes dos grupos A e B. Hidratação venosa para pacientes dos grupos C e D.
Conduta
Iniciar reposição volêmica imediata (10 mL/kg
de soro fisiológico na primeira hora), em qualquer
ponto de atenção, independente do nível
e complexidade, mesmo na ausência de
exames complementares.
Melhora clínica e laboratorial. Sinais vitais e
PA estável, diurese normal e queda do hematócrito.
Reavaliação clínica após 1 hora.
Reavaliação clínica e laboratorial após 2 horas.
Conduta
Reposição volêmica (adulto e criança). Iniciar imediatamente
fase de expansão rápida parenteral, com soro fisiológico
a 0,9%: 20 mL/kg em até 20 minutos, em qualquer nível
de complexidade, inclusive durante eventual transferência
para uma unidade de referência, mesmo na ausência de
exames complementares.
Se resposta adequada, tratar como grupo C.
Critério de alta
Paciente precisa preencher todos os seis
critérios a seguir:
Estabilização hemodinâmica durante 48 horas.
Ausência de febre por 24 horas.
Melhora visível do quadro clínico.
Hematócrito normal e estável por 24 horas.
Plaquetas em elevação.
Retorno
Após preencher critérios de alta, o retorno para
reavaliação clínica e laboratorial segue orientação,
conforme grupo B.
Preencher e entregar cartão de acompanhamento.
Interromper ou reduzir a infusão de líquidos
à velocidade mínima necessária se:
Houver término do extravasamento plasmático.
Normalização da PA, do pulso e da perfusão periférica.
Diminuição do hematócrito, na ausência de sangramento.
Diurese normalizada.
Resolução dos sintomas abdominais.
ATENÇÃO: consultar o manual do Ministério da Saúde para conduta em condições clínicas especiais (cardiopatas e hipertensos, usuários de antiagregantes e anticoagulantes).
ATENÇÃO
: pacientes idosos ou na presença de comorbidades, como as cardiopatias e insuficiência renal, precisam adequar os volumes de hidratação caso a caso, evitando sobrecargas de volume.
Conduta – adulto e crianças
Após uma hora: reavaliar o paciente (sinais vitais,
PA, avaliar diurese – desejável 1 mL/kg/h).
Manter hidratação IV 10 mL/kg/h
(soro fisiológico a 0,9%) na segunda hora.
Até avaliação do hematócrito (que deverá ocorrer
em até duas horas da reposição volêmica).
Melhora clínica e laboratorial
após a(s) fase(s) de expansão
Iniciar a fase de manutenção com soro fisiológico.
Primeira fase: 25 mL/kg em 6 horas. Se houver
melhora, iniciar segunda fase.
Segunda fase: 25 mL/kg em 8 horas.
Resposta inadequada caracterizada pela persistência
do choque. Avaliar hematócrito.
Hematócrito em elevação.
Persistência do choque.
Hematócrito em queda.
Utilizar expansores plasmáticos
(albumina 0,5-1 g/kg); preparar
solução de albumina a 5% (para
cada 100 mL desta solução, usar
25 mL de albumina a 20% e 75 mL
de SF a 0,9%); na falta desta, usar
coloides sintéticos, a 10 mL/kg/hora.
Com resolução do
choque, ausência de
sangramento, mas
com surgimento
de outros sinais de
gravidade, observar:
Sinais de descon forto
respiratório, sinais
de ICC e investigar
hiperhidratação.
Tratar com dimi-
nuição importante
da infusão de líquido,
uso de diuréticos e
drogas inotrópicas,
quando necessário.
Investigar hemorragia e
coagulopatia de consumo
Se hemorragia,
transfundir concen-
trado de hemácias (10 a 15 mL/kg/dia).
Se coagulopatia,
avaliar a
necessidade de uso de plasma
fresco (10 mL/kg). Vitamina K
endovenosa e criopecipitado
(1 U para cada 5-10 kg).
Transfusão de plaquetas apenas
nas seguintes condições:
sangramento persistente não
controlado, depois de corrigidos os
fatores de coagulação e do choque,
e com trombocitopenia e INR > que
1,5 vez o valor normal.
NÃO
SIM
SIM
NÃO
TEM SINAL DE ALARME OU GRAVIDADE?
SUSPEITA DE DENGUE
Relato de febre, usualmente entre dois e sete dias de duração, e duas ou mais das seguintes manifestações: náusea, vômitos; exantema; mialgia, artralgia;
cefaleia, dor retro-orbital; petéquias; prova do laço positiva e leucopenia. Também pode ser considerado caso suspeito toda criança com quadro febril agudo,
usualmente entre dois e sete dias de duração, e sem foco de infecção aparente.
NOTIFICAR TODO CASO SUSPEITO DE DENGUE
SIM NÃO
SIMNÃO
Sem melhora do hematócrito
ou dos sinais de hemodinâmicos
Repetir fase de expansão até três vezes.
Manter reavaliação clínica (sinais vitais, PA,
avaliar diurese) após 1 hora e de hematócrito
em 2 horas (após conclusão de cada etapa).
Sem melhora clínica e laboratorial, conduzir
como grupo D.
Hemoconcentração
ou sinais de alarme
Conduzir como
grupo C.
Reavaliação
Reavaliação clínica a cada 15-30 minutos e de hematócrito
em 2 horas.
A reavaliação deve acontecer após cada etapa de expansão.
Esses pacientes precisam ser continuamente monitorados.
Melhora clínica e de hematócrito.
Retornar para fase de expansão do grupo C.

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Pesquisar sangramento espontâneo de pele ou induzido (prova do laço, condição clínica especial, risco social ou comorbidades).

GRUPO C

Sinais de alarme presentes e sinais de gravidade ausentes

  • Dor abdominal intensa (referida ou à palpação) e contínua.
  • Vômitos persistentes.
  • Acúmulo de líquidos (ascite, derrame pleural, derrame pericárdico).
  • Hipotensão postural e/ou lipotimia.
  • Hepatomegalia maior do que 2 cm abaixo do rebordo costal.
  • Sangramento de mucosa.
  • Letargia e/ou irritabilidade.
  • Aumento progressivo do hematócrito.

Acompanhamento

Em leito de internação até estabilização

  • mínimo de 48h.

Exames complementares

  • Obrigatórios: hemograma completo, dosagem de albumina sérica e transaminases.
  • Recomendados: raio X de tórax (PA, perfil e incidência de Laurell) e USG de abdome.
  • Outros exames conforme necessidade: glicemia, ureia, creatinina, eletrólitos, gasometria, Tpae e ecocardiograma.
  • Exames específicos para confirmação de dengue são obrigatórios, mas não são essenciais para conduta clínica.

Acompanhamento

Em leito de UTI até estabilização – mínimo de 48h.

  • Extravasamento grave de plasma, levando ao choque evidenciado por taquicardia; extremidades distais frias; pulso fraco e filiforme; enchimento capilar lento (>2 segundos); pressão arterial convergente (<20 mmHg); taquipneia; oliguria (<1,5 mL/kg/h); hipotensão arterial (fase tardia do choque); cianose (fase tardia do choque); acumulação de líquidos com insuficiência respiratória.
  • Sangramento grave.
  • Comprometimento grave de órgãos.

GRUPO D

Dengue grave

GRUPO A

Dengue sem sinais de alarme, sem condição especial, sem risco social e sem comorbidades.

Acompanhamento

Ambulatorial.

Exames complementares

A critério médico.

Conduta

Hidratação oral

Adulto

60 mL/kg/dia, sendo 1/ com sais de reidratação oral e no início com volume maior. Para os 2/3 restantes, orientar a ingestão de líquidos caseiros (água, suco de frutas, soro caseiro, chás, água de coco etc.).

Crianças (<13 anos)

  • Até 10 kg: 130 mL/kg/dia;
  • Acima de 10 kg a 20 kg: 100 mL/kg/dia;
  • Acima de 20 kg: 80 mL/kg/dia.

GRUPO B*

Dengue sem sinais de alarme, com condição especial, ou com risco social e com comorbidades.

Acompanhamento

Em leito de observação até resultado de exames e reavaliação clínica.

Exames complementares

Hemograma completo: obrigatório.

Conduta

Hidratação oral (conforme Grupo A) até o resultado dos exames.

Alta

Retorno diário para reavaliação clínica e laboratorial (até 48 horas após a remissão da febre). Manter hidratação oral.

IMPORTANTE

Os sinais de alarme e agravamento do quadro costumam ocorrer na fase de remissão da febre. Retorno imediato na presença de sinais de alarme ou no dia da melhora da febre (possível início da fase crítica); caso não haja defervescência, retornar no 5.o^ dia da doença. Entregar cartão de acompanhamento de dengue.

*Condições clínicas especiais e/ou risco social ou comorbidades: lactentes (<24 meses), gestantes, adultos >65 anos, hipertensão arterial ou outras doenças cardiovasculares graves, diabetes mellitus, doença pulmonar obstrutiva crônica (Dpoc), asma, obesidade, doenças hematológicas crônicas, doença renal crônica, doença ácido péptica, hepatopatias e doenças autoimunes. Esses pacientes podem apresentar evolução desfavorável e devem ter acompanhamento diferenciado.

Hematócrito normal Tratamento ambulatorial.

Iniciar hidratação dos pacientes de imediato de acordo com a classificação, enquanto aguardam exames laboratoriais. Hidratação oral para pacientes dos grupos A e B. Hidratação venosa para pacientes dos grupos C e D.

Conduta

Iniciar reposição volêmica imediata (10 mL/kg de soro fisiológico na primeira hora), em qualquer ponto de atenção, independente do nível e complexidade, mesmo na ausência de exames complementares.

Melhora clínica e laboratorial. Sinais vitais e PA estável, diurese normal e queda do hematócrito.

Reavaliação clínica após 1 hora.

Reavaliação clínica e laboratorial após 2 horas.

Conduta

Reposição volêmica (adulto e criança). Iniciar imediatamente fase de expansão rápida parenteral, com soro fisiológico a 0,9%: 20 mL/kg em até 20 minutos, em qualquer nível de complexidade, inclusive durante eventual transferência para uma unidade de referência, mesmo na ausência de exames complementares.

Se resposta adequada, tratar como grupo C.

Critério de alta

Paciente precisa preencher todos os seis critérios a seguir:

  • Estabilização hemodinâmica durante 48 horas.
  • Ausência de febre por 24 horas.
  • Melhora visível do quadro clínico.
  • Hematócrito normal e estável por 24 horas.
  • Plaquetas em elevação.

Retorno

Após preencher critérios de alta, o retorno para reavaliação clínica e laboratorial segue orientação, conforme grupo B. Preencher e entregar cartão de acompanhamento.

Interromper ou reduzir a infusão de líquidos à velocidade mínima necessária se:

  • Houver término do extravasamento plasmático.
  • Normalização da PA, do pulso e da perfusão periférica.
  • Diminuição do hematócrito, na ausência de sangramento.
  • Diurese normalizada. ATENÇÃO: • Resolução dos sintomas abdominais.

consultar o manual do Ministério da Saúde para conduta em condições clínicas especiais (cardiopatas e hipertensos, usuários de antiagregantes e anticoagulantes).

ATENÇÃO

:^ pacientes idosos ou na presença de comorbidades, como as cardiopatias e insuficiência renal, precisam adequar os volumes de hidratação caso a caso, evitando sobrecargas de volume.

Conduta – adulto e crianças

Após uma hora: reavaliar o paciente (sinais vitais, PA, avaliar diurese – desejável 1 mL/kg/h). Manter hidratação IV 10 mL/kg/h (soro fisiológico a 0,9%) na segunda hora. Até avaliação do hematócrito (que deverá ocorrer em até duas horas da reposição volêmica).

Melhora clínica e laboratorial após a(s) fase(s) de expansão

  • Iniciar a fase de manutenção com soro fisiológico.
  • Primeira fase: 25 mL/kg em 6 horas. Se houver melhora, iniciar segunda fase.
  • Segunda fase: 25 mL/kg em 8 horas.

Resposta inadequada caracterizada pela persistência do choque. Avaliar hematócrito.

Hematócrito em elevação.

Persistência do choque.

Hematócrito em queda.

Utilizar expansores plasmáticos (albumina 0,5-1 g/kg); preparar solução de albumina a 5% (para cada 100 mL desta solução, usar 25 mL de albumina a 20% e 75 mL de SF a 0,9%); na falta desta, usar coloides sintéticos, a 10 mL/kg/hora.

Com resolução do choque, ausência de sangramento, mas com surgimento de outros sinais de gravidade, observar:

  • Sinais de desconforto respiratório, sinais de ICC e investigar hiperhidratação.
  • Tratar com dimi- nuição importante da infusão de líquido, uso de diuréticos e drogas inotrópicas, quando necessário.

Investigar hemorragia e coagulopatia de consumo Se hemorragia, transfundir concen- trado de hemácias (10 a 15 mL/kg/dia). Se coagulopatia, avaliar a necessidade de uso de plasma fresco (10 mL/kg). Vitamina K endovenosa e criopecipitado (1 U para cada 5-10 kg). Transfusão de plaquetas apenas nas seguintes condições: sangramento persistente não controlado, depois de corrigidos os fatores de coagulação e do choque, e com trombocitopenia e INR > que 1,5 vez o valor normal.

NÃO

SIM

SIM

NÃO

TEM SINAL DE ALARME OU GRAVIDADE?

SUSPEITA DE DENGUE

Relato de febre, usualmente entre dois e sete dias de duração, e duas ou mais das seguintes manifestações: náusea, vômitos; exantema; mialgia, artralgia; cefaleia, dor retro-orbital; petéquias; prova do laço positiva e leucopenia. Também pode ser considerado caso suspeito toda criança com quadro febril agudo, usualmente entre dois e sete dias de duração, e sem foco de infecção aparente.

NOTIFICAR TODO CASO SUSPEITO DE DENGUE

SIM NÃO

NÃO SIM

Sem melhora do hematócrito ou dos sinais de hemodinâmicos

  • Repetir fase de expansão até três vezes.
  • Manter reavaliação clínica (sinais vitais, PA, avaliar diurese) após 1 hora e de hematócrito em 2 horas (após conclusão de cada etapa).
  • Sem melhora clínica e laboratorial, conduzir como grupo D.

Hemoconcentração ou sinais de alarme Conduzir como

grupo C. Reavaliação

  • Reavaliação clínica a cada 15-30 minutos e de hematócrito em 2 horas. A reavaliação deve acontecer após cada etapa de expansão. Esses pacientes precisam ser continuamente monitorados.

Melhora clínica e de hematócrito. Retornar para fase de expansão do grupo C.