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fatec eixos e calculos, Notas de aula de Cálculo

estudo de eixos para calculos

Tipologia: Notas de aula

2019

Compartilhado em 18/11/2019

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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
SOROCABA
FATEC-SO
EIXOS
- TRANSMISSÃO DE POTÊNCIA EM SISTEMAS ROTATIVOS
- DIMENSIONAMENTO DE EIXOS
- FORÇAS ATUANTES NOS EIXOS
CURSO: TECNOLOGIA MECÂNICA
MODALIDADE: PROJETOS
DISCIPLINA: CONSTRUÇÕES DE MÁQUINAS I
PROF. JOSÉ ANTONIO ESQUERDO LOPES
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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE

SOROCABA

FATEC-SO

EIXOS

- TRANSMISSÃO DE POTÊNCIA EM SISTEMAS ROTATIVOS

- DIMENSIONAMENTO DE EIXOS

- FORÇAS ATUANTES NOS EIXOS

CURSO: TECNOLOGIA MECÂNICA

MODALIDADE: PROJETOS

DISCIPLINA: CONSTRUÇÕES DE MÁQUINAS I

PROF. JOSÉ ANTONIO ESQUERDO LOPES

PÁGINA

  • INTRODUÇÃO
    1. TRASNSMISSÃO DE POTÊNCIA EM SISTEMAS ROTATIVOS.........................................................................
  • 1.1. POTÊNCIA........................................................................................................................................................
  • 1.2. SISTEMAS DE TRASNSMISSÃO.....................................................................................................................
  • 1.3. ROTAÇÃO E TORQUE
  • 1.4. RELAÇÃO DE TRASNSMISSÃO......................................................................................................................
  • 1.5. RENDIMENTO
  • 1.6. ROTAÇÃO EM MOTOR ASSÍNCRONO
  • 1.7. EXERCÍCIO 5,
    1. EIXOS
  • 2.1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................................................
  • 2.2. MATERIAIS................................................................................................................................................... 7,
  • 2.3. DIMENSIONAMENTO 9,
  • 2.3.1. RIGIDEZ 15,
  • 2.4. CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES , FADIGA 16,
    1. FORÇAS TÍPICAS ATUANTES EM EIXOS
  • 3.1. INTRODUÇÃO................................................................................................................................................
  • 3.2. EIXO SUPORTANDO TRANSMISSÃO POR CORREIA
  • 3.3. EIXO SUPORTANDO TRANSMISSÃO POR CORRENTE.............................................................................
  • 3.4. EIXO SUPORTANDO ENGRENAGENS CLINDRICAS DE DENTES RETOS
  • 3.5. EIXO SUPORTANDO ENGRENAGENS CLINDRICAS DE DENTES HELICOIDAIS.....................................
  • 3.6. EIXO SUPORTANDO ENGRENAGENS CONICAS 33,
  • 3.7. SISTEMA COM COROA E EIXO TIPO PARAFUSO SEM FIM
  • BIBLIOGRAFIA

1.3 - ROTAÇÃO E TORQUE:

São os elementos que quando aplicados a um movimento circular de diâmetro d qualquer, nos fornece os parâmetros F e V da potência:

V = π d n /60 [ m / s ] ( eq. 02) MT V

d = Diâmetro [ m ] n

n = Rotação [ rpm ] F

MT = Torque [ kgf.m ] d/

r = raio

d / 2 = r

F = MT / r = 2. MT / d (eq. 03) substituindo eq. 02 e 03 em 01 temos:

N = 2. MT. π. d. n [ C.V. ] ou MT = 716,2. N [ kgf. m ]

d. 60. 75 n

1.4 - RELAÇÃO DE TRANSMISSÃO:

Em um para rotativo qualquer a relação de transmissão é o quociente da rotação da roda motriz pela rotação da roda movida.

i = relação de transmissão = n 1 / n 2

n 1 = rotação da roda motora

n 2 = rotação da roda movida

RODA MOTRIZ 1

d 1 ; n 1 ; MT

V

RODA MOVIDA 2

F

d 2 ; n 2 ; MT

No ponto de contato V 1 = V 2

∴ V 1 = π d 1 n 1 = V 2 = π d 2 n 2

∴ n 1 = d 2 = i = relação de transmissão

n 2 d 1

No ponto de contato F 1 = F 2

2 2 T 1 1 T d

F^2 M

d

F =^2 ⋅M = = ⋅

∴ d 2 = MT2 = i = relação de transmissão

d 1 MT

1.5 - RENDIMENTO: ( η )

É definido como sendo o quociente entre a potência útil pela potência fornecida em um sistema qualquer.

NF = Potência fornecida NU = Potência útil

ND = Potência dissipada

η = NU < 1 Exemplo: η = 0,95 ou 95%

NF O rendimento é sempre < 1

Se o sistema for subdividido ou composto por outros sistemas temos:

NF SISTEMA 1 SISTEMA 2 SISTEMA 3 SISTEMA n NU

η 1 η 2 η 3 η n

η total = NU = η 1. η 2. η 3. ..... .ηn

NF

∴ η total = η 1. η 2. η 3. ..... ηn

SISTEMA DE TRANSMISSÃO

Solução:

a) Potência do motor :

N = F. V [ C.V. ] F = G = 2000 kgf V = 10m/min = 10/60 m/s 75

Substituindo vem N = 4,44 C.V. esta é a potência útil = NU

Devemos determinar a potência que o motor precisa fornecer ao sistema: NF

NF = NU ηtotal = ηr. ηm. ηcb = 0,90. 0,99. 0,95 = 0, ηtotal Substituindo vem NF = 5,24 C.V. A potência fornecida é também chamada de potência necessária ao sistema, consultando um catalogo de fabricante de motores, verificamos que o motor normalizado disponível mais próximo de nossa necessidade é um motor de 6 ( seis ) C.V.

Portanto, a potência especificada para o motor é de 6 C.V. ( potência Instalada ou nominal )

b) Relação de velocidade do redutor: i

Para avaliarmos a relação de velocidade do redutor, necessitamos saber a rotação de entrada e saída do redutor:

( ne ) rotação de entrada = rotação do motor nm = (^120) p^ ⋅^ f = 1208 ⋅^60 = 900 rpm (nomina )

Rotação real (dado extraído do catálogo do fabricante do motor ) 880 rpm (motor assíncrono)

( ns ) rotação de saída = rotação do eixo do tambor, da expressão V = π. DT. nT [m/min]

temos: nT = 10 = 12,73 rpm π. 0,

portanto i = ne / ns = 880 / 12,73 = 69,128 ; i = 1 : 69,

c) Torque:

Nota: É usual como fator preventivo, no dimensionamento de alguns componentes como eixos, acoplamentos, chavetas, etc., utilizar a potência instalada e desprezar as perdas; no nosso caso 6 C.V. , porém para alguns equipamentos esta opção pode ser exageradamente conservativa, cabe ao projetista do equipamento avaliar. DT/ MTM = 716,2. N = 716,2. 6 = 4,88 kgf.m ou 4.880 kgf.mm Tambor nm 880

MTT = i. MTM = 69,128. 4,88 = 337,56 kgf.m ou 337.560 kgf.mm

MTT = G. DT = 2000. 0,25 = 250 kgf.m ou 250.000 kgf.mm ( real ) G 2 2

2 - EIXOS

2.1- INTRODUÇÃO:

Eixos são elementos de máquinas que suportam corpos e constituem o seu centro de rotação. Geralmente apoiados em mancais, são elementos de ligação de sistemas e, por serem peças muito solicitadas e normalmente vitais para um sistema, devem ter seu estudo, dimensionamento e escolha dos materiais muito bem elaborados. Denominamos eixos (simplesmente) peças que suportam elementos de máquinas em rotação e são o centro de giro. Denominamos eixos - árvore, os eixos que, além de suportarem elementos de máquinas em rotação e serem o seu centro de giro, transmitem momentos torsores (torque), transferindo energia entre os elementos a ele conectados. São peças rotativas ou muitas vezes estacionárias usualmente de seções circulares, onde se montam elementos como engrenagens, polias, rodas dentadas, etc. Estão geralmente sujeitos aos esforços de flexão, torção, compressão, tração ou combinações destes. Podem ter em vista disto, seções variáveis.

Existem normas de padronização dimensional para eixos:

DIN 114 - Diâmetro de eixos padronizados DIN 112 - Rotações normalizadas DIN 42943 - Pontas de eixos para máquinas elétricas

Naturalmente, quando o eixo precisa de abruptas mudanças de secção, temos dificuldades em usar dimensões normalizadas; nestes casos, ligeiros desvios são aceitáveis. Além disto, quando se determina a forma da variação da secção de um eixo devemos estar atentos aos pontos de concentração de tensões.

2.2- MATERIAIS:

Os materiais a serem usados em eixos devem ser escolhidos de acordo com as características de operação dos eixos. Devem possuir alta resistência mecânica, baixa sensibilidade à concentração de tensões e boa usinabilidade. Podem ser fabricados de aço carbono ( 1025 a 1045 SAE/ABNT ) mais comumente, com tratamento térmicos de normalização ou tempera. Uma maior resistência localizada nas pontas dos eixos pode ser conseguida endurecendo o aço até 40 ou 50 RC.Para se conseguir melhores e mais adequados materiais, menores diâmetros e acrescenta resistência ao desgaste nas pontas dos eixos, são usados aços carbonos ligados e

efetuados tratamento térmicos e termoquímicos. No entanto isso resulta em maior custo e em

maior sensibilidade à concentração de tensões, reduzindo um pouco o seu campo de aplicação.

2.3- DIMENSIONAMENTO:

Para dimensionamento de um eixo, ou seja , para a definição completa de seu projeto devemos seguir à seguinte seqüência de ação:

a) Executar um layout (croqui), em escala, dos componentes envolvidos.

b) Definir as forças atuantes

c) Fazer esquema em perspectiva posicionando as forças encontradas. Salvo justificativa, na maioria dos casos, o peso próprio pode ser desconsiderado, se o seu valor não afeta de maneira significativa o dimensionamento.

d) Isolar o eixo que queremos analisar, definir as reações nos apoios, executar os diagramas de momentos fletores e torsores. Deverá sempre ser considerado um modelo estrutural específico da resistência dos materiais ( comumente viga bi-apoiada em apoios articulados). Na determinação dos diagramas dos esforços solicitantes em planos verticais e horizontais, MFV e MFH (fletores) normalmente tem valores distintos ao passo que os momentos MTV e MTH (torsores) são os mesmos e simplesmente definidos por MT.

A B C D E

Consideremos o eixo esquematizado acima suportando três engrenagens e transmitindo torque, admitamos seu carregamento conforme indicado abaixo:

E R4H

MTD

D

MTC

F1H

C F4V R2V

MTB

B

C

A F2V F3V

R5A F2V

R3H

R1V

Calculam-se as reações nos apoios e efetuam-se os diagramas:

MFVC

MFeqC

E

D

PLANO

VERTICAL

C

MFhC

B

A

PLANO HORIZONTAL

τ = tensão atuante = MT WT = módulo de resistência à torção WT = π.d^3 = 0,2. d^3

WT 16

Para que o eixo resista é necessário: τ ≤ τ e τ = τR τR = tensão de ruptura do material

s

τ = tensão admissível do material

ou então: MT s = coeficiente de segurança

d =

0,2. τ τR ≅ 0,5 σR (para aços ) τ = (táu)

Caso o eixo esteja solicitado à flexão e torção simultaneamente, ou seja à flexo-torção, necessitamos ter em mãos os valores de MF ou MFeqv e MT. Além disso temos que pensar agora na influência da variação das cargas e consequentemente na variação das tensões e sua influência no momento fletor e torsor. Podemos ter uma tensão constante no tempo, pulsante ou alternada; conseqüência da forma de atuação do carregamento.

Tensão constante (carregamento tipo I) Tensão pulsante (carregamento tipo II)

σ ou τ σ ou τ

tempo tempo

Tensão alternada (carregamento tipo III)

σ ou τ

tempo

O critério que vamos adotar para o dimensionamento de eixos à flexo-torção na FATEC-SO é o critério de Dobrovolski. Esse critério é ligeiramente conservativo e seus coeficientes para cálculo das tensões admissíveis já levam em consideração o aspecto de carregamento alternado e é a base

para um pré-dimensionamento do eixo. À medida que a geometria do eixo vai sendo definida de maneira mais clara pelo projetista, deve-se fazer verificações adicionais comprobatórias das seções críticas, levando-se em consideração os aspectos específicos de concentrações de tensões e fadiga, porém normalmente as dimensões definidas por Dobrovolski atendem a maioria das aplicações.

Diagrama típico de ruptura por fadiga do aço σR

≅ 0,4.σR

tensão admissível de Dobrovolski ≅ 0,1σR

106 a 109 ciclos N= n° de ciclos

O critério de Dobrovolski se baseia na expressão de dimensionamento por flexão, acrescido de um conceito de combinação do MF com o MT, este conceito nos proporciona um momento fictício chamado de momento ideal ou combinado, e o efeito de carregamento diferente é corrigido pelo fator α , conforme a seguir:

3 (^ ) flexao

(^2) eqv^2

d Mf α Mt

×

= + ×

O fator α é o fator de relação entre as tensões provocadas por diferentes tipos de carregamentos.

tensãoadmissívelp/ocasodecarregamentoa Torção

α=tensãoadmissívelp/ocasodecarregamentodaFlexão

Exemplos :

  • Se as tensões da flexão variarem de acordo com o caso I e as da torção variarem de acordo com o caso II, teremos:

II

I

Com a finalidade de simplificar os cálculos em caso de eixos escalonados (vários segmentos com diâmetros variados) prescinde-se de cálculo mais exato substituindo este eixo por um de diâmetro constante e com rigidez equivalente. Os limites aceitáveis das deformações variam em função da aplicação específica dos eixos, e pode ser definida em normas específicas ou especificações técnicas por um bom desempenho. Citamos como exemplo o caso de eixos que suportam engrenagens, estas deformações quando grandes, alteram a eficiência de um engrenamento. E para estes eixos, salvo outra exigência, pode-se

assumir como aceitáveis os seguintes valores para de formação:

f = flecha admissível

f < 0,

L = distância entre os apoios

ϕ = rotação admissível da secção

ϕ = 0,001radiano para mancal plano

ϕ = 0,008radiano para rolamento radial de esfera

ϕ = 0,05 radiano para rolamento autocompensador

2.3.1.2 - Rigidez à torção

É avaliada pelo cálculo do ângulo θ. No caso de eixos com vários seguimentos de diâmetros e comprimentos diferentes e torques eventualmente diferentes para cada segmento se avalia em θ

específicos. Sendo a deformação total:

= ×

=^ n ×

i 1 G Jpi

θ Mti Li

θ = ângulo de torção MTi = momento torsor Li = comprimento do segmento i G = módulo de elasticidade transversal do material JPI = momento polar de inércia do segmento i i = primeiro segmento n = último segmento

Salvo outro limite especificado podem em geral adotar-se θ = 0,25a 0,35 graus / metro

2.3.1.3 - Rigidez à vibração lateral e rotação crítica

O eixo, ao girar sob condição da flecha ƒ e de uma massa m da roda e do eixo; fica sujeito à força centrífuga.

Deslocamento f

FC

Com o aumento da rotação do eixo, aumenta a força centrífuga, dependendo da rigidez do eixo a flecha aumenta com mais ou menos intensidade, podendo para certas velocidades, provocar com o acréscimo nos níveis de tensão a ruptura do eixo. A rotação que pode dar início à tal fenômeno chamado de ressonância é a rotação crítica dada pela expressão:

f

n 300 1

crit ≅

A rotação de trabalho de um eixo próximo da rotação crítica, deve situar-se em um intervalo

de segurança em função da rotação crítica que varia da ordem de :

0,7n crit <ntrabalho<1,3n crit

2.4.- Verificação quanto a concentração de tensão (caso as solicitações estejam sujeitas a fadiga).

Fadiga é o efeito a que está submetido o material de uma peça que sofre variação de tensão ao longo do tempo; sob essa condição a resistência do material diminui.

σ

σmáx

σm

σmin.

tempo

σm = tensão média =

σ max+ σ min

σa = tensão alternada =

σ max− σ min

A ) Para o trecho entre 10 3 ≤N≤ 106

m

b

f f N

logσ ′^ =−mlogN+b ∴ σ′=^10 Sendo :

σ f

log^ 0,9σ,

m =^1

( ) f

2

b=log^ 0,9σ,

B ) Se N< 103 σf0 =σr

Fatores que influenciam a fadiga: o nível de tensão que provoca a fadiga é afetado por uma série de fatores, com base nesses fatores corrigimos o valor de tensão de fadiga à ser admitida para o projeto:

σ f =tensão de fadiga corrigida

σ f =Ka⋅Kb⋅Kc⋅Kd⋅Ke⋅Kf⋅σ f

Ka = fator de acabamento superficial (ver tabela) Kb = fator tamanho (ver tabela) Kc = fator confiabilidade (ver tabela)

Kd = fator temperatura ( Kd = 1 para T< 71 °C para T ≥ 71 °C: Kd = 273,3344,4+T)

Ke = fator concentração de tensões Ke = 1 +q(Kt^1 − 1 )

Kt = fator teórico de concentração de tensões (ver tabelas) q = coeficiente de sensibilidade do aço (ver tabela) Kf = outros fatores: a) tensões residuais b) processo de produção do material (laminação, forjamento, etc.) c) tratamento superficial d) corrosão e) revestimentos metálicos f) elementos fixados sob ajustes com interferência

Na falta de informações específicas do material podemos considerar σ (^) f 0 :

Material À Tração À Flexão À Torção

Aço carbono 0,32σr 0,4σr 0,25σr

Aço fundido 0,26σr 0,4σr 0,2σr

Fo.Fo. cinzento 0,25σr 0,5σr 0,38σr

Fo.Fo. maleável 0,28σr 0,4σr 0,26σr

A tensão admissível à fadiga:

s

σ σf

f =

s = coeficiente de segurança adotado s = 1,5 para choque leves (exemplo: máquinas elétricas) s = 1,9 para choque médios (exemplo: máquinas operatrizes, máquinas ferramentas, equipamentos) s = 1,9 à 2,5 para para choque fortes (exemplo: prensas) s = 2,5 à 3,5 para choques muito fortes (exemplo: laminadores) Se quisermos saber o coeficiente de segurança à flexo-torção de uma peça conhecendo-se as tensões atuantes podemos calcular:

Cf^2 Ct^2

C Ct Cf

= ⋅ sendo

f

a e

m

Cf^1

= e

f

a e^ τ

τ τ

= τ m+

Ct^1

Para MF → III → σm = 0 Para MT → I → τa = 0 σe = tensão de escoamento do material

A seguir, veremos as tabela e gráficos que nos fornecem os coeficientes obtidos experimentalmente sobre concentrações de tensões.