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Exposição da UNIFOR
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
O Espaço Cultural Unifor está localizado na Av. Washington Soares, 1321, bairro Edson Queiroz. Localizado no 2º andar do prédio da Reitoria, o Espaço Cultural Unifor ocupa uma área total de 1.200m². O ambiente segue padrões mundiais compatíveis com as melhores galerias de arte existentes, com infra-estrutura dotada de sistemas de refrigeração e climatização do ambiente, controle rigoroso dos índices internos de umidade e de iluminação, toaletes com instalações específicas para portadores de necessidades especiais, sistema de proteção contra incêndios e saídas de emergência de fácil identificação.
Durante muitos anos abrigou, no Espaço Cultural da Universidade de Fortaleza, a Unifor Plástica, evento que congrega talentos da terra, tendo revelado importantes artistas cearenses.
Após grande reforma, o Espaço Cultural foi reinaugurado no dia 22 de setembro de 2004, para a realização de mostras de arte na condição ideal para visitação, fomentando as atividades socioculturais no estado.
Seu estilo arquitetônico é considerado moderno, e além disso apresenta um microambiente com plantas locais e fontes d´água que procuram amenizar o calor típico do Nordeste. Apresenta esculturas em estilo grega, na qual pode-se perceber a definição dos rostos, músculos. Além disso, essas esculturas procuram demonstrar certo movimento.
O Espaço tenta disseminar, renovar e democratizar o conhecimento das identidades artísticas, históricas e culturais do país, antes acessível somente a parcelas eruditas da população. O Espaço Cultural Unifor acolhe e integra a essência da cultura cearense e brasileira, valorizando toda a sua riqueza e diversidade.
Antônio Bandeira nasceu em Fortaleza, Ceará, em 1922. Ainda muito jovem, começa a desenhar no colégio cearense dos Irmãos Maristas e, mais tarde, recebe aulas de desenho. Em 1941, colabora para a fundação do Centro Cultural de Belas Artes – CCBA que mais tarde se transforma na Sociedade Cearense de Artes Plásticas
Antônio Bandeira – Foto artista
Candido Torquato Portinari nasceu em Brodowski no dia 30 de dezembro de 1903 e faleceu no Rio de Janeiro em 6 de fevereiro de 1962, vítima de intoxicação pelas tintas. Foi um artista plástico brasileiro. Portinari pintou quase cinco mil obras de pequenos esboços e pinturas de proporções padrão, como O Lavrador de Café, até gigantescos murais, como os painéis Guerra e Paz.
Filho de imigrantes italianos, de origem humilde, tem uma infância pobre. Recebe apenas a instrução primária. Desde criança manifesta sua vocação artística. Começa a pintar aos 9 anos. E – do cafezal às Nações Unidas
Aos quinze anos parte para o Rio de Janeiro. Matricula-se na Escola Nacional de Belas-Artes. Em 1928 conquista o Prêmio de Viagem à Europa, com o Retrato de Olegário Mariano. Esse fato é um marco decisivo na trajetória artística e existencial do jovem pintor. Permanece em Paris durante todo o ano de 1930. A distância, pode ver melhor a sua terra. Decide: Vou pintar aquela gente com aquela roupa e com aquela cor…
Auto-retrato de Cândido Portinari.
Portinari retorna, saudoso de sua pátria, em 1931. Põe em prática a decisão de retratar nas suas telas o Brasil – a história, o povo, a cultura, a flora,
Retrato de Tarsila do Amaral.
São características de suas obras: Uso de cores vivas Influência do cubismo (uso de formas geométricas) Abordagem de temas sociais, cotidianos e paisagens do Brasil Estética fora do padrão (influência do surrealismo na fase antropofágica)
Algumas de suas principais obras são: A Feira I (1924); São Paulo – Gazo (1924); Carnaval em Madureira (1924); Antropofagia (1929); A Cuca (1924); Pátio com Coração de Jesus (1921).
“A exposição é uma passeio pela história da arte brasileira, montada em uma cronologia de fácil percepção e de obras que são afins.
Ao percorrer a ordem certa em que as obras foram montadas, além de admirar a beleza das mesmas, podemos também perceber os sentimentos dos artista em relação aos contexto histórico em que estavam vivendo.
Como obras que foram feitas no período da ditadura, que nos passam sensação de melancolia e escuridão.
Pudemos observar várias obras que são críticas a sociedade da época, algumas até atuais como a tendência “Pop arte”. Umas das obras de denuncia que mais me chamou atenção foi a de Leticia Parente. No vídeo arte, a artista costura o seu próprio pé com a frase “Made in Brasil”. A exposição é bastante didática, indico-a. “ Geissiane de Sousa Cirino
“Essa exposição retrata em diferentes formas a produção e as dificuldades das Trajetórias (título da exposição) da arte no Brasil. Podemos ver, tocar (em uma obra) e sentir diferentes sentimentos quando se passa pelos corredores da exposição. Retratando a arte de diferentes formas, o acervo da Fundação Edson Queiroz possui obras mistas e de diferentes momentos da arte brasileira, mas que conseguem se comunicar umas com as outras. Passamos por diferentes tendências e técnicas de arte, como o uso da madeira, papel japonês, aço, vidro e a ‘boa e velha’ tinta e tela de pano.
Podemos perceber que se pode fazer arte a partir de um vídeo, no qual me trouxe uma sensação extremamente desconfortante sobre a realidade que está se rotulando pessoas, culturas e arte, ao invés de tentar compreendê-la e aceita- la da maneira que ‘é’. Vimos o uso da tendência ‘Pop’, que foi algo surrealista, mas ao mesmo tempo, atual e crítico. Vimos diferentes tipos de quadros de autores famosos, como Tarsila do Amaral e Cândido Portinari e Di Cavalcanti.
Uma experiência única e recomendável para todas as idades e classes sociais, apreciadoras ou não da arte brasileira.”
Vitor Vasconcelos Viana